O Amor é como o Vento
Hoje o vento me trouxe lembranças...lembrou meus sentidos de um amor vivido, sofrido, esquecido...
E hoje eu me sinto feliz, não porque sofri, mas porque vivi e vivo...intensamente.
Ao vento…
(Nilo Ribeiro)
Tirei do meu peito o amor,
a verdade e o sentimento,
sinto o coração em dor,
ao ver tudo jogado ao vento
exorcizar,
para aguentar…
"Amor é sonho. Para alguns uma realidade utópica, que o vento pode levar. Só que do peito não pode se distanciar, pois sonhos não morrem jamais.
O amor as vezes o vento, o tempo leva, e o mesmo vento, volta e trás, lembranças de um querer que um dia se perdeu lá atrás... "
Sem lágrimas
Olho para o céu
Vago em sua imensidão
Tento esquecer
O amor que não posso ter.
De repente, como se eu pudesse
Tento em vão não te ver
Fecho os olhos e não adianta
Eu só vejo você.
O vento sopra em meu rosto
Lamentar não vai adiantar
Meus olhos secos mostram
Que lágrimas não tenho para chorar.
24/10/2017
O vento do amor
O vento bate forte na porta do meu coração
Porém ele não é frio e não traz medo ou angustia
É o vento do amor.
Um vento fresco
Uma sensação nova
Que bate em mim como a brisa no mar
A folha, o tempo
A filha do vento
A saudade, a dor
Os dias e seu resplendor
A vida e o amor
A estarem juntos
Julgarem mudos
Toda a solidão do mundo.
TRÊS FLORES
No campo
Três flores
Três flores que vivem e brilham
Cada uma em seu tempo de amores
Sob o sol e o vento das estações
A mais bela dança de amores
Vivem assim Três flores
Num ritmo preciso de doces amores
O amor pode
ser rocha...
Mas a suavidade
do vento...
Na sua paciência!
Nele esculpe o mais doce
sonho de amor!
amar por que viver se amor é morrer,
então pensaria isso seria a plenitude,
viver ate que volta a pensar de novo,
nesse momento veria a morte como dom,
sentimento veril de forma que viver,
latente como ador da morte.
seja ador de viver na sombra da morte,
a dor pode ser parte do prazer,
diante dessa vida que maltrata,
no fundo do poço senti o gosto da morte,
então deixei ar da vida pelo desejo,
de sentir todos os prazeres da eternidade.
por celso roberto nadilo
vento da eternidade
Nada para o vento, mas o vento tudo para! Assim é o homem que não sabe o valor do verdadeiro amor:assola, destroça, desgraça como uma ventania!
O Amor de verdade só vem com o vento uma vez,
o meu amor de verdade veio e se foi com o vento novamente.
Lembranças
Quando me vi folha
Fui levado pelo vento
Para os braços
De um novo amor.
Mas...
Quando me senti pedra
Eu fui deixado de lado
Pelas mãos
De um velho amor.
Este amor pode ser eterno, pode ser fugaz
Neste momento és tu tão especial
Que não me importa o resto
Eu posso escrever as tuas palavras para que não as leve o vento
Posso te dar até o último do meu mais profundo sentimento
São tantos que não consigo calcular o que sinto
Será tão forte como o vento ou tão frágil que eu invento
Ou o mais forte do que o que sinto...
"Paixão é fogo, é palha, é vento e fumaça, passa!, mas amor é complicado, é o que fica depois que a gente brincou com fogo e este sim, meu amigo, quando queima dói mais!"
Vento, leva a minha voz
E vê se encontra o meu amor
Nada faz sentido nesse mundo sem o seu amor
Me sinto assim meio sem rumo
Viajo no meu disco voador
Te procurei no oceano
E quase que eu me entrego a solidão
Árvore seca...
De coração vazio...
Anos a fio...
Não tinha cor...
Não tinha amor...
O vácuo cada vez maior...
Raízes mortas...
Não mais florescia...
Sob um sol quente e árido...
Me contou sua história...
Foi semente...
Plantada com esmero...
Por um senhor...
Velada com carinho...
Cresceu...
Nas folhagens verdejantes...
Pássaros faziam seus ninhos...
Cantavam alegremente...
Retribuía com sombra...
Muitas flores ofertava...
Fronte de belas mulheres enfeitava...
Suas folhas eram remédio...
Doença ela curava...
Foi orgulho daquele senhor ...
Que um dia a plantou...
Seresteiros à sombra dela...
A todos encantou...
Conversas fiadas ouviu...
Pessoas que chegavam na cidade...
Um ou outro que já partiu...
O banquinho ao seu lado...
Foi ponto de encontro...
De amigos e de enamorados...
Quando o vento levou o senhor...
De tristeza a árvore chorou...
Me disse que se fechou no silêncio...
Que de saudades suas folhas cobriram o chão...
Não tinha mais forças para então florir...
Sua aurora tinha ido embora...
Sua madrugada chegara...
Sua hora findou...
Hoje...
Triste...
Seca...
Morta...
Ainda conta sua história...
Da saudade que ficou...
Do tempo que passou...
Sandro Paschoal Nogueira
Árvore, pata-de-vaca, branca, que meu pai plantou, em frente de minha casa.
Homenagem póstuma Scylla Dias Nogueira
— em Conservatória, Rio De Janeiro, Brazil.
Não sei se o amor a gente consegue disfarçar. Mas, amar você é a minha maior secreta revelação, o meu silêncio mais eloquente, o sentir mais concreto que existe. E se eu pudesse fragmentar o amor, lançá-lo-ia ao vento só pra te ter em cada canto do mundo, já que o meu coração se tornou pequeno demais para abrigar o imenso amor que tenho por você.