O Conhecimento nos Liberta
O segredo para a verdadeira liberdade e libertação interior, está relacionado a forma como olhamos para Deus, para os outros e para nós mesmos. Pois, se os nossos olhos forem bons, então tudo ao nosso redor será bom.
A verdadeira liberdade, e libertação interior só irá ocorrer quando conhecermos as verdades da Palavra de Deus a nosso respeito, e deixarmos que ela seja luz para os nossos caminhos.
Aqueles que querem conhecer o poder libertador do amor, devem primeiramente crer que Deus é amor. E que a sua graça, vai além de todo preconceito, discriminação ou preceito moral.
Devemos amar, pois o amor nos curar interiormente e nos liberta completamente. E o perdão não é uma escolha, mas uma decisão de nos libertarmos das prisões emocionais causadas pela amargura e ressentimento.
A verdadeira libertação que o Espírito Santo produz em nós, e que flui da imensurável graça de Deus, é como o ar que respiramos. Se pararmos de nos alimentar dela morremos um pouca a cada momento.
A nossa libertade, termina quando começo a liberdade dos outros. E o nosso respeito mútuo começa, quando aprendemos a amar a cada um apesar das suas escolhas, valores, princípios e diferenças.
Quando amamos, e expressamos o perdão e a bondade sobre aqueles que nos fazem mal, nos libertamos da prisão emocional que nos oprime, deixando assim toda a justiça e juízo nas mãos de Deus.
A medida que conhecermos o poder libertador do amor, e vivermos sobre a sua influência direta. Vamos, descobrir o verdadeiro sentido da vida, e vamos ter uma paz e felicidade que vão preencher e suprir todo o nosso interior.
O amor tem um poder libertador, e curador. E quando, manifestado espontaneamente através do perdão é capaz de curar qualquer trauma, complexo e nos libertar de todos os nossos medos.
O caminho para a verdadeira libertação interior, está em amor sem medida, incondicionalmente, e de uma forma pura e desprovida de interesses.
A graça de Deus é a sua misericórdia, o amor, e a bondade curando e libertando os cativos espirituais e gerando vida em meio ao vale de ossos secos.
A graça de Deus é uma virtude, que quando vivida e manifesta por nós, irá nos conduzir a libertação, avivamento, prosperidade e arrependimento quando compreendermos que ela é o maior princípio para vivermos em Cristo no nosso caminhar diário com Ele.
A verdadeira libertação interior só vai ocorrer em nós, quando nos rendermos voluntariamente e por amor na presença de Deus, deixando que a sua graça abra um novo e vivo caminho para a santidade.
Devemos buscar pela santidade, pois é dela que vêm a nossa libertação, prosperidade, honra e uma vida abundante. E também, é por ela que conheceremos a vontade e os propósitos de Deus para nós.
Devemos viver a verdade, pois ela nos liberta das pessoas falsas. Devemos viver a verdade, pois ela nos leva ao caminho da retidão. Mas, principalmente devemos viver a verdade, Pois ela nos ensinará a viver os propósitos de Deus.
Quando descobrirmos que o amor de Deus é capaz de nos justificar, nos libertar, nos levando ao arrependimento e a santificação. Então vamos descobrir que quando temos toda a nossa esperança, confiança e expectativas nele, nós sentiremos uma paz e alegria que ninguém poderá tirar de nós.
"Quando compreendermos que o amor de Deus tem o poder e o potencial de nos libertar espiritual e emocionalmente, deixaremos de nos contentar com as migalhas emocionais que caem das mesas das pessoas. Buscaremos a plenitude em Deus, que nos oferece um amor incondicional e transformador."
A única maneira de nos libertarmos da amargura e do ressentimento, tanto em relação a nós mesmos quanto aos outros, é viver em constante sintonia com a vontade de Deus. Ao nos firmarmos em Seu amor e graça incondicionais, aprendemos a amar espontaneamente, sem esperar nada em troca.
Quando perdoamos, estamos nos libertando das emoções negativas e destrutivas e, através dele, encontramos o caminho da paz, do amor e da alegria que nasce dessa capacidade fundamentada na misericórdia que vem de Deus.
O maior problema para todos nós, homens e mulheres, não é aprender, mas desaprender. Estamos repletos da sabedoria popular de vários séculos e nos sentimos aterrorizados em abandoná-la.