O Frio da Solidão
Olhei para um anjo que esqueceu das pessoas...
Seu coração frio queima em chamas...
Ninguém, Falou que fogo é o amor...
Gritos vem dos céus, e suas lagrimas secaram...
Compreenda que gelo é seu amor que morreu...
Tentou dormir, sono perpétuo, ninguém o perdoou...
Mesmo quando as rosas sangraram...
As águas viraram sangue ao rever seu amor...
hoje é novembro
lembro de você...
estou cansado.
hoje dia esta frio,
triste...
nas areias suas lagrimas,
cai a noite ninguém sabe como me sinto,
acha que tudo é um jogo...
sou um anjo negro,
tentei sorrir quando morreu...
ainda sinto a dor de estar vivo,
o frio na alma ao travessar o portal dos mortos,
minha face mergulha em sombras,
me ergui na madruga em meio as brumas,
achei era um sonho mas me enganei,
senti as gostas de um sereno
então me juguei... porquê?
acordei em meio seus braços, noite está fria
senti que ninguém pode dizer...
pode ser um começo que conheci no final...
figuras sobre postas nas sombras,
transfiguram um beijo,
murmurei palavras de amor...
a noite esta fria e lembranças some no fogo.
chamas saem do luar,
no frio da escuridão,
seu calor queima o coração,
nas profundezas o sentimento se consome
em meias palavras ate o amanhecer,
quando percebo um desejo incontrolável...
QUANDO VOCÊ PENSA EM VOLTAR?
O sol não tem brilho
O calor é frio
Tudo é vazio se estou sem você
O tempo passa
Solidão me abraça
Nada tem graça se estou sem você
Quando você pensa em voltar?
Não aguento mais esperar
Me diz onde você está
Como vou viver, se nem mesmo sei
Onde posso te encontrar
Me liga, me escreve
Vê se aparece
Lembre-se de não me esquecer
Estou morrendo de ciúme longe de você
https://www.facebook.com/hercules.sanches
Tive sorte de encontrar você,
pois o brilho dos teus olhos,
me aquece o frio da espera
e o sopro de teus sorrisos
me refresca o calor do encontro!.
Almany Sol, 24/06/14
Falo com você querendo estar com você, Penso em você querendo amar-te ardentemente e no frio da noite vem queimando-me excitante e doce prazer da paixão que eleva o meu solitário coração ao seu, na vanda do domingo, que estamos 85 anos mais enrugados com platinamento completo no capô o desejo da juventude que não volta mais e a certeza do amor eterno que estar sempre em nós...
MADRUGADA
Fábio P. Oliveira
O vento frio entra pela janela
Lá fora barulhos de carros rasgam a madrugada...
O silêncio fala outra vez
E se mostra em doces palavras
Meu coração não bate como batia antes...
Não vejo sorrisos
Não sinto o amor
Só as lagrimas me consolam...
Meu olhar é distante
Tento procurar no vazio algo
Minha respiração está lenta...
Inspiro o ar gelado da madrugada
Sinto meus pulmões se enxerem
Fecho os olhos e solto o ar lentamente...
Abro os olhos
Vejo Izadora sorrir dizendo oi!
Ela fala de um amor desaparecido e da sua grande alegria em poder ver eu outra vez...
O relógio nesse momento é nosso inimigo
Estamos sendo conduzidos pelo vento do silencio das doces palavras!
La fora tão escuro
Vejo as gotas que molham o vidro
Aqui dentro faz frio
Uma poltrona esquecida ao meu lado
Porque você não vem ocupa-la?
Talvez você queira vir me aquecer
O destino pouco importa, se for você
Embarque-se comigo
Segure minha mão
Deixe-me sentir seu coração
Consegue ouvir? Que bela sinfonia!
A viagem será longa, mas não suficiente para o nosso amor!
Depois detudo...
Depois do frio no coração
Das palavras vazias...
Dos dias longos e cinzas
De infinita solidão...
Da madrugada sem estrelas
Das noites insones...
Depois de tudo
Ainda resta um pouco de mim
Pedindo prá sonhar...
outra vez!
Eu estava embaixo de uma árvore dessas grandes do Ibirapuera lendo um livro, não sei se o frio estava demais ou se dentro de mim tudo estava tão congelado que tomou conta de toda a epiderme.
O sol estava lindo - amo sol de inverno - particularmente temperaturas baixas me atraem, mas até o que a gente gosta nos causa enjôo as vezes.
Meu sorriso estava por ai, até agora me pergunto em qual gaveta guardei ou em que rua perdi, acho que foi quando me passou pela cabeça que toda a temperança não fosse o suficiente, e não é, só que quando estamos no auge da discussão deve ser.
