O Frio Saudades
Gosto do frio, me alegro quando ele vem, trazendo lembranças e felicidades, penso em todos os momentos lindos que vivi nele. O porém; é que ele também me traz pensamentos que me faz triste e pensativo.
" Quando te vejo sinto o coração acelerar, um frio bater, o sorriso surgir. Tudo isso, porque, mesmo sendo uma rosa cheia de espinhos você tem a paciência de cortar um por um, para então me colher como flor. Você aos poucos foi ganhando espaço, batalha por batalha, espinho por espinho e agora preenche tudo: meu coração, minha mente, meu sonho, minha vida. Obrigada, meu jardineiro. "
As vezes acontece de novo, aquele frio na barriga....
Um milhão de borboletas no estomago.
Será que é verdade?
Me lembro de Alice no Pais das Maravilhas.
Um dia você desejou, idealizou aquela pessoa. Dá um frio na barriga quando você fala nela, bate a saudade quando ela não tá perto e seu coração dispara. Você treme quando vê, aquela que te da tchau e a tristeza te domina. Mas quando te olha a felicidade te faz delirar. Aquela que com seu olhar te diz tudo e se sente a energia, amor e a vontade de estar sempre ao lado. Uma magia que nasceu e não morrerá jamais, porque um completa o outro.
Não sei ao certo o que sinto. Apenas sinto um vazio de uma grandeza imensurável. Algo torpe e frio, que rasga a alma e me faz tremer. Estou inanimado, oras sorrindo para aparentar e por vezes chorando sem ninguém escutar. Sinto o cheiro da doce decadência. Afundando em aguas negras sem motivos para nadar...
No frio, descoberto,
chuva fina caindo,
dias rápidos, dias felizes
lugares singulares
e estranhos ares
me relembram do desafio.
Talvez abdique um pouco mais
Talvez eu volte atrás
ou siga por um caminho
que eu mesmo fiz.
Pausa para o café
jaqueta que usei faz tempo
está chovendo, estou de pé
mas, vou viver o que vier
pois cansei de existir
pensando estar vivendo!
Sentinela imortal
nunca dorme,
nunca descansa,
sempre ativo
na lembrança,
na previsão
no descompasso
e no meu passo,
nosso chão
no pensamento
no coração.
ideias surgem na madrugada
mistura de desejos, lembranças
e solidão, transcrevo meu simples apelo
em palavras, rabiscos e com jeito,
despreocupado se vai trazer comoção.
No mesmo frio me despeço
de mais um dia eu confesso
que voem, que cheguem, que cheirem
que beijem e que se entreguem
aos bons pensamentos,
que nem a alma interfere!
O barulho da chuva incomoda meu pobre coração, pois na chuva o frio é o criador dos pensamentos de saudade.
Esse frio que agora sinto desassossega minha alma.
Não sei como ela está, mas sei de mim.
Estou com falta de alento daquela mulher que aquecia meu viver.
Não chegue muito perto
tenho medo de você se perde.
È muito frio e escuro aqui dentro
e eu não quero te envolver nisso.
De que lugar você veio?
Essa é a única pergunta
que eu consigo me faze agora.
Eu quero saber de coisas
sobre você.
Mas não me faça perguntas
que eu não posso responde.
É difícil tenta explica
oque todos querem sabe.
Um dia você está andando sozinho
e no outro você se sente dois.
Você me olha com cara de assustada
como se eu fosse te fazer alguma coisa.
Essas pessoas são tão desnecessárias
quando você esta aqui.
SOU METADE
A solidão vem logo com a noite, rasteira e silenciosa. Quando começa a fazer frio eu penso em você e no espaço sobrando em minha cama e se você estiver sentindo frio também, tendo a chorar, pois sei que não é é pelo mesmo motivo que o meu. Sou dramática demais, mas não exagero quando digo que levantar da cama só vale a pena quando já passei um bom tempo com os olhos fixados ao teu rosto, contemplando cada detalhe, cada curva que é impossível olhar e não perder os sentidos.
Sem frio na barriga não tem graça, sem ousadia não faz sentido, sem esperança de dias melhores não vale a pena existir....
Ahhhh de que adianta viver se não for para ser um sucesso!!!!
Lá vem você, galopando nos meus pensamentos
Derretendo o frio da saudade...da tristeza,
Lá vem você no galope do desejo
Apagando as chamas do meu corpo
Possuindo a minha mente,
A galope, rouba-me um cheiro.
Me leva na garupa em galopes,
Lá vem você, de mansinho...
Perturbando as minhas ideias
Queimando as minhas entranhas.
Gelo seco meu amor...
Frio sensação de longes...
Desespero meus desejos...
