O Conformismo do Adolescente
Dizem que o amor é cego.
Mas também deve ser surdo, mudo e ainda por cima deve estar faltando membros.
Você chegou do nada .. toda sorridente;
Parecia um conto de fadas... algo inexistente;
E é o que me fascina..seu jeito de menina;
Mas muito experiente.. com seu corpo adolescente!
Sabendo que na juventude a fé costuma ser oscilante, procure ser o mais produtivo possível quando estiver em paz com o senhor seu Deus, para que os frutos de sua fé resultem numa maior perseverança durante a caminhada.
Alguém escreveu uma vez que um romance devia apresentar uma série de pequenas surpresas.
É a mesma coisa quando passo uma hora com você.
E aqui está uma escova de dentes verde com um laço amarrado.
Ela expressa meus sentimentos de maneira inadequada.
Foi melhor do que chocolate ficar com você ontem à noite.
Como sou bobo! Achei que nada fosse melhor do que chocolate.
Em um gesto profundamente simbólico, te dou essa barra de Vosges que comprei quando fomos para Edgartown.
Pode comer ou simplesmente sentar ao lado dela e se sentir superior.
“A maioridade tem um gostinho de liberdade e isso faz mal.
Achamos que somos livres pra enfrentar qualquer coisa, afinal... somos adultos agora, porém esquecemos como em questão de segundos ficamos sozinhos e deslocados, e assim voltamos a ser adolescentes outra vez.”
Eu acredito que todas as crianças e adolescentes têm que fazer esporte. O esporte é uma escola. Ensina regra, objetivo, liderança, campeonato, perder, ganhar, levantar, um líder, uma equipe.
se esse sentimento é só vc que sente
ele sempre vai ser presente na tua mente
rodeado de cenários ilusórios indecentes.
“Se o tempo envelhecer seus músculos, pele e ossos, mas não envelhecer sua mente, alma e espírito, você encontrou a felicidade, o amor, o sentindo da vida e a imortalidade…
…pois o corpo envelhece, mas a mente permanece jovem, a alma de criança sorridente, aventureira e misericordiosa sempre vive, e o espírito de adolescente, jovem e feliz deve durar para sempre”.
"Às vezes me questiono por que fico tão ansioso e acabo chorando por motivos bobos. Afinal, sei que sou apenas um adolescente e ainda tenho tanto para aprender sobre a vida. Mas a verdade é que as emoções são parte do que me faz humano, e talvez seja normal passar por esses momentos difíceis. Ainda estou descobrindo quem sou e como lidar com tudo isso, e está tudo bem."
A juventude rural vive uma intensa mobilidade social, entre o ir e vir, sair e transitar entre o rural e o urbano de forma mais acentuada.
Eu posso ver a mim mesma correndo feliz sempre que vê um parque, observo uma menina estudiosa e que ama dar opiniões em sua sala de aula, outrora, eu não a sinto mais. Tenho saudades de minha garotinha, como era bom vê-la com os cabelos ao vento animada por estar passeando de carro, almejo sentir essa alegria novamente, admirar o quão sorridente ela fica quando recebe visitas ou quando vai a algum lugar diferente. Onde ela se escondeu? Eu não sei, parece que a matei! Eu a vejo as vezes, como um fantasma distante, mas ele não me assombra, ela me traz paz.
Por inúmeras vezes me condenei, aquela garota valia a pena, eu tinha que lutar por ela, mas a batalha está ficando cada vez mais sangrenta e eu já não aguento como antes, embora deva perseverar, por ela. Ouvi dizer que o cérebro para de funcionar quando estamos prestes a perder alguém que amamos, eu pensei que fosse entrar em colapso no momento onde percebi que estava me perdendo, de pouquinho em pouquinho.
Tudo começou quando vivenciei novamente traumas antigos, foram desencadeadas tantas crises que eu precisava conter o medo de levantar da cama, nem em especialistas eu desejava ir. Naquele mês eu pude sentir o vento gélido batendo contra meu rosto, fui capaz de presenciar o sopro que levou minha inocência, minha felicidade transbordante e minha vida social. Hoje continuo lutando, mesmo que remédios me derrubem e me deixem tão fraca quanto uma folha seca, ainda sim eu me esforço muito para salvá-la, aquela pequena menina que nunca se abalou, mesmo tendo diversos medos e seus respectivos motivos. Sei que posso trazer a mim mesma de volta, mas o coração dói como se estivesse rasgando quando me recordo de que a espera será dolorida e desesperadora.
As vezes em meu quarto, eu choro tanto e expresso tanta dor que ela volta para me confortar, por um milésimo de segundo, ela diz que tudo vai ficar bem e eu não retruco, me obrigo a acreditar. Até quando terei de esperar? Minha pequena moça já não aguenta, está impaciente e faminta de novas aventuras que eu tenho a obrigação de prover a esta. Onde você está, minha pequena criança? Em que parte do labirinto da vida se perdeu, minha querida esperança? Eu preciso dela, necessito e imploro que ela volte para mim, eu a aguardo com paciência e quando finalmente lhe ver, vou agarra-la e nunca mais a soltar. Por favor, volte esperança, volte criança, eu tenho que lhe ver sorrir, só assim vou acreditar, dessa forma poderei ver, que o universo não é tão imenso assim e eu o posso desvendar. Me faça ver que tudo é possível, que a faísca não se apagou, que eu ainda posso voar, que minhas asas não enferrujaram, me deixe viver novamente ao seu lado. Estou a sua espera, não tarde;
de Sua adolescente.
—E quais são os motivos para ficarmos perto um do outro? —Perguntou. Eu sorri.
—Não preciso de uma lista para isso. —Expliquei o olhando nos olhos. Ele me encarava. —Por que? —Perguntou.
Queria responder algo adequado, mas sem admitir que eu estava completamente apaixonada por ele.
Victor não estava bebendo, nem ficando com nenhuma garota, não acredito que alguém possa mudar alguém, mas se ele mudasse por mim, largaria o mundo para ele.
— Eu era como a lua. —Falei. — Eu iluminava a escuridão, mas não merecia ser a lua então escolhi ser uma estrela. —Expliquei. —Eu gosto ser uma estrela e na verdade acho que a humanidade deveria se espelhar nelas, para entender que todos são essenciais, mas nenhuma especial. —Falei e olhei para ele. Respirei fundo. —Se uma estrela se apaga, um pedaço do céu vai ficar escuro, por isso todas são essenciais para ter um céu lindo como esse. —Falei.
Rolimã e soltar pipa
Pular corda e peão
Brincadeira bem antiga
Curtia meu avozão
Hoje só tem celular
E um note pra teclar
Dá pra ser criança não
Envelhescência
Tempo de costurar
o que foi realizado
com o fio das utopias
da adolescência
ver como resultado
a colcha de retalhos
que é a vida.
Bem, ou mal vivida.