O Frio Saudades
É noite.
Não vou esperar o frio da madrugada.
Quero simplesmente me deitar e sonhar.
Vou jogar fora a imagem daquela que um dia me fez sonhar.
Pois minha simplicidade me obriga nunca mais falar ou pensar em uma mulher que insisto em conversar.
Irei perder minhas palavras, irei perder minha inspiração, mais continuarei a sonhar.
Que um dia talvez ela venha me sussurrar que minha espera era talvez a necessidade de ela saber que minhas palavras era de fato um sonho que eu queria compartilhar num tempo distante onde eu não sabia amar......
Por fora pareço duro, frio e corajoso, mas por dentro sinto medo como todo mundo, e muitas vezes fico fraco e frustrado
Boneca de Pano.
Num dia de frio de inverno a pequena Maria deitada em um fofinho acolchoado de penas de ganso, olhava sua irmã, alguns anos mais velha, costurando e dando vida ao sonho da pequena Maria de ter sua boneca de pano. Os retalhos da saia da mãe transformava-se em corpo e vestido, fios de lã feitos no tear pela avó, formavam os cabelinhos e a boneca tomando forma, tornando-se viva.
Depois do almoço feito no fogão a lenha e, de uma deliciosa compota de figo da tia, a irmã de Maria terminou a boneca de pano costurado dois pequenos e espertos botões pretos no rosto feito de pano branco, que passaram a ser os olhos da boneca e, com linha preta, desenhou um lindo sorriso de alegria, esperança e vida.
Um sorriso de boneca que iluminou a sala e se multiplicou na face de todos. Nasceu a boneca de pano.
Começaram chás imaginários com bolos de fubá de verdade e amigas de faz de conta.
Com sua nova irmã de pano, Maria brincava de inventar histórias até o sol se esconder e a luz da lua assumir a função de iluminar os sonhos.
A boneca nunca teve nome, porque era a única boneca que Maria conhecia, então não precisava de nome.
Passaram-se dias, passaram-se noites, passaram-se meses, passara-se anos e a boneca não cresceu, mas Maria sim.
Virou uma moça e foi estudar na Cidade, levou livros, levou sonhos mas deixou junto com a saudade, a boneca de pano.
Lá na cidade, cresceu mais um pouco, estudou bastante e quase esqueceu o campo.
Um dia a saudade apareceu e Maria voltou. No caminho foi recebida pela natureza com flores que a primavera colocou a beira da estrada.
E a cada quilometro, foi reencontrando lembranças como o cheiro da chuva na mata e o canto dos passarinhos.
Quando chegou na casinha ao lado da figueira, o tempo voltou em meio a abraços de mãe e irmã e a saudade da avó.
Depois do almoço enquanto apreciava a compota de figo da tia, olhando para o quarto, Maria enxergou num cantinho em cima do acolchoado de penas de ganso que tanto lhe aqueceu, a boneca de pano com os olhos de botão pretinho e o mesmo sorriso esperando para relembrar os chás de faz de conta e as brincadeiras de verdade. Foi então que a saudade ajudou Maria a dar um nome para sua amiga de pano: Chamou de felicidade.
Mesmo que em alguns momentos você tenha que andar na corda bamba, tente manter o sangue frio e confie em si mesmo!!! É hora de estabilizar alma e coração!!!
Muito cedo aprendi que a porta estreita só os fortes conseguem passar, o frio cabe aos fracos, por medo de se queimarem, a altitude dá vertigem aos fracos, porém o voo muito alto e sozinho não é de grande valia, moral da história se livre de todas as ervas daninhas que te puxem pro abismo, melhor emergir do que mergulhar nas nocivas mentiras que nos fazem engolir, sou assim e sempre serei eternamente, porque tenho certeza do meu eu em mim, isso nada e ninguém irá tirar de mim.
Seja no frio ou no calor, algumas pessoas bem que poderiam ser substituídas por um ar-condicionado... Ou sei lá, dependendo da substituição, nada tão caro assim, tipo um aquecedor de ar ou um ventilador. De qualquer forma o ganho seria bem melhor do que nada.
O frio do teu calor
Como um vento sul, frio e vagaroso.
Tomou por antecedência
Arrepiando, o pesaroso.
Aqueceu sem procedência.
Deixou-me em calafrios
Sem ter o porquê de fugir
Perdurou mais que outros frios
Mas esquentou e teve de ir.
Por inverno eu imploro
Ao inverso eu quero gelar
E flocos de neve choro
Na janela a te esperar.
O frio do teu calor
Em uma época de toda errada
Chegou trazendo torpor
E se foi na madrugada.
Procuro na chuva e outros carnavais
O que o vento fez de amor
Talvez ande no sul ou em outros litorais
O frio leve e sereno que aqueceu o meu calor.
E a PRIMAVERA chegou ! Que o frio se vá, que ela traga o aroma gostoso das flores e a chuva que tanto precisamos, porque assim, como sempre, fará florescer a vida e brotar novas esperanças em nossos dias.
Você
O amor embala o ar o mar,
a lágrima do olhar.
Se o dia é frio, da arrepio.
Poeira ao vento, folhas ao relento.
Barulhinho bom, ao som, anoite , penso em você.
Não! Não penso em você.
Simplesmente não esqueço você.
Tudo isso porque?
Amo você.
Cotidiano
Quente, morno, frio
Preto, branco, cheio e vazio
Claro, escuro, fim do mundo
Sentido, amigo, eterno abrigo
Sorrir, brigar, deitar e sonhar
Contar, chorar, extravasar
Noite, céu, calor do dia
Nuvens brancas, chuva, agonia
Liberdade, linda felicidade
Paixão, amor, caridade
Criança, menino e menina
A paz, a bela, saudade antiga
Porta e janela a alma da Vida!
Na calma tarde chuvosa,
de uma sexta feira cinza
Fechei a janela pra não sentir frio,
mas o vento entrou por baixo dela
Ouvi as musicas de sempre, de dias de chuva
E calmamente a melancolia passava na rua
Lembrei de muitas pessoas
Mas a maior saudade que senti foi a sua
Faz frio na minha cidade
E eu aqui, cheio de vontade
do teu abraço pra me aquecer
Fez frio ontem de noite
também faz hoje de tarde
Enquanto eu te escrevo, não para de chover
Faz frio na minha cidade
Os dias vão passando
Eu fico te esperando, sem saber
Até aonde vai essa saudade
Que todos os dias me invade
De tanto te querer
"Algumas pessoas dizem que sou frio demais, falam que sou insenssível.
Eu não sei, talvez é porque eu falo
a verdade sempre, sem ficar pensando em palavras bonitas que venham ao agrado delas.
Sou frio com orgulho, assim eu não iludo ninguém, é claro que muitos irão me odiar pelo jeito, más ao menos sou verdadeiro"
Alliison_Santtos
Eu tenho um bichinho de estimação que chama-se " Dengo" e ele não gosta do frio, tem mania de esconder-se. Mas bah! hoje como está muito frio! meu "Dengo" escondeu-se no mato! Nossa! eu tive que cortar o mato para achar o meu "Dengo".
Nosso amor...
Como o frio que o outono traz
Cem coisas diferentes em um dia
A fome de prazer
Transformar cada dia em um paraíso
O espelho de todos os meus sonhos
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