O Poeta e o Passarinho
"O sonho nunca acaba, as vezes acordamos mas é só dormir novamente! A vida nunca cessa, o mundo gira, as coisas acontecem e a gente muda, mas é só não esquecer quem somos." (LÉO POETA)
TRAÇOS E RETALHOS- por leo poeta
Amei você o quanto pude,
o quanto alguém pode amar.
Me entreguei, me sacudi,
me joguei e ainda sim nada,
apenas nada.
Fui eu quem fez vc negar.
Te esqueci o quanto pude,
o quanto alguém pode esquecer.
Renego qualquer traço de esperança
qualquer fresta de desejo,
qualquer tudo, um nada alcança.
Aprender a amar é diferente.
viver é algo terrivelmente longe
de está.
Querer é algo próximo
de viver e solidão é algo longe
de viver só.
Amargura é está ciente, ciente
que você fez, faz ou vai fazer opções
é quando a garganta da nó.
Considero a solidão única
saída para quem com o mesmo
desejo que mostrar ser único (a)
o egoismo o torna incapaz,
indefeso e o impossibilita de tomar
uma única direção.
Caminhos se cruzam
vidas se gastam,
romances calam-se,
corações dividem-se,
outros partem.
Uma canção explica tudo
e as lágrimas limpam
os vestigos e o tempo
graceja o que restou.
Nasce uma nova VIDA.
Senhor , já é tempo , foi tão longo o verão ! Estende as Tuas sombras sobre as horas solares e solta os ventos sobre os campos .
Olha! sua dor não é maior e nem menor que a minha, mas sua arrogância pode ser seu verdadeiro inimigo.
"Qualquer coisa que faça você se sentir bem só pode ser bom, mesmo quando todo o mundo diz o contrário"
Hoje olho para o tempo e tenho a impressão de que o ano passado foi anti-ontem
(são paulo 02-01-2012)
Acreditei que alguém pudesse ser perfeito,
ouvi de muitas pessoas o que eu realmente não queria.
Nunca quis magoar, muito menos ser magoado.
Julguei e fui julgado por meus erros e assumo isso.
Errei e aprendi.
Caí, mas levantei.
Com glória e suor eu me orgulho por cada obstáculo que enfrento.
Aquela mulher não sabia que eu era solteiro. Coitada dela. Depois que soube que eu era infiel, nunca mais quis me ver.
Soneto torto sobre flores e desespero
Nosso quarto sem você é um mar de solidão
Onde me afogo na cama vazia
As flores do jardim, uma a uma na escuridão
Também esperam o raiar do novo dia.
A aurora renova a esperança
Que o sol que nos move e ilumina
Porto feliz onde meu coração descansa
Presenteie-nos com sua silhueta divina.
O crepúsculo vespertino no horizonte que venero
Recolhe mais um dia de espera, de dor lenta que lacera
Ao meu suave modo me desespero.
As ondas da noite fria
Me carregam novamente para o mar de solidão
Onde me afogo na cama vazia na espera do novo dia.
Não quero dizer "até mais"
"Até mais" é um adeus disfarçado
Subentendido por todos
Que tem medo de dizer adeus
é melhor dizer adeus de uma só vez
Assim não se engana o coração
Que envolvido
Cai arrasado numa armadilha
Então não me venha dizer "Até mais"
Me diga logo "Adeus"
E me faça chorar
Pois ambos sabemos
Que "Até mais" não existe