Nuvens

Cerca de 3113 frases e pensamentos: Nuvens

Todo sonho leva às nuvens. A realização de alguns conduz a pesadelos.

Inserida por gilbearal2

Ouço ao longe sei apito que trás esperanças gritantes.
Sua chegada pode sim desmanchar nuvens que teimam se formar sobre minha cabeça.
Ah o trem,a lua e Você.

Inserida por romatos

Os pensamentos nem sempre são domáveis!
Às vezes são como nuvens, não escolhe a suas formas, são moldadas pelo vento.
O vento forte leva as nuvens de um lado para o outro, formando um lindo balé.
Assim são os nossos pensamentos, situações fazem um incrível balé com nossa mente.
Quando menos percebemos é a situação que molda nossos pensamentos.
Por fim os pensamentos moldam nosso comportamento.
Perdemos o controle e o que resta é tentar domar nossas emoções e viver com as razões.
Somos uma marionete dor situações envolvidos em emoções.

Inserida por Muniz-voo

MENSTRUAÇÃO

Lentamente
a escorrer
da menstruação
das nuvens

eu
via
o níveo
sangue
no dorso
do alvorecer.

Inserida por RMCardoso

As nuvens revelam coisas
Incríveis para você! Acredite,

Inserida por 8Geovane8

Ah... Eu só quero nuvens.
A liberdade do meu coração.
Silenciar um pouco
Sair deste mundo louco.
Ser meu próprio canto de Paz !

Inserida por Paulamonteiro

"Ando meio desligado. Voando sobre as nuvens de mim mesmo. Sei lá.


A vida me cumprimenta, finjo que não é comigo e continuo andando. Devo ter me perdido um pouco no labirinto do acaso, entregue a própria sorte, que também não vai muito com
a minha cara.


E ali está ela, toda feita de primeiras impressões e vontades subentendidas.


Pergunto-me o que se esconde por trás dos olhos cor de terra, além das possíveis dores desnecessárias. Ela parece feliz. É inadequado pensar em nós, pois a palavra “nós” não
cabe mais dentro do que nos tornamos.


Ela ainda tem aquela expressão serena de alma súbita, que pulsava em suas veias enquanto dizia o
meu nome. Sabe das minhas idas e vindas, sabe o que eu penso antes mesmo de eu pensar. E está ali, do outro lado da rua, talvez desligada também, se perdendo em alguma rota de si mesma.


Quero chamá-la, convidá-la para o café sem leite e sem açúcar que sei que ela gosta. Aquele que ela deixa esfriar propositalmente, não porque esquece, mas por gostar do toque
frio da bebida. Então reflito sobre os nossos danos em meio aos anos de guerra e paz. Ela não é digna de que eu entre em sua vida e aprenda a gostar das coisas que ela adora, pois tudo o que ela toca parece virar pedra. Isso também vale para o coração. Então,
faz eu me sentir culpado, sem meio-termo, talvez um pouco paranoico e estupidamente emotivo, por todas as brigas que eu recuei pelo medo de perdê-la.


Sei lá.


Ainda a encaro. Tento não me apaixonar pela mecha que cai discretamente em seu rosto. Aliás, se apaixonar vai ser sempre a melhor/pior coisa que se pode tragicamente – ou
não – acontecer com alguém. Apaixonar-se pela avalanche de dúvidas, pelo penhasco de confusões, onde sutilmente estamos caindo.


Ela sabe tão bem o que quer e eu sei disso pela linha reta e firme que se forma em sua testa. Eu fui o seu erro. Ela competiu entre os meus sonhos e os meus medos. Decidiu
ser só uma escolha em meio a milhares de escolhas. Só um pedaço do amor honesto que, no momento, me faz perder um pouco a pose, quase me desmascarando.


E ainda estamos caindo.


Em velocidades atrativamente parecidas, até porque sempre achei que a maioria das pessoas passa pelo luto de um jeito igual. E a nossa tristeza meio que combina, mesmo que
em sua mais bela e formosa superficialidade.


