Nuvens
Amo-te
Como uma estrela que brilha no céu
faz gracejo com as nuvens adulando-a
amor este que une almas, alonga o tempo
aninhada em voos solícitos de felicidade
Amo-te como parte do meu dia e da minha noite na intensidade do meu ser
De bordo em meus sonhos juntos ao teus
compartilho desejos e segredos de amor
Ao ouvir a suave canção do vento
que me acaricia e enche meu olhar
de completude para vestir minha alma
de amor e sentir o perfume da vida
São nos dias nublados que as nuvens expõem suas emoções sobrecarregadas!
Edileine Priscila Hypoliti
(Página: Edí escritora)
Chegou a hora de morar perto do céu,
Com as estrelas a guiar meus passos,
As nuvens macias como véu,
Abraçando o sonho que em mim traço.
O vento sussurra segredos antigos,
Enquanto os raios dourados do sol
Iluminam caminhos já percorridos,
Onde deixei meu coração, sem dó.
Subo montanhas de esperança e fé,
Meus pés já não tocam o chão,
Pois o céu, com sua beleza, me atrai
E elevo minh’alma em oração.
Chegou a hora de voar com os anjos,
Morar nas alturas do meu querer,
Onde o amor é puro, livre de prantos,
E o céu é o meu novo renascer.
Cleber Novais
Acima das nuvens, não pareço existir.
Entendo o karma, aceito Dharma. Vivo plenamente.
Eu trago comigo um novo
sentir, um novo pensar.
Ancoro e irradio a luz da verdade.
Sou mais um "sol de pernas" andando por aí!
Como um rio que nasce, percorrendo as profundezas da terra, encontrei as estrelas do céu.
Somos o nosso próprio universo!
LUZ ALÉM DAS NUVENS
"Naquele dia, nuvens tensas encobriam o sol, mas nem assim impediam seus intensos raios de romper. O viajante, até então desesperançoso, ergueu os olhos e com um sorriso concluiu: as nuvens assemelham-se aos meus problemas, mas que são eles diante da luz eterna que é meu Deus!"
Caminhava entre as nuvens na minha desistência e no minuto gotas de mim em queda livre parecia tão profundo ate chocar-se
e tranquilizam o chão e em na argila derretia em torrões de barro...
O sol como lâmpada aquecia evaporando você dos pensamentos
e voltava ser o manual de carne
E num ápice uma flor surgia da terra fresca mulher e desejo atribuído
Podia tocar ho hão de ramificar-se ao infinito, a começar daí
Minha musa eu fui teu súdito leal, meus olhos alcançava os astros no céu rangem frêmitos puros e esta alma sentinela
Murmura teu rogo orvalho a rorejar-me a fronte das aguas fresca...
Quando ela se esgueirou ate ali uma partícula de trevas ou eu a criei na sua ausência? tão palpável
Amar-te era como caminha nas nuvens desliza no arco ires cambalear no vento e no céu de cetim, teu amor me elevava ate as nuvens
Sobre o mar a lua prata, sob os cisnes deslizavam na espuma
Buscava a eternidade para repousa-la nas estrelas
Amava somente a ti e por te amar, amava somente a ti
Seus beijos como asas deste amor, e pelo céu a planar,
Deitado naquelas nuvens de algodão, a sonhar.
E os vento respiravam e sopro a a me embalar,
Sob o manto estrelado, e estrelas borrifadas de poesia eu a te amar.
Na paz eterna na quietude da noite, a luar rara
O brilho refletindo em teus olhos, a água azul do mar a cintilar.
Os cisnes eras por testemunhar, nosso laço a firmar,
E naquele eterno balé, uma dança magistral de nossas almas a se entrelaçar.
E então aquele infinito de nosso amor que ecoava levou a rima,
E nossos beijos que selava aporta do infinito deixou de durar.
Agora a vida sabor frio guiado no vento tremulo calado
A noite engessada a lua parada estática no golfão acinzentado...ates de chorar o céu desabando
A alucinação de silencio murmurador...
Meus medos coroados respiram com tão perto que tropeço nos meus pesadelos ate acordado embaraço nas suas teias e afogo nesta baba fria e escura e esta fumaça na garganta a qual não se escapa...