Eu tinha uma garrafa de Whisky e uma-quase-paciência-no-limite-do-limite, uns goles e os meus pensamentos vagando, embaixo da mesma árvore, o estresse pelo caos do dia-a-dia passava gole-a-gole, assim embriagada, desesperada, lágrima-por-lágrima, eu procurava, atrás daquela loucura toda o verdadeiro amor, a verdadeira razão por essa vontade incessante de viver. O nosso amor. Distante, todavia lindo, escondido, disfarçado.
Meu inferno pessoal
De tudo o que me lembro era frio e cinzento.
Pequenas luas se faziam presentes,
Olhares vagos, descontentes.
Pouco mais iluminados que o calçamento.
Absoluto e solene,
Olhava-me de cima
Sangue fervente e pulsante.
Sob o calor que se aproxima.
Como um fantasma me escondia a tempo de não ver,
Transparecia em mim a luz de um grito rudimentar,
Essência explicita em minha falta de te ter.
A luz remanescente e ofuscante
Logo já não teria onde então se esconder.
Ignorando a excitação intimamente ligada aquela mesma dor
Dobraduras coloridas percorriam o teto
Presas e soberbas, nunca antes livres
Logo mais entrariam numa estrada sem fim
Clamor recorrente.
Definitivamente um ótimo ator.
Sob um universo atônito em busca de contrapostos.
Nada demais.
Nada de novo.
Tudo passado.
Tudo decomposto.
Rosa em excesso,
Calma e intimidada.
Abrir e fechar de portas.
Ruídos espessos.
E eu o olhava
Tumulto dentro de mim por fora da organização.
Encontrei em você ruína e desgraça.
Longe desta mesma dimensão está quem vos fala.
Portas abertas de um inferno que tão logo seria meu.
Tua mão que afaga uma infeliz agregada.
Já não seria problema seu,
Portas abertas a procura de minha final entrada.
Obscuro dia chove e faz frio
meu peito tem a dor ver a fumaça encobre o sentimento
diria bom dia seria uma afirmativa nada mais do além
sobre esses motivos me calo na solidão...
a vejo ao longe tenho mais um tempo tenho ir,
mas não consigo sair, pois a noite foi convalescente,
as horas pararam quando amanheceu,
tortuoso momento que encontro teu amor.
paro penso na despedida de declarar esse amor,
definho em meus pensamentos que vagam sem destino.
nos dias que passam na gloriosa vida.
_Estou cheio da vida,
meu coração chora
seu olhar frio morreu
estado de que todos
jogam o futuro num passado sem realidade
quando acham que fará algo de bom todos estão mortos,
vivendo momentos distorcidos...
o tempo acabou para todos olharem para fundo do poço,
água que esta no fundo te faz refletir,
mais será tarde pode se jogar
espere morrer mais nunca será fácil assim.
EU SINTO MUITO
Eu sinto a dor,
O horror, a ferida aberta;
Esse calor que queima,
O frio que corta,
A casca deserta.
Eu sinto a culpa,
A exaustão, o mal tão carente;
O sol que me cega,
A chuva que cai,
A alma ausente.
Eu sinto as horas,
O passado, o futuro que morre;
O presente que grita,
O silencio que abraça
- Prisão que socorre.
Eu sinto os sorrisos
Tocar-me os ouvidos,
Cobrando atenção... ;
Eu sinto saudade,
Eu tenho vontade,
Eu quero o perdão!
Eu sinto muito!
Itamar FS
Maquinas querem que senta algo
mais sou frio como elas...
tantos segredos sobre a pele,
o câncer na alma,
apena a solidão,
uma musica aparentemente é o que senti,
tantos sonhos apenas aberrações....
dizem tem tratamento e qualidade de vida,
num abismo de tantos momentos.
"Onde não há fogo no submundo, o frio cortante trás apego as lembranças. O sentimento se manifesta mais fácil porque é difícil encontrar companhia a um bom preço nessa região... No submundo tudo queima ou congela, o Mundo encantado fica muito distante e com sorte alguma de todas as almas cansadas ainda aceite dividir um pouco de calor, frio ou alguns minutos.
Nada dura além da fome saciada."
sinta o clima,
cite o frio,
exclame o calor que senti,
expresse o frio aparente,
sendo o clima e o sentimento,
expressados num instante que encontrou
resoluto e hipotético a temática do ser mais profundo,
um estado de insanidade,
nas fontes obscuras da mente,
entretanto vulgar o seja pois o que entendo disso,
apenas acompanho o termo cientifico.
Pelos dias que se passaram,
emergi desse mundo frio,
sem vida,
colocaram tantas esperanças
em algo perdido sem esperança.
para seu terror minhas verdades são temores
tão reais se tornam invisíveis,
no estranho dos acontecimentos
parece um filme já vi muitas vezes,
assim devo ver mais ou menos...