O que eu sou
As vezes sou do jeito que eu sou e não do jeito que você quer'. Para me conquistar aceite-me do jeito que eu sou '
Por trás de todo “agora eu sou solteira e ninguém vai me segurar”, sempre haverá uma noite perdida de choro pelo o ex.
Eu me rendo
Eu sou patético!
É! Confesso!
Hoje, patético é o que sou!
Confesso eu!
Como pude guardar tanto amor?
Ou seria rancor?
Como pude não dizer nada para ninguém além das estrelas que sempre se mantém silenciosas;
Silêncio que grita cá dentro;
Ou para o sol, que parecia fugir lentamente só voltando no outro dia, apenas para ver se eu ainda estava aqui;
Como pude não perceber que quem eu mais preciso está junto comigo, e, não, sabe-se lá onde;
Por que eu ainda me surpreendo de como mudam as pessoas quando mudam os interesses?
Como mudam rápidos os interesses!
E quem faz um mudar? E o outro?
Como sofre o amor para se fazer presente!
Como sofre o amor para se manter interessante!
Mas, por que ele não muda?
Como posso sentir ainda?
Tanto tempo se passou...
Se já não tinhas interesse em mim antes, quem dirá agora!
Patético eu sou.
Patético por saber que só o amor não basta, e insistir nisso;
Patético porque eu amo de verdade, com intensidade e sem vaidade;
Patético porque da próxima vez, vou amar da mesma forma;
Patético porque eu não sei definir aquilo que eu sinto, se é bom ou ruim, fugaz ou infinito;
Patético porque sei que no mundo não há lugar para os que sentem, que choram, lutam por aquilo que amam...
Patético porque troquei a mim mesmo por algo insignificante;
E acabei me tornando insignificante para mim mesmo;
Tanto, que chego a ser...patético.
"Eu sou brincalhona, possesiva, temperamental, estilosa, simples, comovida,saudável, inteira.
Sou que nem uma tempestade, cheia de raios e trovões.Mas, de repente viro um arco-ìris e o que só me interessa são as cores....O que me interessa é o que restou".
Não me julgue sem me conhecer
Me pergunte quem eu sou e eu vou dizer
Dentro de mim a riquezas que você não pode ver...
Quem sou eu?
Eu sou um ser humano. Desajeitado... que não sabe usar palavras para se definir. Sou, em tese, um conjunto de células, moléculas, ossos, tecido, neurônios e pensamento.
Sou simples. Sei que tudo que acontece nos prepara para algo melhor ou pior que virá a acontecer, e isso é inevitável. Acredito que não há mistérios na vida, a não ser que se criem segredos... Às vezes desenvolvo idéias malucas, mas sou normalzszszazhuazhu.. Sei que se eu fizer o que os outros fazem só chegarei até onde os outros já chegaram, mas posso dizer que eu não sou só o que eu faço, eu sou o que sou e isso me leva a fazer. Não quero que me entendam. No final, sou um pouquinho de vc misturado com minha loucura. Um dia percebi que já perdi uma grande parte da minha vida assistindo tv e sei também que, mesmo não querendo, ainda vou perder muito mais.. Tenta planejar tudo, teorizar as coisas, mas tudo acontece fora do planejado (desisti de planejar.) Aprendi a seguir o roteiro imaginário, intendi o segredo e a importância da criatividade. Gosto do estranho, do diferente,gosto de me expressar, gosto de arte, gosto do sistema da natureza, gosto de ler (e vc também, pois está lendo até agora!), definitivamente e simplismente gosto, e gostar é muito bom!
