O Amor é como o Vento

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É engraçada as voltas que a vida dá
O mesmo vento que trouxe, eu deixo levar
Vento forte hoje é brisa, vem pra acalmar
E por falar em calma, tem a menina que sorri com o olhar
Embrulhada em tons de azul
Tipo o céu que abriga o sol, que mais tarde encontra o mar.
Tipo dente de leão, livre pra voar
Leve pra ficar
Leve meu sorriso junto do seu, que é pra não esquecer
Toda vez que o sol beijar o mar, eu tô pensando em você.
Ah morena pra te fazer mais perto, no meu rádio todo dia toca Mar Aberto
Para findar alguns significados que hoje tornam-se concretos.

Aí você me encarou de um jeito súbito, causando a morte dos meus sentidos. Então o vento espalhou o teu cabelo cor de terra pelas nuances do teu rosto, enquanto teus olhos, tão fogo, me atraíram para um abismo raso de amor e ódio. Então, fico confuso! Confuso sobre o quanto teu corpo parece manipular todos os elementos de um jeito só. De um jeito só teu!
Naquele momento eu pensei em te amar como alguém que vê um cometa desprender do céu, mas que não sabe exatamente aonde ele caiu.
Tua língua ácida tão pura de inocência e, ao mesmo tempo, tão cheia de ilusões perdidas e frases tortas. Teu sorriso, tão cansado. Tua mania de gostar de sol e chuva competindo pela atenção do céu. Teu jeito de colocar o cabelo para trás da orelha. Ah!
O sol da manhã coloria o teu rosto tão pétala, da mesma forma que iluminava os edifícios do teu corpo. Aí eu te abraçava como quem tenta desarmar uma bomba. E me perdia entre os meios das tuas paredes de concreto e flores.
E a cada tarde, você dormia encostada no meu braço como se o meu corpo fosse a tua própria galáxia, Cometa! E bocejava lentamente, como quem planejou a vida inteira esse sutil movimento. E me induz a amar até o teu ronco baixo, assim como o paraíso dos teus traços, tão frios, tão calculados. Tão seus.
A tua sobrancelha arqueava na mesma intensidade em que o rubor das tuas bochechas dava o ar da graça. E eu achava lindo! Fez-me acreditar que, se amor fosse uma cor, seria exatamente aquela.
Tua respiração era uma sinfonia desregulada, cheia de contratempos ensaiados e melodiosos. Eu esquecia que era humano e flutuava ao menor dos teus toques, crendo que vivia em uma gravidade invertida e repleta de nuvens de ti.
Até que um dia, a linha da tua boca ficou muda. Tua cara de ponto final, tão cética. Tão linda. Tão longe. Teus olhos, antes réplicas de Capitu, dissimularam para um local distante. Teu ego claro inflou teus pulmões de dúvidas. Os olhos ardiam em chamas claras. O vento jogou tuas tranças para o lado oposto. Para o lado oposto do que sonhamos em ser.
Viramos cometas de galáxias distantes.
Viramos gravidades opostas.
Viramos apenas um ensaio de nós.

Tentei lembrar dos motivos que me fizeram um dia te amar, mas o tempo levou com o vento.

Solte as amarras, liberte-se, navegue ao sabor do vento. Às vezes devemos deixar e simplesmente ir, que a vida se encarrega de nos colocarmos no rumo certo...

Paixão por motos.
"Moto.
Porque moto e não um carro ?
Porque vento na cara e não conforto ?
Perguntas que me levam a pensar.
Viajar em um carro você aprecia a paisagem, em uma moto você se torna parte dela, quando uma moto passa por você em seu carro se você prestar bem atenção, você vai notar que o piloto e a moto se tornam apenas um, quando um de nos passa por você em uma estrada e seu filho corre na janela acenar para ele, não se preocupe, nos vamos retribuir acenando novamente, não tem nada de mais, seu filho apenas entendeu algo que você não será capas de entender, sabe porque seu filho acenou e o piloto também respondeu ?
Porque Anjos na terra se reconhecem."

E eu te amo tanto
que até mesmo o vento
fica dizendo o quanto
é forte meu sentimento.
Ele sai espalhando
por aí minha paixão,
como aquelas ventanias
que antecedem as
chuvinhas de verão.
Ele sai arrastando
pra bem longe de mim,
todos os motivos que
eu teria para sorrir.
E eu te amo tanto
que até mesmo o vento,
veio aqui pra me dizer
que até hoje não morri,
porque o teu amor me
alimenta e faz viver!

