O Dificil Facilitador do Verbo Ouvir
Recomeçar é o verbo que nos leva de volta pra casa com os mesmos sonhos sustentando as páginas e um amor - próprio à tiracolo querendo ser poema de novo.
Inspiração, transpiração, aspiração e respiração. Esse é o verbo da ação. Respire sua aspiração e com sua inspiração transpire qualquer adversidade.
Em qualquer lugar que eu morar
Sejam quais forem meus vizinhos
Praticando sempre o verbo amar
Aos que cruzam e dividem meu caminho
mel - ((*_*))
O verbo sonhar deve ser empregado no nosso cotidiano como o brilho de nossas atitudes.
Lucimauro Corrêa
Boa noite para quem fica
Conselho:Para vencer os problemas una o pensamento,verbo e sentimento
A ORAÇÃO DE JESUS NA PALAVRA E PENSAMENTO
A ORAÇÃO DE JESUS NO PENSAMENTO E CORAÇÃO
Amo saber um verbo que quebra. E acordar com as palavras de mim. O sol é meu. O azul quer pertencer. O chão procria. Toda vida é poesia de nascer. Todo amor é vida de sentir. Todo sentimento é derramamento de lonjuras. Daquilo que se quer. Daquilo que se sonha. Uma figura, um número, me faz saudade. Meu tamanho de querer é eternidade. Minha pálpebra te guarda. Eu sempre vou te esperar.
O AMOR
O amor é um verbo
Que se conjugar
À dois
Que se completam
Mutuamente
Quando
É reciproco e verdadeiro
Ele
É sempre compreensivo
Jamais egoísta!
Está
Sempre se renovando a cada
Amanhecer
E revela à quem o sente
Que é na dor e na alegria
Que ele
Se fortifica, florescendo cada vez mais
Na árvore da harmonia
Onde
Ele brota lindas flores
Festejando o bálsamo da vida
Em ambos corações.
É dessa forma
Que ele se sustenta
E cria raízes profundas
E não é com uma simples ventania
Que suas raízes serão arrancadas
Do solo onde foi semeado
E regado com carinho
A cada novo alvorecer...
Viva!!! (Sim! Do verbo Viver!)
Vai atrás do que vc quer.
Do que te encanta.
Do que te faça sorrir!
E aí sim vc pode gritar
VIVA!!!! (Esse sim, de alegria!)
Falando em advérbios, estou encantada com essas palavras que têm o poder de modificar o verbo, o adjetivo e os próprios advérbios. Eu coloco numa frase o advérbio de lugar: “aqui” e aproxima pessoas e coisas que estão distantes. Eu escrevo o advérbio de tempo: “antigamente”, que nos torna tristes e nostálgicos. Escrevo o advérbio de modo: “apaixonadamente” e isso modifica qualquer sentimento ruim que possa existir e colore esse mundo frio em que vivemos. Eu me delicio e me encanto brincando com palavras e advérbios, sentimentos e cores e tantas outras coisas que as pessoas não veem ou não ligam, mas que deviam ser observadas, sentidas e vividas, antes que seja tarde. (Anseios de uma jovem escritora).
Quando o abandono não é o verbo...
Aprendi com uma amiga, que quando viva era
Que em seus dias passados sob o penar da depressão
O que mais ouvia, além de não's, eram conselhos repetidos
Para cuidar de sorrir, de sair... passear... se enamorar
Se resignava com os mais íntimos, que doutores não eram
A afirmar que depressão não existia, mas não viviam o que ela vivia
Que tudo era coisa que a cabeça tomada de ócio causava e fazia
Que pra medicina, doença era câncer, lepra, cardiopatia...
Me queixou de dores incompreendidas, fome e abandono
Comentou ouvir estranhas vozes... vultos que a visitavam
Do sono que nunca chegava e que nada mais a importava
Até que se deu conta que o silêncio era sua melhor amiga
E acontecendo a decisão que tempo não teve de partilhar
Encontrou a paz buscada, depois da partida desejada
Deixando lembranças aos que se dão a lembrar
E desejo de aprendizado aos que não a souberam amar
O amor é um verbo, não um nome. Ele é ativo. O amor não é apenas sentimentos de paixão e romance. É o comportamento. Se um homem mentir para você, ele está se comportando mal e não de forma amorosa com você. Ele está desrespeitando você e sua relação. As palavras "Eu te amo" não são suficientes para compensar isso. Não se convença que são.
Saudade é ... (Neologismo)
"Saudade é verbo. Que ninguém duvide disto. Se até ‘verbo’ é substantivo, eu que sinto, defino.
Não guardo registros, para não gerar memória, e forçar saudades. Acredito que as maiores mágicas da vida, não pedem explicações. Depois de explicados os encantos se desfazem, os brilhos nos olhos se apagam e a alma se esvai.
Duvido de tudo que insista em me definir ou se auto-explicar. Desconfio de tudo que seja intenso, que não tenha senso ou que finja gostar. Gosto de gente de verdade, que acorda com a cara amassada, olhos sujos e boca com gosto de noite dormida.
Coração não é terra de gente. É mar de pirata. É picadeiro de saltimbanco. É teoria demais pra mentes pouco praticadas. É músculo que não sente dor, mas dói sempre que a mente conjuga saudade. Verbo irregular, pretérito imperfeito, uma das sete pragas do Egito, peste bubônica, lepra, câncer, ou, todo mal que há.
Felizes os que dormem noites tranquilas ou só sonham antes de dormir, livres assim de todos os pesadelos que os possam esperar. Viver é a arte de acordar, todos os dias, esperando apenas o jogo virar. É torcer para na próxima esquina, aquele alguém, sei lá, de repente, te encontrar.
Amor é palavra que sentimento ou neologismo nenhum seria capaz de explicar. São conjuntos de sensações nervosas que cérebro nenhum consegue aguentar. Findando em saudade, como o encontro do rio com o mar.
Ah, se todos os mistérios e segredos me fossem revelados. Ah, se todos os meus desejos me fossem saciados. Se todos os meus sonhos fossem realizados. Se todos os meus passados fossem apagados, os presentes simplificados e os futuros unificados…
Saudade é verbo. Que ninguém duvide disto. Se até ‘verbo’ é substantivo, eu que sinto, defino. Defino mesmo sem saber se quer o motivo pelo qual, de fato, sinto. Mas, sentir também é verbo, verbo pelo qual meu coração se apaixona. Coração, que não é terra de gente. É mar de pirata. É picadeiro de saltimbanco. Verbo irregular, pretérito imperfeito, uma das sete pragas do Egito, peste bubônica, lepra, câncer, ou, todo mal que há."
Se
Se eu não amasse,
Talvez o mundo me julgasse
Por estar me acabando.
Mesmo com teu verbo dizendo que é engano
Mesmo com tudo que vejo sendo desumano
Mesmo com todas as mentiras
Seus ataques de ira
Não me permito nem me irritar
Visto que preciso calma ficar
Aguardando tua revolta
De algo que desconheço
Se acalmar
Nem sei se mereço
Me judiar
Talvez num dia eu enlouqueço
E me esqueço
Da tua forma de me olhar.