O que Espera de Mim

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⁠Os "Eus" dentro de Mim!

Olho para dentro e vejo meus "EUS" interiores hora lutando hora vencidos pelo meu EU externo, o qual todos vêm, o qual controla tudo o que vejo e sinto, faço ou decido.
Pois meus "Eus" dentro de mim são responsáveis pela guerra do ser ou não ser, do certo e errado, do justo e do injusto, do quieto e do ofensivo.
Meus "Eus" gritam, gemem e sofrem por tudo aquilo que o EXTERIOR não me permite ser...

si até os diamantes precisam de ajustes; porque você acha que não deves mudar algo por melhoria própria ?⁠

⁠Eu me convenci de que tinha temor de você. Como se fosse capaz de evocar meus piores receios, como o lobo mau da minha história. No entanto, estava enganado. Não temo você; temo a mim mesmo. Temo como permito que você se aproxime do meu coração, como sempre escolho me ferir em vez de deixá-la partir. Temo a escassez de amor que há em mim e o amor imensurável que sinto por você.

⁠Muito bom saber que só depois de muito tempo, descubro que apenas 1% das pessoas gostam de mim, o resto era só interesse no que posso oferecer. Se descobrisse antes, era capaz de morrer.

⁠Deixei de me preocupar
com o que as pessoas
de mim vão falar ,o tempo passa rapido,preciso em mim focar.A idade está me amadurecendo, não dá pra dividir o tempo com esses acontecimentos.

⁠"Eu pastor de mim".

O auto consultar, um argumento contextual, as histórias e estórias do percurso de vida entrelaçado, de forma, maneira, transpirar a expressão de toda uma vida, do coração, da mente, do destino e a sina, do que se aprende e, ou nunca se sabe, a experiência inevitável, por vezes turbulenta, mas ensina, parafraseando com meu eu psicólogo, difícil distrinchar a personificação de um DNA, tal produto bruto que não se pode generalizar, vou tecendo, construindo as linhas do horizonte, as linhas paralelas das emoções, ora respira alívio, ora colisões, somos ovelhas assim, eu, eu pastor de mim.

Giovane Silva Santos
23/08_2022 14:07hs.

