O Homem mais Sortudo do...
Era homem como os outros; outros Aquiles andam por aí que são da cabeça aos pés um imenso calcanhar.
Bem diz o Eclesiastes: Algumas vezes tem o homem domínio sobre outro homem para desgraça sua. O melhor de tudo, acrescento eu, é possuir-se a gente a si mesmo.
Se um homem não sabe a que porto se dirige, nenhum vento lhe será favorável.
O olho do homem é feito de modo que se lhe vê por ele a virtude. A nossa pupíla diz que quantidade de homens há dentro de nós. Afirmamo-nos pela luz que fica debaixo da sombrancelha. As pequenas consciências piscam o olho, as grandes lançam raios. Se não há nada que brilhe debaixo da pálpebra, é que não há nada que pense no cérebro, é que não há nada que ame no coração.
De todas as espécies a humana é a mais detestável. Pois o Homem é o único ser que inflige dor por esporte, sabendo que está causando dor.
O homem é menos ele mesmo quando fala de sua pessoa. Mas deixe que se esconda por trás de uma máscara, e então ele contará a verdade.
Um homem que não seja um socialista aos 20 anos não tem coração. Um homem que ainda seja um socialista aos 40 não tem cabeça.
O homem verá a esposa ao amanhecer, descabelada, com os olhinhos inchados de sono, e tonta a tropeçar seus passos, e sorrirá consigo: “quão doce visão tenho ao amanhecer!”
O amor de um homem realiza feitos incríveis. O amor de uma mulher é sempre terno e profundo. O amor de um homem e de uma mulher é verdadeiro milagre, força poderosíssima e criadora: sentimento que realmente transforma o mundo!
A liberdade é a capacidade do homem de assumir seu próprio desenvolvimento. É nossa capacidade de moldar a nós mesmos.
O homem deve viver preparado para morrer a qualquer instante, e deve proceder como se não fosse morrer nunca.
O homem tem mãos para alcançar as estrelas e não consegue alcançar o menino abandonado do outro lado da rua.
Uma mulher sem um homem é como um peixe sem uma bicicleta.
Você tem inimigos? Ora, essa é a história de cada homem que tenha feito um grande feito ou criado uma nova ideia.
Nota: Trecho do ensaio Villemain (1845), publicado no livro "Things Seen". Uma adaptação dessa citação é erroneamente atribuída a Churchill.
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