Nuvens

Cerca de 3118 frases e pensamentos: Nuvens

⁠Alquimia

olhei o céu
escuro
coberto
de nuvens negras
desejei
transformá-lo

lembrei
de sua alquimia
que
me transformou

que transformou
o metal
enegrecido
da minha tristeza
em nobre
e puro
ouro de Amor
em minha Alma

eu
estava
embriagado

sempre
acontecia isso

essa
embriagues
de lembranças
era corriqueira

até te
reencontrar
nessas
lembranças

balancei-me
na velha rede
dos sonhos

um encanto
um encontro
um reencontro

até que, súbito
um nunca
dois nuncas...

adormeci ali
naquela noite

e mergulhei
em sonhos
de esperanças

dos quais
recuso-me
em acordar

onde um
amanhecer
não desminta
com uma
ressaca
de desilusões,

que não
um em vão
sentir
que insiste
em existir..

Inserida por arremedos_poeticos

💫⁠" Por entre as nuvens observei o brilho das estrelas e a cada brilho estrelar tinha a certeza que o infinito se desdobrava numa continua e espetacular dança de luzes e cores que entrelaçadas vibravam num som universal tendo como coreografia o baile da vida."💞

Inserida por KadudaFreitas

⁠Penso sentado nas nuvens... O silêncio conta boas histórias.

Inserida por AlanRodrigo2

⁠A minha esperança desponta entre nuvens de anil
Sempre quando vens, no marmoreio que tens, em teu sorriso tão gentil
Me aquece o coração sempre que te vejo, tão alegre, a cantar
E percebo de repente que teu seio é meu lar

Inserida por PedroPotter

Com nossa imaginação podemos voar como pássaros ou navegar em nuvens de algodão. Ser felizes, assim como se fosse a vida sempre um sonho bom.

Inserida por neusamarilda

A madrugada está fria.
Meus pensamentos, como as nuvens, pairam sobre o mar,
Ouço sua poesia de sons...
Meu sono navega em meio às culapadas, à procura da calmaria...

Passa das três, ela deve estar dormindo
Procuro a constelação de Órion, o caçador e seus dois Cães...
As estrelas brilham cintilantes, como refletissem a beleza dos seus olhos...

Passa das três, e no balanço das ondas deixo-me levar...
no conforto do travesseiro, meu parceiro, que tudo sabe.
É ele que sopra os versos enquanto sonho...

São oito e oito. A contragosto, do sonho desperto.
Mesmo acordado, continuo enamorado,
Perco-me subitamente nas curvas do riso daquela pequena...

Sem perder-se da vigília o coração pulsa...
A razão estremecida de vaidade, ergue e revela-se:
“Acorda-te, já te perdestes de novo?
Essa alma de poeta, coloca amor e paixão em tudo...”

Olhar quimérico, complacente,
Vejo a pedra sob a cachoeira,
Impacta sobre ela a pressão das águas,
Com o tempo ela muda,
Torna-se resvaladiça, lapida-se!
Se ela pudesse, sairia dali?
Se saísse, continuaria mudando?
Voltaria a ser bruta?

“Desadormece-te poeta desta abstração!
Ama e observa a natureza,
Pertences a ela, pertences a ti...
Sinta o perfume das flores,
Senta-te na sombra da figueira,
Fica aqui, no alto rodeado de verde,
Observa lá longe e sem saudade
Os muros de concreto que a humanidade tanto ama”!


Paulo José Brachtvogel

Inserida por paulo_J_brachtvogel

Sabes
Quanto ler
As nuvens
Chorarão flores
Dos meus lábios

Inserida por Sentimentos-Poeticos

Como um cartaz que me convida
A cintilação desconcertante no céu
As nuvens vagarosamente invadem
Tirando da felicidade apenas o véu.

Inserida por gislainnes

Se o dia amanheceu chuvoso com nuvens intercalando dores … Seja o seu próprio sol.

Inserida por gislainnes

⁠Num fim desta tarde, muitas nuvens estavam reunidas para anunciarem a forte chuva que já estava próxima para apresentar o seu espetáculo, então, com este propósito, em pouco tempo, deixaram o céu todo anuviado.

Conforme anunciada, ela chegou e foi logo se apresentando com suas gotas muito bem ensaiadas, chovendo, aumentando o ritmo, gradativamente, uma seguida da outra,
juntas num destaque celeste.