Deus abençoe a todos

⁠UM POUCO DE MIM
Certa ocasião escrevi sobre a morte e reportei que a mesma era uma questão de opção. Na mesma senda, nossa vida também é repleta de oportunidades. Hoje, dia que para mim é como qualquer outro, apesar de estar encerrando mais um de tantos ciclos, reflito o que consegui conquistar e, sem qualquer sombra de dúvidas, primeiramente, a dignidade de estabelecer objetivos: escolares, familiares, fraternais, amorosos, de trabalho, projetos, enfim, aquilo que dependa de mim. Não me entendam como uma “mônada” isolada, que se julga capaz de conquistar o universo tateando sozinho na sua escuridão. Bem certo de que a solidão nos remete à reflexão, entretanto, as ações que mais nos permitem a evolução são aquelas que envolvem objetivos e ensinamentos coletivos. Apesar de ter o rótulo do filho mais folgado, nem sempre as coisas foram fáceis, ao que agradeço às orientações deixadas por meus pais, exemplos de superação, sonhos e realizações. Comparadas às provações que a vida lhes apresentou, deveria dizer que não tive sequer um grão de areia como obstáculo, em face do deserto pelo qual os mesmos tiveram que superar. Para tanto, família, trabalho, obstinação e amor, auxiliaram a matar a sede para a travessia. Aliás, quem caminha sedento e, a conta-gotas, com paciência e obstinação, vai buscando energias para chegar ao oásis, bem sabe que este é um caminho sem fim. Ao longo desse intervalo terreno, muitas situações inusitadas já passei. Várias “picadas” foram abertas nesse andar, muitas, deixando “grosseiras” provocadas por alguma aroeira no caminho. “Enxertos” desafiando as relações da própria natureza, como dar uma mãe (“Vaca Chaleira”) a um terneiro órfão (Takamanakira). Outro dia conto mais sobre isso, com detalhes. A tarefa diária, antes do “colégio”, não era lá das mais admiradas para um guri de parcos anos de idade – nem se fale nos dias de geada -, contudo, ao mesmo tempo, mostrava avanços inexplicáveis naquela relação que nasceu resistente, usando-se, inicialmente, a força de “acessórios” como cordas (sogas), maneias e palanques, até que um simples acompanhar daquele ritual mágico, se transformava em uma bela cena de total adaptação e, porque não dizer, evolução.
Afinal evolução de quem?
Nesse caminho vi nascer flores dos braços de minha mãe que, a malho, ferro e fogo, cortava e moldava arranjos que, mais tarde, eu via desfilar em bailes nas cabeças e vestidos de muitas “moçoilas” de minha geração. De alguma forma, eram “essas flores” que garantiam a minha presença em alguns desses eventos festivos. Muitas outras flores e projetos vi enfeitarem a vida dessa “jardineira”, o que daria um livro que não me atrevo a, sequer, principiar. O meu pai, por sua vez, altivo, nunca, jamais, me deixou sem amparo nos momentos mais difíceis que a adolescência insistia em “me aprontar”, mesmo acidentes que envolviam alguma “remontagem” material. Sabe-se lá se eu teria ou terei com meus filhos a mesma tolerância. Caso eu falhe, certamente, não estarei seguindo as diretrizes que me foram confiadas.
Seguimos lutando para vencer cada obstáculo!
Aos meus amados irmãos, agradeço a conjunção de esforços, de todas as formas: física, espiritual, material, emocional etc. Até mesmo às acaloradas brigas, onde sempre levava a pior, pois os “cascudos” vinham em cascata, dos maiores até o menor - no caso - eu mesmo! Aprendi muito e, como já ouvi dizer, vivi na “folga” em relação a muitos percalços ou carências que talvez tenham tido mais do que eu. De qualquer sorte, mais “liso” ou não, tenho a convicção de que fui “curtido” nessa santa troca de cumplicidade, desde as “pescarias” capitaneadas pelo pai, onde eram transformadas em “engenharias de aramados” que acabaram “tramando” homens de verdade! Obrigado a todos vocês: Pai, Mãe e meus Irmãos!
A lição disso tudo: “cultura”! Tanto a do cultivo da terra quanto do campo das letras; em ambas a arte da semeadura, da plantação, do cuidado, do controle das pragas e das rezas elevadas ao alto.
Graças aos exemplos que tive, sempre traduzo cultura como forma de comunicação, não só através de um modo eloquente e rebuscado, mas aquele em que se adapta ao meio onde estejamos, permitindo que haja entendimento: desde um diálogo com um heroico peão de estância, até o mais refinado desembargador em algum tribunal desse país.
Com essa “grande bagagem”, tive o alicerce seguro para sair de casa aos 14 anos, morar “sozinho” com meus irmãos, saindo dos braços de um lar, buscando um horizonte que dependesse somente de mim. Saído de uma escola onde a religiosidade era o mote central para a realidade de uma escola pública que, logo em seguida, emendei com o sonho de uma faculdade de direito, também pública.
Os amigos: onde teriam estado? Em tudo que me move! Os verdadeiros! Os de ocasião, nem os contaria!
Claro que nominá-los seria um desrespeito! Entretanto, a força motivadora desse laço extenso e infinito que se chama amizade é uma das insuperáveis demonstrações da presença de um Ente Supremo.
O mais incrível de tudo isso é que olho para as décadas que passaram e tenho a alegria de registrar que muitos amigos, de longa data, permanecem no meu convívio diário, que distância ou tempo nenhum separam. Outros tantos, agregaram-se nesse rol com uma intensidade que os coloca como partícipes das amizades que parecem transpor nossa própria existência terrena.
Até mesmo aqueles que partiram para o oriente eterno, tenho sempre vivas as lembranças boas e até passagens tragicômicas, que me fazem rir da vida quando ela nos apronta!
Acadêmicos, colegas de aula, colegas de especialização, de mestrado, colegas de trabalho etc. Nossos rastros ficaram vivos em cada lugar que passamos.
Aqueles que, eventualmente, não consegui agradar, tenham em mente que nunca tive como desiderato de vida fragilizar a vida dos outros, nem mesmo em pensamento.
Toda discussão que envolve rotular as pessoas procuro passar ao longe, pois sou adepto da discussão de ideias e não de preconceitos!
Porém, na lição de Confúcio, em os Anacletos, um aprendiz indagava ao mestre: uma injúria se paga com uma boa ação? Ao que o mestre respondeu: uma injúria se paga com retidão, afinal, com o que se pagaria, então, uma boa ação?
Nesse contexto, faço breve conexão sobre o perdão, que é algo salutar, em certa medida. Todavia, o perdão reiterado pode significar conivência, acabando por ceifar uma oportunidade daquele que necessita alguma evolução.
Aos meus filhos, não vou dedicar muito do que aqui escrevo, pois espero registrar a cada dia minha gratidão em gestos de amor e de carinho, que nos fortalecem para seguir empreendendo nessa aplicação Divina, cuja rentabilidade pode não dar inveja aos economistas mas me tornam uma pessoa repleta e muito rica: riquíssima!
Enfim, já plantei árvores, já escrevi livros e tenho meus amados filhos!
Com franqueza e escusas pelo lugar comum, minha maior ambição é a velha máxima popular de continuar agregando vida aos anos e não anos à vida!
Certa ocasião, em algum tempo dessas “décadas”, escrevi:
“Meu único amor
é amar ter muitos amores
este é o meu jeito de ser
‘eta’ jeitinho danado
me arrumou mais você”.
Clamo que não me entendam mal sobre o sentido de amor acima referido, pois deve ser entendido na plenitude que o amor merece.
Faz tempo que escutamos - e acreditamos - em “tempos modernos”, bem decifrados pelo poeta Lulu Santos. Contudo, se faz necessário impulsionar, na realidade, “um novo começo de era, de gente fina elegante e sincera, com habilidade pra dizer mais sim do que não...”.
Assim, com o “tempo voando e escorrendo pelas mãos”, vou encerrando esse pensar comigo mesmo, que ouso dividir com todos que me acompanham ao longo desses anos.
Espero, sinceramente, tenham servido para abrandar as arestas e imperfeições que tenho, nessa luta diuturna para tentar mitigá-las, para me tornar, cada vez mais, digno de conviver com pessoas tão especiais como vocês.
Obrigado a todos, TODOS MESMO, que me permitiram refletir para um sentido e para um sentimento, que ele seja: EVOLUÇÃO!
Alfredo Bochi Brum