Quero de Volta
Quero de volta minhas noites de chuva, minhas estrelas, meu céu nublado e o vento cortado.
Minha lua em todos os estágios. Nova, crescente, quarto crescente, cheia, minguante e quarto minguante.
Deitar na grama, na areia ou na terra para viajar no espaço e ver as figuras que se formam com o movimento das nuvens. Balançar na rede e embalar a rede.
O papo solto, os assuntos proibidos, os assuntos leves e também os pesados. As verdades de qualquer estirpe.
As músicas de qualquer espécie. As espécies que falam da gente e que falam nada. Que fazem sentido e que sentido não tem.
Quero de volta o acordar mais tarde com o peso do teu corpo e o carinho de um beijo.
O roçar de dedos, de mãos, de pernas, de narizes, línguas e corpos, do roçar das mentes. Os prazeres, arrepios e gozos.
As pernas que pesam umas sobre as outras, as pernas que descansam umas nas outras. As pernas que seguem as mesmas trilhas, que caem e se levantam, que se cortam e se cuidam.
Os pés que acariciam outros pés. Os olhos e olhares diretos, furtivos e de lado. O cuidado do corpo, da alma, das feridas, dos achares e dos pensares.
As brincadeiras sem graça com grandes risadas, risadas que não acabam e risadas da seriedade.
Quero de volta a honesta palavra e a atitude honesta. O reto, sem subterfúgios, as escolhas diretas, a prioridade, o correto jeito das coisas.
A transparência das roupas, da alma e da mente. As corridas, os treinos, a endorfina, o prazer da diversão a cada passo, a cada papo, a cada abraço, a cada pingo, pingo de suor, suor que encharca, encharca o corpo e a alma.
Quero de volta meus sonhos, meus pesadelos, minhas ilusões, minhas desilusões, fantasias, viagens e imaginações.
Quero de volta as surpresas feitas, as surpresas recebidas.
Quero de volta a alegria pura, a felicidade gratuita, o encontro por acaso e também o descarado.
Quero de volta o namoro na chuva.

Por acaso as coisas acontecem, um vento sul e seus olhos azuis a me perturbar, descontrole, suspiros e um fogo que não queima, o loiro dos seus cabelos é o sol que aquece meu coração, um anjo de pele branca se instalou dentro de mim, meus pensamentos estarão em você até o fim!

Quando o vento soprar, ja é hora de partir!

E o mesmo vento que me trouxe a tempestade afastou a nuvem escura e já consigo ver a ponta do arco iriz!

O cheiro que o vento traz quando passa, o balançar das arvores e a complexidade de sua estrutura, o vai e vem das borboletas e suas varias transformações, as aves que encantam os céus e que são capazes de entoar cantos maravilhosos aos nossos ouvidos, os mistérios do fundo do mar, o corpo humano e suas perfeições, enfim tudo que está encima desse solo e que fascina os olhos de quem sabe sentir com a alma. Biólogos de coração loucos pela vida e por tudo que a move.

Deixa-me um sinal
pressentido
entre o vácuo e o manto!
ou o mar!
ou o vento!
ou as velas do meu barco
parado algures
no inevitável
porto das esperas...

talvez amanha seja um dia qualquer
não diferente do hoje.
mas espero que o sol brilhe e o vento sopre
Estou com saudades de você, e isso me incomoda, não o bastante para que eu fique trancado em um quarto preso em cartas e livros caneta e papel escrevendo momentos... que jamais vão voltar....

Foi naquela tarde em frente ao mar, que nossos olhos se cruzaram pela primeira vez, o vento brincava com os seus cabelos me hipnotizando completamente diante de sua beleza.
Estava diante da mais bela praia, o mar azul e calmo desafiava existir paisagem mais bela, mas nada mais me interessava, aquele momento mágico era apenas você e eu.
Seu corpo perfeito, sua pele bronzeada, seu sorriso menina, sua boca molhada, seu perfume no ar, tudo que eu pensava era em te abraçar, beijar e para sempre te amar

Entre o espaço e a terra
Vejo o tempo Olho o vento Sinto o martelar do passado Corro em direção a mim Chego o mais alto que posso Entre o espaço e a terra deixo minha alma calar como o inevitável Entrego sem apego a luz que conduz o mortal à eternidade
Com dor debruço meu recomeço em forma de sonhos Olho a escuridão da noite, vem o vento trazendo a esperança perdida Vejo o cantar dos pássaros no amanhecer, vem o cheiro do orvalho da terra Vou correr e dançar no som dos anjos com harpas e flautas no doce encanto da luz que habita em mim

Saudades
Tenho saudades de um tempo de outrora Tenho saudades do espaço e do vento que soprava meus sonhos ao vento Hoje, relembro minha dor cravada na encosta do tempo onde o vento vagueia sua dor Tenho lembranças de meus olhos inchados de lembrar o passado Entre lágrimas e solidão renasci na memória do amanhã Caminhei com meus pés descalços na terra que me fez chorar Plantei a angústia da espera sem resposta Reguei com esperança e fé no desconhecido Sentei e esperei formar raiz orei dias e dias para fortalecer Quando me levantei tinha renascido Olhei para mim mesmo e agradeci o tempo que esperei Quando meus olhos se abriram comecei a compreender o amor de Deus E vi quanto foi valiosa a espera no Senhor O meu grandioso Mestre amado Os meus dias são todos Teus Minha vida pertence à eternidade.

Andar de mãos dadas naquela areia com o mar sem fim,
Sentir o vento, o sol do entardecer e teu sorriso pra mim.
Se de um lado o oceano, do outro o teu olhar,
E naquela imensidão, eu represada em amar.
Quantas luas este brado sustentou-se pra te adorar?
Venho rio a nado em busca só deste teu despertar;
Sigo aquele caminho, sem tua mão forte largar.
Não te pego mais sozinho: tens a mim pra caminhar.

Ao vê o céu azul, as nuvens branquinhas e as árvores dançando ao som do vento, fecho os meus olhos e deixo a beleza da vida me abraçar, sinto os raios da luz do sol ultrapassar a folhas das árvores a mim invadir, trazendo vivacidade, alegria, paz, e a bela sensação que coisas boas virão. Abro os meus olhos e indago: Como não amar a vida, como não agradecer por ela. Torno fechar os olhos e agradeço á Deus pelo milagre da vida.

⁠Eu vou te amar mesmo quando eu for poeira no vento.

Qualquer dia nós reencontramos

Nem que seja onde o vento faz a curva...