Crisântemo doce cheiro...
Sob a morte desespero...
No coração calmaria...
Afogou-se momentaneamente...
Docemente como ardor atroz...
Sobretudo navegantes por causa
Perdida para ser usado depois descartado...
Nas águas profundas de seres serenos
E apáticos de qualquer forma sono eterno.
Aventureiros pois caíram nas graças...
Do silêncio que se atreveu dar forma
Ao coração declarou todas fontes
Que jorrava tua serena face...
Pequenas quantidades de sorriso
Que despencou assim.
Deferir seja uma sombra...
Somente para o vazio da solidão.
Amargo vestígios arqueológicos
Claramente a despedida seria uma flor
Num túmulo das suas próprias mãos frias...
Tudo soa ausência por mais um pouco.
A decepção toma um tom grosseiro...
Até acometido por regras dos quais sejam...
Desconhecidas por minha alma perdida.
Tais sentimentos somente na distância...
Devorando cada boa recordação...
Deixando apenas um abismo de indiferenças...
Como continuar nas sobras o frio em questão.
Se comprimi na variações
Não há mais confiança então o que a afinal...
Outro caminho frio mesmo tempo quente
Sem aquilo que revelou se adentro...
Frio sem vida... Solidão amiga...
Benevolente até que caos do coração
Revele se outra vez em poço de vaidades...
Dia frio
Você só é forte e arrogante até ver
o buraco de terra vermelha aberto no chão
e as pás cheias de terra
ressoando no caixão sobre os seus.
Frio de inverno
Estou vivo ... respirando, ar cortante , frio ,congelante
os movimentos vão cessando ... o coração ainda persiste batendo
Calor , foi ao esquecimento , lembranças de um remoto pensamento
a confiança no incerto tornou-se no habitual , tudo acontece , tudo possível
nada é certo , cada passo um momento e um novo pensamento
Sem rumo , sem destino , apenas com o foco incerto esperando o inevitável
um amor um beijo quente , algo que descongele esse coração que um dia já foi ardente.
Hoje o Vazio me assume
Me perco na escuridão
Sinto um frio que aos poucos me consome
Choro e sofro, dói meu coração...
Inexorável
Há algum tempo não tenho inspiração. Ultimamente o frio tem sido gentil, os ventos uivam sobre mim. O outono e o inverno são meus habitats naturais. Nesta época é quando me sinto mais vivo. O frescor da manhã tem me acariciado, proporcionando novos fluídos em minhas veias. Penso muito no que virá amanhã e não me atento a nada que construiria hoje a realidade dos meus pensamentos futuros. Do que me adianta a diferença do óbvio se me traz à tona o quanto gostaria de ser enraizado da mesmice, a felicidade na ignorância.
Olho pra minha mãe e a invejo. Quanta simplicidade, apesar da vida ter sido dura em sua juventude, vejo em seus olhos uma forma nobre de enxergar a vida. Gostaria de ter herdado seus olhos. No meu coração pulsa a ambição paterna deixada como legado de realizar meus sonhos simplistas que exigem o sacrifício de muitos que amo, por uma questão de moralidade que infesta minha sanidade e cria barreiras impedindo de tomar alguma atitude. Isso eu herdei da minha querida mãe.
Gosto de me agasalhar e ter que cobrir todo o meu corpo quando o sono vem à tona. Sinto palavras emergirem da escuridão violeta no meu quarto, é como se eu ainda enxergasse algo naquele vazio. Minhas pernas tremem ansiando levantarem antes do amanhecer para registrar os absurdos do meu cérebro. Minha paciência está esgotada. Sou o próprio carrasco da alma. Aprisionado em meu próprio circulo.
Sobrevivendo, tentando manter a forma e a respiração no tempo certo. Nunca vi um cego gordo, isso explicaria muita coisa.
Dizem que é o carma. Há muito sobre minhas costas, não acredito em misticismo, mas acho tocante e tenho apreço quando encontro outros que vivem e disseminam suas crenças. Inconscientemente sou responsável pelo veredito de três pobres almas, não basta apenas me infectar, a reação tinha que ser em cadeia?
Qual é a pergunta da sua vida? Mesmo algo simples eu creio que não sou apto pra responder, minhas sílabas são ácidas. Realmente nunca vi um cego gordo, talvez alguém um dia me apresente e isso explicaria muita coisa.
Eu gosto do outono, mas amo o mesmo o inverno, eu me identifico com sua frieza de atingir a todos, mesmo sem ser convidado.
Quando for tempo,
traz teu abraço,
junta-o todo calor
ao meu peito frio,
aquece-o em brasa,
toma dele o coração
que agora revive
para viver no teu.
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