Nuvens
NO BALANÇO DO TEMPO
O Sol brilha,
Tão só / tão abatido,
Escondendo-se por detrás das nuvens,
Em seu trono chamado balanço...
As nuvens se aglomeram,
Roubando seu brilho,
Aos olhos da Lua,
Também / tão só / tão abatida...
Brinca o ingrato destino...
Talvez seja o reflexo,
Daqueles que brincam com a solidão.
Jmal
2013-11-28
E a tempestade finalmente passou. Aquelas nuvens negras já não pairam sobre a minha cabeça e daquela chuva insistente não resta mais nenhuma gota. O sol está brilhando. Posso sentir sua luz, sua energia, seu calor. Posso sentir todo o gelo derretendo lá fora. Aqui dentro todo o gelo também se foi. Sinto-me pronto para o mundo, para o recomeço, como que nascido novamente. Aberto para as possibilidades. Elas estão tão perto que quase consigo vê-las se abrindo à minha frente num emaranhado de caminhos que não são retos, mas são contínuos, que eu preciso seguir. E, pela primeira vez — em muito, muito tempo — eu quero seguir.
Quando as nuvens ofuscarem os teus sonhos e a tristeza invadir teu coração, jamais permitas que o brilho dos teus olhos se perca na incerteza do amanhã.
Nem todo o dia escuro e sombrio significa tristeza e amargura. Lembre-se, “Das mais escuras nuvens cai água clara e fertilizante”.
Não importa a cor do céu, quem faz o dia ficar bonito é você.
Travesseiros brancos
Macio feito suas coxas
Onde eu debrucei
e flutuei no dormir
Entre as nuvens do seu sonho
André Luz
''Um olhar sobre o céu'' .
Quando olhamos para o céu
Logo imaginamos tudo feito de nuvens de algodão .
Deve ser esse o motivo das pessoas serem tão
Fofas quando vem ao Mundo .
“Quando o céu ficar escuro e começar a chover, a gente caminha junto pra cima das nuvens, quando as noites frias chegarem a gente se abraça entre um carinho e outro, e quando a escuridão tomar a noite e apagar as estrelas, você sorri pra mim.”
Escrever poesia é como recitar para os anjos...
onde os poemas transformam-se em nuvens de todas as cores!
Na escuridão da noite as cortinas de nuvens se abrem revelando as estrelas da ribalta que iluminam o cenário exibido no palco da abóbada celeste, no qual a Lua apresenta o seu monólogo.
Ah! Se eu fosse você
Ah! Se eu fosse você. Daria mais abraços nas nuvens, correria atrás dos dias para que eles não passassem tão rapidamente, passaria por debaixo do arco-íris, pularia de estrela em estrela. Mas você fica nesse canto, quieto, sem olhar pra essas coisas maravilhosas que nos fazem cócegas nas costas. Ah! Se eu fosse você. Contaria mil histórias pra mim mesmo, sonharia mil sonhos de aventuras, batalharia com duzentos milhões de exércitos atrás da minha bola de meia. Que pena não ser você! Mas não sendo você eu posso ser um outro além de mim, como o vento que passa levando as folhas de outono, balançando os galhos da minha saudade e me fazendo lembrar as coisas boas que comi na tarde de ontem. Ah! Se eu fosse você.... mas o que eu faria mesmo se fosse você ou um outro qualquer? Eu acho que só sei ser eu mesma.
Voo mais alto que as nuvens, só para mergulhar mais profundo que o próprio oceano, sou feito de vertigens e só eu sei a alegria e a tristeza que isso me trás!
Chove lá fora, as nuvens choram. Até mesmo com sua imensidão, o céu tem seus dias de fraqueza, cinzas e frios.
Quando as nuvens negras dos pensamentos tormentosos cobrirem com escuro véu o horizonte de tuas esperanças e a barca de teu coração agitar-se, desgovernada, sobre as ondas...
Atenda às tarefas imediatas que esperam por você e que lhe impeçam qualquer demora nas nuvens do desalento.
E um último conselho: Siga sempre as nuvens, elas sempre seguem o vento que as levam a qualquer lugar.
E se olhar para o céu todo dia, sempre verá uma obra de arte diferente.