O Amor é como o Vento

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QUANDO CAEM GOTAS DO CÉU E O VENTO SOPRA SUAVEMENTE EM TEU ROSTO TAMBÉM ACARICIO VOCÊ COM MEU AMOR DE CATA VENTOS.

Amor que não cria raiz, o vento arranca

nunca oculte o amor, pois, este sim é algo q deve ser espalhado pelo vento e levado aos mais longinquos cantos do mundo!!

O vento sopra em meu rosto e me faz lembrar O amor. Amor que eu sonhei, amor que eu pedi, amor que eu amei. O amor que eu perdi.

Santos

ARES DE AMOR
Sidney Santos

Vivo à beira-mar
Sorvendo o sabor do vento
Ondas do sem contar
Rosário de infinito alento
Palmeiras em balanço constante
Colorido beija-flor
Coração do poeta-amante
Pulsando por teu amor — em Monte Serrat

Chega de tristeza. Vou semear amor, alegria , levezas e canção, e que o vento te entregue , de forma suave e leve, qualquer uma dessas sementinhas, pra germinar em teu coração.

Procurei um amor, tanto
Gritei seu nome ao vento

Procurei em tudo
Virei do avesso o mundo

Quando cansada de procurar
Sentei pra descansar

Num instante adormeci
Em sonhos te vi

Quando acordei
Com um anjo em minha frente, deparei

Ele me estendeu a mão
Me abrigou em seu coração

Cuidou de mim
E me mostrou o amor sem fim

O tempo se passou
E a única coisa que mudou

É que o anjo que um dia eu virá
Hoje é o homem da minha vida

Árvores dançando, cabelos ao vento. Janelas abertas e um ser solitário. Lágrimas na face, amor sem medida. Indecisão fora da conta. Paredes úmidas, escorrendo...amando...chorando.

Contos De Agulha

O amor fica enquanto o vento vai
Não existe medo nem revolta
Se tinha que ser, adeus, amor!

De novo o dia fica em mim
Como espera do amanhã
Afundamos no próprio mar?

Deixe aqui a sua carta
Escrita com sangue vazio
Não teve medo de dizer
Que sou mais um no seu olhar

É mesmo, eu não percebi
Nosso passado nem passou
Consolo meu inverno, dor
Sozinho penso que voltei

Ainda vai querer me ver
Em sonhos feitos de algodão
E vai chorar por perceber
A falta que a voz te faz

Agora voe
Mostre o que sabe fazer
Se não cair no próprio mar
De dor agulha solidão

Saudade do vento, da brisa no rosto, do amor sobreposto, do cheiro do mato, do amor que se foi, que matou o sorriso, arrancou a alegria, tornando meus dias nada mais que agonia...
E.C.A

A paixão e passageira com o vento mas o amor e duradouro e infinito e verdadeiro

As palavras de amor que me disseste o vento levou. Mas a saudade de ti... Ah! esta ficou.

Noite cai depressa, leva meu amor e minha dor.
Sofrimento expresso ao vento, que sopra ar fervendo.
Vento leva ela, traz a erva fina que descongela meu santo coração.Palavras simples de amor, traz ela, a qual o vento não sabe explicar onde estava. Sentimento forte, traz ela, seu vento.

Vai, vento!!! Vai sussurrar p'ro meu amor!!
E ao envolvê-lo com tua brisa, diga que este nada mais é do que meu mais gostoso e carinhoso abraço...
Que assim, meu cheiro fixe em teus pensamentos, e que a distância não apague em ti minha existência!

Quero...

Quero amor
Quero carinho
Quero atenção
Quero o ar
Quero sentir o vento
Quero voar
Quero flutuar
Quero a liberdade
Quero ser livre
Quero sonhar.
E quando acordar
Quero do meu lado te ver
Enfim, quero tudo
Que te traga para perto.
Bem perto de mim.

Mais uma noite...



Toda noite
o seu amor
vem me beijar,
trazido pelo
vento frio que
me faz despertar.
E sussurra em
meus ouvidos
frases obscenas,
arrepiando a
minha pele, me
fazendo delirar.
E nos amamos...
Depois se vai,
com a lua que
parte... Com o
sol que renasce...
Finalmente meu
corpo adormece,
feliz e exausto
de tanto amar...
Descanso então
sobre as nuvens
esperando ansiosa
por outra noite
que vai chegar...

Onde houver falta de amor e compreensão, e também inveja, ressentimento, rancor e dor, que o vento leve. Quero meus dias cheios de tudo aquilo que pode me trazer esperança e de pessoas que me ajudem a concretizá-las.

Saudade do amor ausente...
Eu queria ser o vento...
Da tempestade participar.
A saudade espalhar no oceano.
E nos meus lamentos fazer você ouvir os uivos doloridos
Como se fosse o grito d'alma errante...
E poder dizer....Adeus saudade

Val Francis

Moça do Convento

Canções de amor
Cantadas ao vento
Na espera sem dor
À mercê do tempo
Que deixou a moça
Trancafiada no convento
Na procura de um passatempo
Deu seu coração no evento.

Na cidade pequena do interior
Àquele moço sedutor
De alma transparente
De bons modos, aparente.

E o fim foi fatal
Para aquela moça
Que não mais era normal
Com o coração quase poça
Que cantava ao vento
Canções de amor
Perdidas no tempo.

AO VENTO

A noite vem chegando, meu amor,
Cantas-me baixinho a tua canção...
E os meus ouvidos em solidão,
Deixa-os embriagar ao seu primor...

Cantas minh’alma ao seu esplendor,
Deixas que pulse o meu coração...
E no meu ilusivo à devassidão,
Cantas-me baixinho a minha dor...

Há gargalhadas que não são sorrir,
Há ventos que não são cantigas
E há lágrimas que não são chorar...

A minha dor na noite, se passa a rir
Em cantos inquietos, que antigas,
Foras os dias por meu amor cantar...