O Amor é como o Vento
Então você percebeu que estava chovendo
Se aninhou no meu peito ao sentir o vento
E eu encantado só apreciava o momento
Se faz sol você me deixa
Te espero no frio
Que é quando tu me procura
Quando tira a armadura do verão
Aba, revele-se a mim quando eu não compreender o Teu sussurro.
Nas palavras, no vento, no cair das folhas, nos assobios dos pássaros.
No crepúsculo matutino e vespertino. Nos vagalhões.
E quando minha percepção não avistar o palpável deixe-me aperceber o aroma da Tua caridade que excede o meu mérito.
Há um ar de primavera à espreita...
Sinto o aroma de flores no ar...
O vento lento asperge o perfume...
Há uma primavera em cada vida!
Que os corações humanos floresçam com toda a beleza da estação, na forma de atitudes de bondade, perdão e amor.
A musica me move,
O vento nos cabelos me fortalece,
Para sermos humanos temos que ser irracionais,
Para vivermos felizes só basta um pequeno momento em cada noite de luar,
Um pequeno momento...
Distância se torna um tormento
A esperança se vai junto ao vento
A saudade se torna o refúgio
De um amor perdido no tempo
as desoras à deriva
de costas ao vento e ao relento o seu arrego
chorar por ti não devo
e de você que meu amor desista
Nasci entre as flores
Pemaneci entre o vento
Na alma ou no coração
Enfim permaneci na saudade
Que vive dentro de mim.
🌷💕 2018
Arremessei garrafas as margens do rio... Hoje já faz 30 dias e ninguém leu...
Achei que o vento iria me ajudaria a leva-las para o outro lado do rio...
Mas grande partes delas voltaram fechadas...
Ajustei a manivela da canoa e dormi.... esperava chegar em algum lugar, mas lugar nenhum cheguei...
Estou cansado de tentar... Eu não sou mais forte do que o vento... Eu não posso vencer o mar.. Eu fracassei... Minhas mãos estão cansadas já é possível ver as expressões de sofrimento no meu rosto...
O calor me aflige muito, parece que estou sufocado as vezes sem sombra alguma para repousar...
Na verdade eu só quero repousar em um lugar e navegar apenas em um lugar...
Eu tenho que lidar com uma luta diária aonde não encontro fim...
Quando vc ressurge do meio do mar, o mundo para!
Ai! Do sol se te queimasse jamais deixaria, jamais deixaria vc pisar os seus pés em pedras pontudas...
Quando vc se recolhe para um lugar de repouso eu irei assoprar o seu rosto e levemente vc dará um sorriso...
Mas, é tudo subjetivo por enquanto, mesmo que vc não saiba que vc é a principal dos meus sonhos, e toda noite passeamos em um jardim florido, queria viver dormindo... Há que bom!
mas, tudo é apenas uma projeção, isso me entristece as vezes, só escrevo por que tenho certeza que um dia tudo o que escrevo você pode não saber que fui eu, mas, vc vai sentir...
E quando vc sentir vc vai se perguntar aonde estou, e eu estou aqui de braço aberto para o mundo velejando sobre as ondas bravas do mar, para sobreviver ao pavor da sua ausência.
EM TEMPO...
Ouço chuva
Na vidraça molhando,
Ouço vento,
Molhado,
Se batendo,
Ouço chuva
Nas calhas morrendo,
Ouço vento
Silenciando o tempo,
Ouço chuva,
Clareando o tempo,
E agora,
Ouço o vento
E a chuva invisível
Afogando o meu ser,
Na tempestade do amor!
NOITE CHUVOSA DE INVERNO
Era uma noite de tempestade. O vento forte, que balançava os postes e as árvores da Rua Roberto Konder, entrava parcialmente pela janela do quarto de Camila. A peça se localizava na lateral da casa da família Garcia, um imóvel humilde, de cor verde-floresta, que frequentemente recebia a visita de vizinhos tamanho era o carinho de seus anfitriões.
Camila conseguia sentir o frio do vento invernal. A garota de dezesseis anos, de cabelos castanhos e bem-cuidados, jeans rasgado e camisa xadrez, estava deitada em sua cama encarando o teto. A decisão que tomaria dali a dez minutos poderia mudar a sua vida. Ela achava que nem os seus pais, sentados no sofá da sala e conversando tranquilamente ao som do Fantástico, conseguiriam lhe ajudar.