Risco o céu em pensamento surfo em nuvens e toco no arco-íris, escalo na lua para ver de perto as estelas... escuto o som frio do vaco ao flutua no espaço na expansão do universo cavalgo na luz nos cosmos ate o caos e ao se sugado pela gravidade de um tempo relativo... então volto em um voo na luz de uma supernova
Ate a rotina do cotidiano platônico do meu ser escrevo para me senti comum, segredos como soluto escritor fraco de palavras erros grosseiros
maquio minha tristeza para ter certeza que não será eterna
Clamar daqui a voz correr na planície solidão diafragmas, decompondo o sol-fogo telúrico profundo efêmero ardi de desejo por ti dardejar relampejantes brilhos alaranjados que na saliência da terra chora
Esta enxaqueca? como quis remove-la com paleta afiada e derrama meu plasma nas folhas de papel em branco ou fugir quanto estes demônios dormissem
Entregar o maus nas redes entre vírus e zeros e uns ser eu deixar que o seu próprio mau os consuma á si mesmos
E pausar como minha mente que labuta com lâminas agitadas na cabeça me esmagando e retalhando dia pós dia
E que um pouco do som de chopin e van Beethoven e uma boa taça de vinho seja suficiente
O horizonte em agonia a solidão de olhos vermelhos em uma melancolia crepuscular as nuvens esfumaçadas as aguas do mar debulhada nas rochas e dedilhada pelo vento no brilho aceso no ultimo folego como se esperasse a noite encostar...
Queria doar a ti meus segredos e ver como sou raso de pensamentos profundos
Estrear com você no palco da vida antes que as cortinas se enrugue
Que meus beijos de leve e em voo possa tocar seus sonhos...
Que eu seja seu desejo meu amor seja eternamente seu
Te amo e por te amar somente a ti
Queria carrega o tempo na ponta dos dedos e esperar para quando estiver com você, fazer o tempo mentir seus dias sem medida e eternamente possamos viver juntos
Poucos reconhecem o sinal do luto… o cálido olhar perdido nas nuvens, a lágrima que caí - que é secada rapidamente, a prece.
Eu reconheço de mais pessoas em luto.
Já faz anos que convivo com o meu.
Nos dias cinzentos ouso sonhar e voar mais alto que as nuvens de tempestade. Para além do raio e do trovão, vejo o sol e sinto o calor. Lembro-me de Ícaro e espero que as minhas asas não derretam. Como é bom flutuar nos braços do sol.
Os dias cinzentos são um manto pesado que cobre a alma, mas na minha imaginação, as nuvens abrem-se. Subo, subo sempre, até encontrar o fulgor do sol escondido. O coração bate mais forte, e os medos dissipam-se como névoa ao amanhecer.
A cada batida de asa, uma lembrança de Ícaro. Não com a sua temeridade, mas com a esperança de quem deseja apenas sentir o calor que dá vida. Como é bom flutuar nos braços do sol, onde cada raio é um afago e cada sombra, uma memória desvanecida.
No voo, encontro a liberdade. Na luz, descubro o caminho. As tempestades podem rugir, mas eu, feito de sonho e coragem, atravesso-as com a certeza de que, além delas, há sempre um sol à espera.
Levantei pela manhã
A tempo de ver o sol nascer
Devagar entre as muitas nuvens
Ele surgia suave ao alvorecer
Sua luz suave despertava
Tudo o que dormia profundo em mim
No meu peito desabrochava
O que estava há muito hibernado
O que não serve mais
É necessário ser descartado
O que eu quero que permaneça
É necessário que eu regue e floresça
Nesse grande despertar
Troquei tudo de lugar
O que antes me fazia chorar
Fiz questão de ressignificar
É hora de tirar a poeira dos sonhos
Que escondi a sete chaves
Abri-los com velhos cadeados
E ver o que pode ser realizado
Com muito trabalho e dedicação eu os adubei
Nessa plantação de sonhos que eu resolvi semear
Sob a luz da esperança e da fé os cultivei
E no tempo certo, eu sei, belos frutos vão brotar
Olhe-se para o Céu azul. Todo azul, sem nuvens. E toda essa exuberância e espetáculo celeste, é proporcionado apenas pelo esplendor de uma só fagulha, de uma só estrela dentre tantas outras incontáveis e inumerosas estrelas da abódaba celestial - O Sol.
Às 10h19 in 17.06.2024
Bom dia, sol. Raios quentes que me abraçam, mesmo quando escondido atrás das nuvens de tempestade consigo sentir o teu calor. Bom dia, sol. Hoje é um bom dia para viver.