O Amor das Imperfeições
Nosso amor não é perfeito, mas são as suas imperfeições que o tornam tão especial e perfeito para nós. Eu também gosto de tú!
O tempo se encarrega de corrigir as nossas imperfeições, porque ele nos ensina através do amor ou da dor.
A sobriedade do perfeito amor é capaz de listar todas as imperfeições que possa existir em nós, porém em meio a todos os defeitos o perfeito amor é capaz de enxergar os motivos pelos quais escolheu nos amar.
O Amor Próprio não é Perfeito,
Mas ajuda a lidar com nossas imperfeições,
Um Sentimento Liberto,
Uma das melhores sensações.
"se é verdade que o amor nasce até das imperfeições, que seja..da minha chatice, arrogância, atrevimento e ate das minhas incertezas..mas que seja de verdade, sem fingir...sem mentir..sem forçar...porque só o que é real me faz feliz..."
As supostas imperfeições físicas não são nada diante de um caráter forjado no amor e respeito ao próximo.
Viva o que te faz feliz independente da opinião alheia.
Quer ver a beleza real contida em cada ser humano?
Olhe para dentro, investigue os olhares, pois pouco importa o que sai das bocas quando escutamos com o coração.
As dádivas são presentes do criador para equilibrar nossas imperfeições, a vida, o amor, o livramento, são os pilares que edificam as vidas vividas diante do criador.
Todos aqueles que têm amor a Deus , encontram imperfeições na alma e no corpo para glorificar a Jesus nas horas do seu sofrimento.
Somos humanos, perfeito nas nossas imperfeições... Somos apaixonáveis... Nas qualidades e defeitos...
Amar é cuidar. Amar é proteger. Amar é perdoar. Amar é não olhar para as imperfeições. Amar é querer estar perto. Amar é segurar na mão e não soltar. Amar é ser companhia pra vida toda.
A noite esconde as imperfeições dos lugares ao mesmo tempo em que estimula a perfeição dos olhares...
Reconhecendo nossas virtudes, abraçando nossas imperfeições e
aprendendo a nos amar sem julgamentos ou limitações, transforma um momento simples em um Excelente Dia.
Josie Anngel
VALENTINA
Esses milênios todos que vivi tentando corrigir imperfeições, foram tempos preciosos que perdi; só fiz por merecer mais provações. Encarnei rico e vi na caridade o meio de exibir a minha riqueza. Depois, vim pobre, e por sagacidade, tirei um bom proveito da pobreza. Alma fechada, oposta à evolução, visando a carne, indiferente à morte, jamais cuidei da minha salvação. O hedonismo sempre foi meu norte. Fui cego, surdo, mudo e mutilado. Também já vim com a forma de Narciso; matei por vício, e após fui trucidado. Sofrendo o talião tão justo e preciso porém nesses milênios que passei atravessando a terra ou atravessando espaços uma coisa eu conservei, qual chama viva a iluminar meus passos. Começou nesta encarnação, quando Valentina nasceu, enfim. E pelo tempo afora desde então, não sei se vivo nela ou ela em mim. Essa paixão que a cada dia aumenta, de beijos e carinhos se alimenta na terra e ficará pelo espaço eternamente. Ela fez tornar-me ao Carma indiferente, transformou o averno em mundo de magia, e a Terra triste em Éden de alegria. Por isso, morrerei, quando for a hora, sabe lá o dia, com alegria; mas mal conterei em frente à Deus a minha rebeldia, que tão logo na família dela quero reencarnar. Ao que presumo, a aprovação, com base no livre arbítrio, consiste apenas em me acompanhar. E temo que ao findar aqui a minha missão, pelo umbral eu fique um tempo a gravitar. E se por lá ficar, ao ver-me órfão deste amor bendito, sentir-me-ei, então como um proscrito, sem luz, sem guia, e longe da verdade. Mas hoje, com dias e horários marcados para buscá-la já fico aflito, enlouquecido, ébrio de amor, carpindo no infinito o Carma doloroso da saudade...
Quanto mais próximos da Luz, mais clareza temos em relação às nossas imperfeições.
Quando nos enxergamos, somos constrangidos ao ver que Deus nos ama mesmo com nossas falhas, e por isso ao notar os defeitos das outras pessoas, só conseguimos abraça-las e dizer: eu sei, não é fácil.