- Se ao menos o Rodrigo estivesse aqui... Ele saberia o que dizer – suspirou Camila, desolada, lembrando-se do irmão mais velho que saíra para estudar fora no ano anterior.
Camila Garcia entrara em conflito pela seguinte razão: o seu caso amoroso esfriara nos últimos dias. A paixão inicial havia passado. O rapaz, que tanto alegara estar perdidamente apaixonado pela moça, mudara de uma maneira repentina, justificando que necessitava estudar para as provas finais. Camila sabia que estava mentindo.
Entretanto, não era isso que a estava tirando do sério. Era o maravilhoso sorriso de Larissa Santanna, uma garota de sua escola, de lindos cabelos loiros e olhos azuis, líder do grêmio estudantil, que estudava um ano acima do seu; era o carisma em pessoa. Saber que Larissa estaria na festa que estaria começando em dez minutos, no seu bairro, fazia sua cabeça girar e imaginar diversos universos possíveis se fizesse o que o seu coração estava mandando.
Camila, então, se decidiu. Tentaria a sorte nessa noite chuvosa de inverno. Vestiu sua melhor jaqueta, pegou seu guarda-chuva, despediu-se de seus pais e saiu pela porta rumo à felicidade.
Os lamentos do vento de outubro entornam a mansão em Bertioga
Fustigam seus muros, mas a paz está em seus salões altos
Embora folhas de outono caiam e morram, um broto da primavera reina a casa. É você, brilho de botões tão verdes, cores de esperança, amor que enche coração do bravo...
Você é vento que sopra na vela reta como flecha, furando a onda que não impede regresso deste que bem te quer, e te quer enfim,
descansar em teus magestos braços.
Quando você me deixou, tudo parou, nenhum som, nenhuma brisa de vento... A vida nos observava, o coração batia profundamente. E quando nos soltamos, folhas caíram e o vento nos rodeava, e lentamente nossas mãos se soltavam uma da outra, nos afastávamos lentamente com o coração despedaçado de um amor calado!b
TODA VEZ QUE O VENTO SOPRA
Toda vez que o vento sopra
Entreabrindo a porta
Me pergunto: será que a felicidade
Está voltando para os meus braços?
Aí, meus olhos vagueiam a procurar-te
Desesperados, sôfregos por amor
Mas sei que é mentira, pura ilusão
Confusão da minha mente
Que já não suporta essa ausência
E implora pedindo desesperadamente
Que seja realidade a dor da desilusão!
Eu sou Rap
O VENTO SOPRA,
O MUNDO GIRA
PODE CRER É FATO
NÃO VOU LUTAR CONTRA A MARÉ
NÃO SOU DE AÇO
SOU DO RAP
SOU PERIFERIA
SÓ MAIS UM MULATO
EDUARDO DURAP
O QUE DEUS MANDAR EU TRAÇO
CARÍCIAS
E quando na brisa do vento
nossas bocas se comprimiam
ardentes, vorazes, desejosas
Nossas mãos trêmulas
buscando prazer não se cabiam
em carícias audazes, tendenciosas
Ouço o vento e rumores de pessoas resmungando que está frio e gelado, tudo o que sinto é o verão em meu coração e este é insuperável.
De repente, um vento bate levemente seu rosto. E com essas maravilhas de querer amar, tentam te criar asas e te levar às nuvens. O Sol? A luz. Ela é tão forte quanto o oceano. E sabe aquela de farol de beira de mar? A nossa vai mais longe ao horizonte. Acredite.
Brota, a bela flor
o vento espalha seu aroma
lhe envolve com seu manto
prestigiando sua presença
Decorrem as estações
avigoram-se as raízes
registra momentos, doces encantos
enquanto a ternura reluz, brilha o sol
Retorna o vento
de suave, torna intenso
seca as folhas, bambeia o haste
e as pétalas cobrem o chão
É o rigor do inverno, dominando
afasta a cor, atrai gotas de dissabor
nas profundezas da terra, esconde a bela flor
Um raio de luz penetra a escuridão
Vem surgindo a primavera
com novos momentos, novos sabores,
regozijando corações