O Homem é um ser Social
O objetivo final da ação é sempre a satisfação de algum desejo do agente homem. Só age quem se considera em uma situação insatisfatória, e só reitera a ação quem não é capaz de suprimir o seu desconforto de uma vez por todas. O agente homem está ansioso para substituir uma situação menos satisfatória por outra mais satisfatória.
A humanidade é masculina e o homem define a mulher não em si mas relativamente a ele; ela não é considerada um ser autônomo.
O quanto é errado uma mulher esperar que um homem construa o mundo que ela quer, ao invés de criá-lo sozinha?
As roupas fazem o homem. Pessoas nuas têm pouca ou nenhuma influência na sociedade.
O grande homem
A sociedade/sistema insiste em nos condicionar a acreditar que o homem é "grande" quando possui muitas coisas. Mas, se um homem pra ser grande precisa ter muitas coisas o valor está nas coisas e não nele. Se voltarmos na história e pensarmos em "grandes homens" veremos que o valor deles não estava nas coisas que tinham e sim naquilo que entregavam ao próximo; seja essa entrega o amor, a sabedoria, a empatia, a compaixão. Acredito convictamente que o homem é do tamanho de sua generosidade.
Eu não confio na habilidade do homem em ouvir a Deus, mas confio na habilidade de Deus falar ao homem.
Ir para além do viés do aparentemente possível é o que nos faz humanos, nenhum homem brilhou, nenhum homem inovou por fazer aquilo que o status quo dizia que era possível. Só aqueles que acreditaram poder fazer o impossível, é que foram além disso e inovaram.
Eu me recuso a permitir que quaisquer diferenças provocadas pelo homem me separem de quaisquer outros seres humanos.
A vida infinitamente mais estranha do que qualquer fantasia imaginada pelo homem. Jamais pensaríamos em coisas que são unicamente lugares-comuns da existência. Se pudéssemos voar por aquela janela de mãos dadas, flutuar sobre esta grande cidade, remover delicadamente os telhados e espiar as coisas estranhas que acontecem, as coincidências , os planos, os objetivos divergentes, as maravilhosas linhas de acontecimento agindo pelas gerações e levando aos resultados mais absurdos, isso tornaria toda a ficção, com suas conclusões óbvias, corriqueira e sem importância.
Por que é que quando um homem constrói um muro, o outro homem precisa saber - imediatamente - o que está no outro lado?
O homem que não vê na mulher madura a juventude de sua alma, tão pouco verá dentro da jovem a mulher que existe.
O homem do conhecimento, ao obrigar seu espírito a conhecer, contra o pendor do espírito e também, com frequência, os desejos de seu coração – isto é, a dizer Não, onde ele gostaria de aprovar, amar, adorar – atua como um artista e transfigurador da crueldade.