Ela não está pronta para ouvir a minha voz. Torço para que não encontre alguém melhor que eu. Penso que sou egoísta. O amor tem lá o seu egoísmo. O amor não pede a nossa opinião,
tampouco os sentimentos que habitam em nós. Mas, se encontrá-lo, que seja alguém decente, que finque os pés no chão quando os temporais de indecisões que a aflige despencarem do seu peito.


Ela caminha um pouco em meio ao friozinho de outono. Ouço os seus passos curtos, como se estivesse caminhando no corredor de nossa antiga casa. Não sei se é obra do acaso,
ou apenas uma extensa peça de teatro cheia de atos e clímax, aquela que certamente fracassei como vilão. Eu amava uma garota e uma vida e sinto que perdi o controle de ambas.


Sei lá. É que tudo parece descomplicado quando as promessas eram só piadas sem graça contadas na varanda, em plena sexta à noite. Nunca fui bom com piadas. Devo ter levado
tudo a sério. As frases soltas ainda fazem sentido, assim como as músicas, os livros e os karmas.


Sinto a enorme vontade de perguntá-la: “você sabe o que está perdendo?”. E entre a infinidade de respostas matematicamente possíveis, ela soltaria o sorriso contido que sempre
deixa no ar quando não quer magoar ninguém. O silêncio também é uma resposta, talvez a mais expressiva delas. O silêncio é a sua marca registrada, o seu charme sempre foi o mistério. E eu admiro os dois, mesmo que me dilacerem mutuamente.


Ainda voo sobre as nuvens de mim mesmo.


Ela ainda está de pé, pensando em nada, servindo de paisagem para os meus devaneios.


Eu sou o estranho do outro lado da estrada.


Eu a fito propositalmente de um jeito que encabularia qualquer ser humano desse planeta, até mesmo os não-praticantes. Por que mesmo estamos desistindo? Por que eu me considero
tão inocente no instante em que sinto o amor afundar em mim? O que ela tem que faz com que o tempo seja só uma palavra tosca do dicionário? Sei lá.


Subitamente, o seu olhar me encontra. Paro de respirar, minhas lembranças fazem uma pausa, meus nervos estremecem. Ela chega a franzir a testa, desatinando em minha direção
uma expressão perdida, como quem explica que o lugar dela não era ali.


Não era aqui. Ela já chegou ao final do penhasco, ajeitou o cabelo, relaxou os ombros e foi viver a sua vida.


Não sei quais são as regras do cemitério de amores. A gente se esbarra? A gente se cumprimenta? Conta como que tá a vida? Fala do divórcio dos pais, da queda da bolsa, da
paz mundial? Eu te dou um beijo no rosto ou te abraço? Aceno de longe com a mão ou, indiferente, inclino levemente a minha cabeça em uma saudação seca?


Esperei pelo sorriso contido seguido das frases soltas. Desejei em meu íntimo um convite inesperado para contar as estrelas, enquanto a gente se envergonha no escuro da noite.


Ela - com a delicadeza de uma nuvem -, encontrou a sua rota, talvez nunca perdida, e seguiu em frente. Seguiu para a vida que não teremos, com amigos que não vou conhecer.


Sempre achei que ela tomava decisões certas, quem sabe partir foi uma delas.


Eu ainda era o estranho. O estranho que não aprende nunca.


Ela nem precisou me tocar e, em um segundo, eu já havia virado pedra."

Inserida por AmandaSeguezzi

Sempre há sol e estrelas atrás das nuvens de tempestade.

Inserida por gilbearal3

Sempre tua vez


de aparecer de dia
a decorar as nuvens do meu quarto :
não há novo eu - nem novo tu.


Eliana Mora, 25/9/2011

Inserida por elpoeta

"Nosso interior é como um céu cheio de nuvens... Se você olhar com atenção, perceberá que os desenhos formados mudam constantemente..."
Marli D.H.F.

Inserida por Marlidhf

"SONHO CONTIGO ACORDADO, ESPERO VER-TE MEU SONHO.
É BOM IMAGINAR-TE,POR ENTRE AS NUVENS DO PENSAMENTO.
PASSAS BEM PERTO DO MEU DESEJO."

