O Pior Amigo e a Quele que
Estranho paradoxo: as pessoas que mais odeiam Cristo são as que mais precisam Dele. E o pior ? Nem de perto imaginam.
É como uma persiana, pior que uma persiana! Você olha para realidade através de véus muito pesados...
Possível continuação do conto "A
melhor e a pior comida do mundo" de Pedro Bandeira.
O cozinheiro, novamente, respondeu:
- E o que há de pior do que a língua, senhor? A língua dá vida àquelas palavras mal pensadas, ditas e
entendidas. É a chave da incompreensão entre as pessoas, órgão da mentira e da inconsequência. Graças à língua é que se destroem cidades, graças à ela o amor termina. A língua é o órgão ausente na indiferença, na frieza, na incompreensão. É a língua que torna eternos os versos de amores impossíveis, imaginários, inacabados de grandes poetas, e as ideias melancólicas de grandes escritores. Com a língua se aliena, se persuade, se desvia, se corrompe, se mascara, se engana, se critica, se nega. Com a língua dizemos "fogo", "guerra", "morte". A mesma língua que dizia "eu te amo" nada mais diz. O que pode haver de pior do que a língua?
E quando tudo estiver na pior, olhe a sua volta e procure um motivo que te dê forças para prosseguir.
A pior coisa que existe é quando alguém acaba suas expectativas, acaba com seus sonhos...lhe rouba seu chão!
:::: Mas, eu aprendi uma coisa, quando se quer algo, não devemos nunca parar de lutar:::::
------------- Um bom combatente é aquele que não foge a sua luta! ---------------
O cigarro é prejudicial à saúde, mas o oxigênio consegue ser ainda pior. Ele prolonga a existência de gente babaca, por exemplo.
O PUM
O pum é o desabafar do corpo aflito
Sobre este verso reflito,
O que é pior para nós?
Do que um pum entre lençóis.
Nunca duvide da minha capacidade, eu posso ser melhor do que você acha e pior do que você pensa que sou.
Meu silêncio é a dedicatória a quem me humilha. Te desejar o pior não resolveria meus problemas, nunca o fará; seria só uma forma de inutilmente amenizar a fúria, me afundaria muito mais imergindo na desgraça.
O que seria pior, amar e não ser amado ou amar ser amado e não poder viver esse amor, sem nada ou ninguém a atrapalhar a não ser o fato de que as partes em questão, os ditos apaixonados não se dão, não se acertam e não se aceitam.
Um atribuindo ao outro responsabilidades, indicando supostos defeitos, inculpando, incriminando, achando isso ou aquilo, denunciam sua própria arrogância apontando ao outro, evidenciando ainda mais a sua soberba e orgulho, sem falar na prepotência, autoritarismo, cargas e cargas de críticas e por aí vai.
Os dois tem de tudo isso um pouco, mas apontar, criticar, brigar não muda o outro, o que muda é o tempo, a tolerância e a convivência em respeito.
São muitas bobagens que até esquecem os momentos bons e as coisas que realmente importam, como o valor da paciência a grandeza do perdão e a soberania do amor .
Fico a pensar no futuro, não hoje, amanhã ou mês que vem, mas sim naquele futuro em que as pessoas param para pensar no que poderiam ter feito na vida e não fizeram por orgulho, besteiras, usos e costumes, por não aceitar o outro como realmente é, por não acreditar no que realmente importa, o sentimento. E nesta hora vão se lembrar e então, parados sentados em uma cadeira confortável em suas varandas, sozinhos, cada um em algum lugar do mundo, vão pensar e talvez até dizer em voz baixa; O que eu fiz do amor, porque não aproveitei aquele momento? O que aconteceu na verdade? Fecham os olhos por alguns instantes e não conseguem se lembrar o que foi, e não se lembram, por que o que é motivo para afastar uma pessoa da outra hoje não fará sentido amanhã, pois, não terão valor futuramente, atitudes e insultos que impedem as pessoas de se aceitarem, que as fazem vulneráveis, machucando e golpeando um ao outro sempre e sem dó, nesta hora será irrelevante e o que agora é tão difícil de suportar ou ceder, lá descobrimos que poderíamos suportar muito mais pra alcançar e viver o que se perdeu, só pra não ter a dor de não saber como teria sido se tivesse cedido um pouco mais, se tivesse lutado um pouco mais, se tivesse se calado, assumido culpas, pedido perdão. Então é aqui que coloco a interrogação, o que é melhor? Amar e não ser amado, amar ser amado e não viver esse amor? Não é difícil responder o que penso sobre isso, o que entendo dessas coisas.
Como escritora, analisando a situação, sem vínculo algum com os personagens em questão, os quais estão a ignorar sua oportunidade de felicidade prendendo-se ao egoísmo sem nenhuma chance de trégua ou rendimento ao amor verdadeiro, e assim, deixam passar a única ou talvez a última chance de suas vidas de viver um para o outro e os dois para uma relação de conquista, conhecimento, amor e respeito mútuo. Então...
Penso que tudo isso é vaidade.
E a idade vai e com ela as possibilidades.
E lá, na linha do horizonte quando já se foi a idade.
A Birra acabou, a solidão incomoda só ficou a saudade.
E reaver o que perdeu, não é impossível, mas é raridade!