O que Mata um Jardim não é o Abandono
O que mata um jardim não é mesmo
alguma ausência
nem o abandono...
O que mata um jardim é esse olhar vazio
de quem por eles passa indiferente.
O que mata um jardim não é o abandono. O que mata um jardim é esse olhar de quem por ele passa indiferente… E assim é com a vida, você mata os sonhos que finge não ver.
A arte de matar pelo pensamento. Essa eu domino. A arte de xingar há todo tempo, eu aprumo, não oprimo. Sempre aprecio!
Definitivamente decepção não mata, mas nos
faz sofrer muito.
Pensando nisso temos em fim a certeza de que
somos superiores aos desenganos, mágoas,
tristezas e também diante de nossas escolhas erradas.
Por não nascermos prontos para tudo, é que
renascemos a cada lágrima derramada por nossa
alma; acarinhamos ou somos acarinhados por
pessoas que muitas vezes nem são de nosso
convívio diário, mas que DEUS as coloca para
revigorar nossas forças.
São palavras ou gestos que nos ferem, porém
em tudo há os dois lados.
Estas mesmas podem nos transformar em seres
mais fortes e preparados para a vida.
O que por vezes nos deixa sem rumo pode nos
levar a algum lugar que nos dará segurança.
Pelo medo ou desespero nos apoiaremos nos
erros para não vacilar novamente.
E assim ir ao caminho da felicidade.
Chega de abraço de urso, não queremos
tapinha nas costas, de bajulações!
Queremos as verdades, a amizade sincera,
os braços acolhedores, os sorrisos ; tudo sem
falsidade.
Mesmo que demore, ainda encontraremos
nosso lugar ao sol, sem sombras, apenas
a luz e pessoas que emanam amor.
Toda Palavra tem a letra como meio, mas o seu fim é ser verbo.
A letra mata justamente quando não a levamos até o seu fim, a saber: ser verbo (ação/vida) para o próximo.
Não cultives ervas daninha
No teu precioso jardim pois elas matarão as roseiras
Da tua felicidade
E deixarão por terra os teus sonhos de jardineiro da vida!
Saudade não mata, mas faz doer, você é a flor mais linda do meu jardim, meu bem querer, se é amor amor não deve doer, mas tenho certeza que logo vamos nos ver.
A ti meu amor: Deline.
Ele não sabia cuidar de flores, mas tinha um jardim florido dentro de si.
Pena que as vezes matava tudo com invernos devastadores.
Ele era uma poesia em cada estação do ano, daquelas poesias magníficas que merecem ser apresentadas numa performance memorável na Broadway.
Mas ele não sabia disso.