O Amor é Cego
O Amor é cego
Hoje eu comecei a ver esse ditado tão popular de outra meneira, sempre que eu ouvia falar que o amor é cego pensava que quando se está amando ficamos de uma forma que não vemos os defeitos da outra pessoa, estamos de certa forma cegos, achando que o nosso amado é perfeito, uam pessoas sem defeitos. Mas percebi que não é assim, quem tá de fora pode pensar isso, só que quem ama de verdade sente o amor apesar dos defeitos do outro, ou seja, vê os defeitos do outro tendo consciencia de todos eles e mesmo assim consegue enxergar sua qualidades. o amor é isso, amar a pessoa olhando suas qualidades, apontar seus defeitos com carinho, para não magoar, superando todos os obtáculos que fazem parte do relacionamento, sem se importat com o que os outros dirão, ou o que vão pensar.
Se você ama, mostre a todos o quanto você é feliz, deixe seus problemas para ser resolvidos só entre vocês, não coloque mais ninguem nisso, pois o amor é um sentimento particular e só entende quem está sentindo.
AME SEM MEDO!!!!!!!!!!!!!!!!
Gaby Almeida
O amor não é cego.
O amor lhe ensina a enxergar que beleza não é o mais importante, e que quando se ama tudo é lindo desde os fios de cabelos branco, até a cadeira velha de balanço.
#MOMENTOS
Amor imenso que também é cego...
Não há luar...
Não há estrelas...
Não sei o que vejo...
Amar eu posso até à hora de morrer...
Acordo...
E ainda que o caminho me espante...
Ainda que acordar seja
morrer aos poucos...
Amo...
Relembro o que fiz e o que podia ter feito na vida...
Quando o futuro me causa medo...
Todos os meus próprios momentos...
Ilusões e verdades...
Nesse espaço e tempo...
O que só agora claramente vejo...
Pode ser que para outro mundo eu possa levar o que sonho...
Nos destinos que não desvendo...
Vou amando...
Meus momentos...
Sandro Paschoal Nogueira
facebook.com/conservatoria.poemas
FANATISMO POLÍTICO-PARTIDÁRIO
Demétrio Sena, Magé - RJ.
Amor extremado e cego. Não; não me refiro ao amor de mãe. Até porque, algumas mães, por mais que amem conseguem ver. Falo do amor de certas pessoas por determinados partidos políticos e os seus eleitos; especialmente governantes. Para tais pessoas, esses políticos podem fraudar, se corromper à vontade, afundar a nação, e caso queiram, assaltar ou cometer homicídio à luz dia, que mesmo assim serão inocentes. O amor por eles estará sempre lá. Incólume. Nenhuma prova, por mais fundamentada que seja, será suficiente.
Os demais cidadãos, que um dia também votaram nessas figuras, reagem às traições. Protestam contra os desmandos. Reclamam. Muitos nem fazem nada, mas ainda ficam indignados. Não gostam de apanhar, e se não apanham, por algum privilégio pessoal, não gostam de ver quase todos à sua volta sofrerem com o desgoverno, a impunidade política e suas consequências. Sofrem com os que mais sofrem por serem mais vulneráveis ou desfavorecidos. A maioria da população.
Falo desses pobres coitados que o poder desconhece, não têm acesso a qualquer esquema, e se algo sobeja para eles não passa de migalhas. Na maioria das vezes nem as migalhas, em troca da devoção. Mesmo assim defendem; brigam; criam desafetos em nome do fanatismo político-partidário. São burlados em seus direitos padecem perdas salariais causadas por incompetência ou corrupção política e passam por privações, não têm perspectivas ou estão desempregados há muito tempo, apesar dos bons currículos, mas nada os dissuade. Não há nada que tire suas mãos do saco dos poderosos.
Quem ama extremada e cegamente os ocupantes do poder político sem nenhuma razão plausível, nem mesmo torta ou suspeita, é como aquelas amantes de malandros: gostam de apanhar, e até sentem falta. Justificam a covardia de seus homens, taxando-os de injustiçados, incompreendidos e vítimas de sabe-se lá o quê. Pior ainda, repetem aos quatro ventos as desculpas lamuriosas de seus algozes, depois de cada surra.
Aos amantes longínquos do poder, nada resta... ou nada que não seja esse sentimento não correspondido... não reconhecido ou recompensado, em momento algum, por esses ícones que nem sabem o quanto são amados incondicionalmente. Desses pobres diabos que nunca deixam de ser povo, até o poder da indignação se perdeu no espaço e no tempo já perdido com tanto amor em vão.
Dizem que o amor é cego. É nada! Cego mesmo é a paixão, que deixa a gente sem chão, faz doer, descontrola e ainda domina tudo quanto é sentido. Perto disso, o amor sabe o que faz.
Dizem que o "Amor" é cego. Se ele fosse cego realmente, Jesus não teria entregado sua vida pra mostrar pro mundo que o Amor não é efêmero, mas uma "Grandeza" repleta de beleza, que clarearia os olhos do coração do ser humano, e enfeitaria sua vida de luz.
O amor é esta companhia adorável, que às vezes se faz de cego, para não me deixar ver os teus defeitos, e nem te deixar ver os meus.
O problema não é a paixão, ou o amor. O problema é a paixão cega, ou o amor cego. O problema é a falta da razão.
Às vezes, ouço dizer por aí em tom pejorativo e até com certo desprezo que o amor é cego, como se ele nada visse. Devo concordar que ele é cego, não porque nada enxerga, mas porque é justo ao enxergar. Talvez por isso desde a Grécia antiga a cegueira é uma peculiaridade atribuída à Têmis, a deusa única da justiça.
O amor não é cego, ele enxerga muito bem e de tanto enxergar acaba vendo mal onde não tem. Acaba colocando ciúmes onde nem existe. Luta, briga, procura e não acha até que acaba ficando desgastado e triste.