Quando me perguntam qual minha idade respondo: “tenho todas!!” nós possuímos todas elas: as vezes sou como um velho chato ou sábio, as vezes um menino brincalhão e sonhador, as vezes um jovem indeciso ou um adulto cheio de responsabilidades... Não considero certo se contar idade só por quantas velas tem o bolo, eu não sou um numero e nem tão pouco um conjunto deles, camuflados pelo nome de documentos [eu não quero esbarrar em números na rua, quero ações humanas e luto por isso!]. Aprendi que para ser feliz não se deve tentar desesperadamente ser feliz, felicidade esta em ser vc do seu jeito, não podemos procurar outra pessoa no espelho. Calma é talvez minha maior virtude, ou pior defeito [depende de como vc vê]. Sou confuso e sistemático [ás vezes é necessário se confundir para esclarecer]. Amo minha família, admiro todos os meus Amigos. Amo sempre, amor é um dos grandes sentidos da vida (talvez o mais importante!!). Nossa mente é capaz de coisas que nem podemos imaginar por isso não acredito em acaso nem coincidência! Sou ser pensante, sentinte e vivente. Dia a dia componho uma obra-prima: a vida. Só sei que sou o que entendo de mim. Ser é ousar e palavra nenhuma descreve isso. Será que só lendo coisas alguém descobre de verdade quem a gente é? A teoria sem a prática é falha.
Eu sou uma pergunta cuja resposta não me compreende. Está morta.
O que eu sou não mora em mim, dorme do lado de fora. Algumas noites aprecia a lua, em outras manda ao inferno aquelas estrelas. O que eu sou é Barroco e contraditório, portanto não cabe nas formas perfeitas. O que eu sou não pode ser dito, é segredo de confissão, um dos tantos que a vida não disse. Jamais ousaria. Eu sou minha letra e tenho teu nome.
O que eu sou é reflexo nas sombras. É como um olhar de mudez incomparável, como balaustra de liquidez impenetrável.
O que eu sou é um cristal e estou quebrado. Eu sou as faces múltiplas de um espelho, ninguém sabe em quem me reflito. Não posso ser explicado, só sentido. O sentido foge também a quem toca e não sente.
Ninguém sabe o quanto existo e o quanto finjo. Há muitas formas de existir e todas elas têm um palco. Palmas, enquanto as máscaras permanecem rijas.
O que eu sou é inexplicável e incoerente. Como um céu no chão do abismo, um calabouço que dá ao nada e uma porta que não tem chave.
O que eu sou está trancado e escondido, porque à luz morreria. O que eu sou é o estado bruto que se liquefaz no ar insondável do meio-dia. O que eu sou não cabe na rotina, sequer acompanha os compassos de um relógio. Não tiquetaqueio nas horas vãs, sequer me afogo nos mares de companhia duvidosa. Eu sou livro que se lê escondido. Eu olho para os lados e, se não tem ninguém me olhando, vivo um pouquinho. Um pouquinho só, porque muito seria letal.
O que eu sou é uma ampulheta em contagem regressiva, é explosão de cacos de madeira viçosa. Eu sou a luta da manhã para deixar de ser noite. Eu sou a saudade da madrugada e o que eu sou não cabe em mim.
Dizem que eu sou cachaceiro, cachaceiro eu não sou, cachaceiro é quem fabrica pinga,eu sou só consumidor...
Sou bêbado, boêmio, poeta. Sou gentil, rebelde e cafajeste. Eu sou tudo que sou, e sou um só. Eu sou vários de mim formando uma só essência. Não espere nem mais e nem menos, apenas isso. Eu sou maciço. Eu sou moldável. Às vezes me desequilibro, às vezes permaneço estável. Às vezes eu ando nu, às vezes me cubro de enfeites. Só tenho uma coisa a dizer: NA VERDADE EU NÃO SOU UM FAKE!
Seria mentira se eu dissesse que eu nunca me divido, que eu sou constante. Sou de altos e baixos, eu confesso, e minhas partes, vez ou outra, se espalham por aí. Mas quando eu me torno uma linha reta e os meus pedaços se encaixam com a perfeição de um quebra-cabeça, eu viro tédio. Mas não há melhor remédio do que saber aceitar esse desequilíbrio que nasce e que morre dentro de mim.
Ainda que me chamem de egoísta, eu não tenho a mínima vergonha de assumir: EU SOU A MINHA MAIOR PRIORIDADE!