⁠Eu escolhi a mim...
escolhi ser eu...
escolhi minha alma intensa
e toda a imensidão
que habita aqui!

⁠Há um universo em expansão dentro de mim.

Hoje eu senti saudade de você e não pude ver seus olhos.

Eu não me adapto ao mundo, o mundo se adapta a mim!

⁠Perguntas são sempre bem-vindas na vida de quem cresce. Há perguntas que não precisam ser respondidas com pressa. Elas pertencem ao mundo da reflexão, que não se interrompe. São perguntas que possuem o dom de fertilizar o plantio que somos nós.

Padre Fábio de Melo
Quem me roubou de mim? São Paulo: Planeta, 2013.

⁠Sobre mim ?
Apenas deixo meu coração falar
São sentimentos que se misturam com desejos
Tento me descobrir a cada palavra escrita
E viver cada pensamentos
Se já estou vivendo ou se um dia viverei...
Não sei... tente descobrir.

⁠"Meu amor, não digo sempre, mas eu te amo. Você traz à tona o que de melhor há em mim (ou faz surgir esse melhor). E só por você mesmo que escrevo algo assim numa rede social." Pedro para a Manu de Amor nos Tempos de Quarentena

⁠Eu fiz de mim minha melhor companhia.

⁠Ao sair
Deixei um pedacinho de mim
Levei um pedacinho de você
Ao voltar
Me deixarei por completo
Te levarei por inteiro

E quando olhei pra trás e, finalmente, entendi porque só me dei mal, eu decidi pensar em mim.

Nem tudo que é vivo esta vivo
Nem tudo que émorto esta morto
p que importa ao agora?
o ser ou o estar
seo presente é onde precisamos estar e ser

Chova, por aqui , Chova em algum lugar
não seria nada demais
Um pequeno encaixe nas notas certas
pois nao existe perguntas
pois as respostas precisam se vir primeiro
Por que antes de qalquer pergunta , a resposta ja esta lá

esta lá

Duas vezes...

No mesmo lugar

Duas curvas , um circulo , o haver real

mas nem em um liquidificador ,se cabe aquilo
nem cave agora nem muito menos antes e depois

Mas eu escuto , uma saída fácil
Eu escuto uma saída fácil

Inserida por GlaucoMatheus

De mim...

Não posso tirar meus olhos de você.
Não posso tirar meus olhos.
Não posso tirar você.

Inserida por FrancismarPLeal

Carnal?

Lentamente,
Entrava em você
E saía de mim.

Inserida por FrancismarPLeal