(Roldão Aires)

Inserida por RoldaoAires

O problema em erguer alicerces nas nuvens é que elas se dissipam.

Inserida por GILBEARAL

Depois da tempestade
o sol a pareceu
Depois da tempestade
todas as nuvens se perderam
Depois da tempestade
o mundo saiu para ver o sol
e recomeçar um novo dia.

Inserida por RodrigoSTeixeira

Insinuante

Cabelos soltos, roupa leve, caminhar
suave como se sobre nuvens andasses.
Jeito de mulher atraente, corpo que
intriga os sonhos secretos da gente.
Eu daria à você minha total atenção,
e pela sua maneira linda de ser, acho
eu, que levarias também meu coração.
Como uma jóia diferente, ganhas para ti
todos os olhares e interesses dos que
te cercam.
Eu olho e calado fico, quem sabe eu ache
um jeito, de te enlear para sempre.

Roldão Aires

Membro da Academia Cabista de Letras Artes e Ciências
Membro da Academia de Letras do Brasil
Membro da U.B.E

Inserida por RoldaoAires

u vi animais em nuvens João. Vi árvores bonitas pela estrada e algumas mortes. Ouvi boas músicas, outras nem tanto. Fui a igreja algumas dezenas de vezes, vi lá, irmãos falando mal de irmãos. Deixei a crença por um tempo.

Vi alguns jogos de azar darem certo e alguns terem sorte no amor.
Te falei que visitei o Diabo? Ele estava tomando um capeta - que coisa não? - e ouvindo algum tipo de banda, dessas que tocam no inferno. Era muito boa. Rock, porque o rock é do diabo. Nos abraçamos, fumamos alguns cigarros e ate pegamos um bronze.
Lembrei de uma vez que fui ver Jesus, a música era suave, a bebida vinho. Senti frio e algo estava bem.

João, hoje pensando nisso me vi aqui, em meio a pessoas que mentem, magoam e fingem. Pessoas que são projetos de má qualidade e que não deram certo. De mentira. Vivo numa cidade que na mesa ao lado do bar, está meu ex que eu mal consigo olhar na cara, do outro alguém que já chamei de irmão e atendendo um cara que já foi meu pai.

Pensei em Deus, mas diante do que vejo todos os dias quando saio de casa, falta mesmo senti do diabo e de sua hospitalidade calorosa!

Inserida por Whezeraila

Não importa quantas nuvens ofusquem o sol ou o coração, se a fé nos ilumina e a esperança é o arco-íris que sempre dá a cor que a tudo transforma e a cada vida enfeita.

Inserida por marileneamaralbranqu

Sou mulher do mar...
Sou o vento arrebatador da alma...
Sou pássaro que voa nas nuvens brancas...
Sou verso de amor oculto no horizonte

Inserida por celinavasques

''Os pensamentos são como nuvens...suas formas ,sua mutabilidade, mas é por trás deles que se esconde o sol que ilumina o ser, a verdadeira sabedoria que transcende a racionalidade."

Inserida por pensadordalua

Quando a tarde cai calada
A noite estende um vestido
As nuvens o veste
para ficar de lembraça, de uma noite
Queiria acontecer.
As nunves derraram lagrimas sem saber
Aa lagrimas de lembranças passadas
De um passado lindo
Quando o dia era lindo
Quando tarde não se cansava.
Hoje a noite dá voltas em casa
A procura do vestido
Que caiu da noite fechada
O vestido lavou a minha alma
O vestido lavou o meu presente
Jogou fora, de repente
Toda a dor que dava voltas
Nessa alma quase morta
Mas ao vestir esse vestido
Se tornou tão viva, quanto a dona
Essa dama, mulher de preto
Que escurece noites vencidas
Mas não joga seu veneno
Mas a amente dela joga o veneno
Que é a chuva que banha meu sereno

Inserida por maxwellrodrigues

Onde se esconde a inspiração dos poetas? Será que é entre as nuvens do céu azul, ou no brilho das estrelas? Eu não sei, pois poeta não sou, mais em seus olhos me perco em sonhos de amor

Inserida por EternoRomantico