O Espaço e o Tempo
Eu sou a percepção saudável, que cria minha realidade visionária e, beneficia, o tempo e espaço, onde me coloco.
Pedaços de nós,
fragmentos da nossa história
que permanecem no tempo e no espaço!
Perdidos, irrecuperáveis,
mas para sempre na memória!
Cika Parolin
Senhor!
Somos uma só família de corações, a se rearticularem no espaço e no tempo,
aprendendo a servir-te.
Ensina-nos a ser mais irmãos uns dos outros.
Ajuda-nos para que seja cada um de nós, a complementação do companheiro,
naquilo em que o nosso companheiro esteja em carência.
Se um tropeça, dá que lhe sirvamos de apoio; se outro descansa, ampara-nos a fim de que lhe tomemos, o lugar na tarefa sem reclamação e sem queixa.
Ilumina-nos o entendimento para que nos convertamos, em visão para aqueles que ainda não conseguem enxergar, o caminho claro que nos traçaste;
o ouvido atento para quantos se incapacitarem no trabalho, entorpecidos na indiferença; a tranqüilidade para os que venham a cair na discórdia, e a compreensão de todos, os que ainda não logram divisar a luz da verdade!!!
Senhor, guarda-nos em teu infinito amor, para que nos devotemos fielmente uns aos outros, e ainda que a névoa do passado nos entenebreça,
os caminhos do presente, favorecendo-nos, a separação ou o desajuste, dá que o clarão de tua bênção, nos refaça as energias e nos restabeleça o senso de rumo, para que nós todos, unidos e felizes, sejamos invariavelmente uma família só, procurando escorar-nos, no apoio recíproco, de modo a que, um dia, estejamos integrados, em teu serviço na alegria imortal para sempre.
Acusações precisam sempre de um espaço de tempo pra localização, pra flecha não arrebentar em vossa mão, pelo bom do serviço, a graça da amabilidade, e, gentileza em eterna, e, igualitária formação.
O beijo com você é diferente, ele é muito além do tempo, além do espaço, da distância. É um beijo termo que não tem gosto de beijo, tem gosto de esperança, de expectativa, de apego por algo que ainda não se fez, não existe, mas que é tão vivo, tão alucinante que, é possível voar sem asas, sentir sem tocar, amar sem ter, sonhar sem dormir, dormir sonhando em não acordar.
Ricardo F.
Num curto espaço de tempo é possível ir do inferno astral ao paraíso. Tão somente basta ter força de vontade.
Ponto final.
Nosso ponto final
depois de tantos
pontos fracassados,
virgulas, tempo e espaço
Se tornou apenas um ponto.
"Ao final de cada escolha
tive que me reinventar
reconstruí o tempo-espaço
pra cada canto do sonhar".
boa noite,
num espaço de bem querer,
sou apto no sentimento que arde no peito,
por um tempo a sede secura domina alma,
tanto sonhei que tinha a perdido num código
binário o elemento se repete até a imensidão,
todos dias acredito que a mente supera tudo, o sistema não o reconhece como o amor.
"Não era dia,
e nem era noite, era um tempo perdido no tempo,
era um espaço de tempo em seu próprio tempo, não havia conversas, não havia ruidos,
eram dois olhares centrados, alguns segundos passados, e o momento único de dois amantes apaixonados."
A vida é uma estação rápida e imprevisível. Podemos em um mínimo espaço de tempo perdermos quem nunca prestigiamos e honramos. Os dias estão contados, as horas são limitadas e os segundos finitos.
Os Porões
Sono, temporão
Insônia, certo tempo incerto
Abraço, tempo, espaço, temporão
Júbilo, temporão
Temporão, tudo é...Nada, não
Versos que rego em solo infértil
Tristeza , cauda de réptil
O tempo bom é temporão
O mau também
Tensão atemporal
Duvida moral
Eterno temporão.
Luciano Calazans. 20/07/2017
Perdidos no tempo e no espaço
Só reflexos de espelho
A água evapora
A nuvem cresce
Uma nova notícia na porta de casa
Só agora se sabe do prazo
Apesar do tempo ter asas
Não voa e jamais envelhece
O que destoa é viajar com ele
E nunca mudar em nada
Sempre aquela vibração tão boa
da cadência do som
Em que soam as cordas do tempo
Momento a momento
Um dia a gente, que estava à toa
Fatalmente acorda
E percebe que o tempo envelhece
Friamente, a cara do espelho
A nuvem de chuva caiu
Fim de tarde
Horizonte vermelho
Abelhas rainhas
Foram minhas todas elas
O Sol se põe por trás
dos montes de notícias
Que batiam-me à porta
Eu lia o jornal
Mas jamais atentei pro resumo
MIsturado e torto
O compromisso era comigo
Meu abrigo, meu rumo
Não ligo e não brigo
Nem tenho nada com isso
Assim me acostumo
A olhar
Ver cara do tempo
A cada vez que eu o olho
mais moço
E sem nenhum alarde
Conforme convém-me
devido a ser tão tarde
Agora
Sabê-lo antigo
Molhar-me na chuva
Minha única amiga
Até que o próprio espelho
Que muda, qual cor do cabelo
E sem reclamar pra ninguém
Finalmente acatar-lhe
Assim como eu faço
Os conselhos, de vez em quando
Tendo, enfim, me encontrado
No espaço e no tempo.
Edson Ricardo Paiva.