Nuvens
Perder o medo de voar, de cair do alto das nuvens.
Aprender a seguir em frente sem olhar para tras.
E saber sorrir .... Mesmo que seus labios não mais consigam,
Mesmo que sua mente não mais permita.
Se deixe ser livre, se deixe aprender a ver no horinzonte um novo começo,
um novo caminho.
Aos que saltam precipícios e caminham sobre as nuvens. Embreaguei-me do fel esquecido no fundo do pote de mel. Me fez acordar entrando em sono profundo. Cá estou com esses olhos de ressaca.
As nuvens já estão se dispersando.
Volto a sentir.
Em meus olhos já não há mais pranto.
Volto a sonhar.
Volto a sorrir.
Estranho Inverso
Se o mundo estivesse
Virado ao inverso
A cabeça não estaria nas nuvens
E tu me escreverias versos
Quando a mahã chegasse
Com o pôr-do-sol
Correriámos abraçados
Com jatos de chuva
A regar os nossos pés
E lá em cima, o nosso céu,
Todo azulzinho
Ainda seria infindo
Coberto de mar e areia
E nós o observariamos deitados
Sobre um campo de estrelas...
Quando viajei o mar , o ceu , a areia , o sol , as nuvens e tudo me lembrava voce , andando pela areia achei uma estrela e puis teu nome nela , conversei com ela e de um certo jeito me respondia , no fim de tarde , eu me dei conta estava anoitecendo e me lembrei daquelas noites que saiamos e ficavamos abraçados olhando as estrelas , te apelidei de lua pois seu brilho era enorme , e encantava todos que passavam , seus olhos me lembra as estrelas pos eles estavam sempre brilhando , quando voutei eu vi que tudo nao passava de um sonho , mas posso dizer qe foi o melhor , mesmo sendo uma estrela do mar voce estava la , do meu lado voce nao pode ta mas pelo menos com voce eu posso sonhar e ver a vida que eu sempre quis lhe da
Vejo nuvens formando desenhos no céu e tento tocá-las com dedos ansiosos. Quem sabe no tocar elas se desfazem feito algodão doce no céu da boca. E me pergunto que sabor teriam. Se eu as tocasse, o que fariam?
Sempre que chove observo a água que se junta no chão. Vejo ondas do mar, o sossego da lagoa e a correnteza leve do rio, tudo ali.. junto. Por sermos feitos praticamente de água, será que ao me desfazer num futuro próximo virarei rio que passa, correnteza que leva o que se põe no seu caminho? Ou serei a lagoa calma, sempre ali, embelezando a paisagem de outro alguém? Não posso esquecer a possibilidade de virar mar, infinito. Seria tão bonito!
Quando o vento brinca com meus cabelos, vejo folhas e flores sendo levadas mundo afora. Me pergunto se as fadas se deixam levar ou se escondem-se dentro do oco das árvores esperando a hora certa de sair brincar. Mas se o vento brinca com meus cabelos, posto que de fato é brincalhão, porque não brincar com as fadas como amigos no verão? Confuso então...
Noite de inverno, fogo alto na lareira. Será que se eu focar a vista consigo ver salamandras brincando nas toras que ardem incansavelmente? Será que brincam ou se escondem? Chamas vão alto e logo se abaixam, salamandras brincalhonas, dançarinas exemplares num ballet incendiário. Mas se escondem-se, me pergunto do que têm medo.. posto que fogo só teme à água e mesmo ela nem sempre é capaz de contê-lo. Será que a natureza impõe limites ao ballet dos lagartos de fogo? Ou seria isso um jogo?
Abro álbuns de fotografia, vejo fotos da infância. Saudades de brincar com a terra, elemento primordial de tudo, o próprio pó, o chão, a base. Olhos de criança criam bolos, bonecos e brinquedos diretamente da Mãe. Imagino se ela briga com seus filhos, nós, crianças humanas, quando voltamos pra casa com a roupa suja da nossa brincadeira... mas veja só, a sujeira não recebe esse nome visto que é terra e é Mãe. O que fará ela então? Tornar-se-a brinquedo novamente ou se desfalecerá como castigo às crianças? Idéias aqui me passam.. e são tantas...
O amor é a chamar que arder que clama
é a luz que ilumina nós fascina,o amor nós levar as
nuvens,sentimento puro que nós
faz sentir seguro.
Caminhões rugindo no escuro da noite,
Na estrada do desespero
Não há sol, só nuvens acinzentadas
Nem bandeiras a desfraldar,
Homens cabisbaixos em sua caminhada
Sem amor para compartilhar.
Eu serei a pessoa mais feliz quando furar as nuvens e olhar para os meus pés e ver que eles tem o poder de voar. Olhar para o infinito e poder alcançar. Mas se isso não for possivel... deitarei-me todos os dias mais cedo para poder sonhar e contemplar esse fascinio pelo céu.
Não sinto meus passos, não sinto os pés no chão. Piso em nuvens de algodão, piso em flores, nas dores molhadas de chuva.
Carrego pó que recolho de metade histórias que vivo, espalho grãos no caminho de lembranças fugidias.
Sigo só e só me querendo em você...
Nuvens de algodão no céu azul.
O sol radiante ilumina a sua pele clara,
e seu cabelo voa com a brisa suave.
L)
Constantemente olhamos para o céu e admiramos as nuvens brancas. Porém, poucas vezes olhamos para dentro de nós e tentamos mudar nossas nuvens negras.