Foi uma apresentação grandiosa com tamanha expressividade, nenhuma gota ficou de fora, todas tiveram a oportunidade, desta maneira, a chuva estava maravilhosa, esbanjando a sua força e vitalidade.

Inserida por jefferson_freitas_1

Canto de Acolhimento

Cantei para as nuvens no céu nublado.
O tempo sentiu a dor na minha voz.
O vento soprou suave e também entendeu.
As árvores choraram ao ouvir o meu canto.
Elas sentiram a minha dor.
Será que estavam com pena de mim?
Eu as olhava fixamente.
De repente veio a chuva
e os pássaros também cantaram.
Estava tudo tão calmo e frio.
A chuva se fez forte
e também se pôs a cantar.
O seu canto competiu com o meu.
Então, calei o meu canto
e apenas ouvi a chuva.
Ela não queria competir com o meu canto.
A chuva queria acolher o meu canto.
E mostrar-me que a minha dor era a sua dor.

Inserida por Jonald

⁠Inspiro-me...
Nas manhans em brumas,
das tardes de sois carmesins,
por trás de nuvens brancas.

Olhos que me vêem,
e pedem amor,
na espectativa da paz,
esperada de esperanças.

Quiçá!

No profundo silêncio,
da morna noite misterosa.

Procuro-te:
em sua árdua ausência!

A meu marido (memória)

Inserida por Terezalima12

⁠Em vez de transformar os meus pensamentos em nuvens que vão, tornei-as borboletas.

Inserida por SueliMonteiro

O QUE HÁ LÁ NO ALTO?

As nuvens brincam
De adivinhação
Quando as crianças
Olham para elas.

Assim, viram ovelhas,
Viram vacas,
Viram tudo aquilo
Que você imaginar.

Mas elas choram
Quando essas crianças
Não brincam com elas.
É o medo da solidão.

É o que acontece quando chove.

(Guilherme Mossini Mendel)

⁠LUZ ALÉM DAS NUVENS

⁠"Naquele dia, nuvens tensas encobriam o sol, mas nem assim impediam seus intensos raios de romper. O viajante, até então desesperançoso, ergueu os olhos e com um sorriso concluiu: as nuvens assemelham-se aos meus problemas, mas que são eles diante da luz eterna que é meu Deus!"

Inserida por adriano_blima

⁠Caminhava entre as nuvens na minha desistência e no minuto gotas de mim em queda livre parecia tão profundo ate chocar-se
e tranquilizam o chão e em na argila derretia em torrões de barro...
O sol como lâmpada aquecia evaporando você dos pensamentos
e voltava ser o manual de carne
E num ápice uma flor surgia da terra fresca mulher e desejo atribuído
Podia tocar ho hão de ramificar-se ao infinito, a começar daí
Minha musa eu fui teu súdito leal, meus olhos alcançava os astros no céu rangem frêmitos puros e esta alma sentinela
Murmura teu rogo orvalho a rorejar-me a fronte das aguas fresca...
Quando ela se esgueirou ate ali uma partícula de trevas ou eu a criei na sua ausência? tão palpável

⁠Amar-te era como caminha nas nuvens desliza no arco ires cambalear no vento e no céu de cetim, teu amor me elevava ate as nuvens
Sobre o mar a lua prata, sob os cisnes deslizavam na espuma
Buscava a eternidade para repousa-la nas estrelas
Amava somente a ti e por te amar, amava somente a ti
Seus beijos como asas deste amor, e pelo céu a planar,
Deitado naquelas nuvens de algodão, a sonhar.
E os vento respiravam e sopro a a me embalar,
Sob o manto estrelado, e estrelas borrifadas de poesia eu a te amar.
Na paz eterna na quietude da noite, a luar rara
O brilho refletindo em teus olhos, a água azul do mar a cintilar.
Os cisnes eras por testemunhar, nosso laço a firmar,
E naquele eterno balé, uma dança magistral de nossas almas a se entrelaçar.
E então aquele infinito de nosso amor que ecoava levou a rima,
E nossos beijos que selava aporta do infinito deixou de durar.
Agora a vida sabor frio guiado no vento tremulo calado
A noite engessada a lua parada estática no golfão acinzentado...ates de chorar o céu desabando
A alucinação de silencio murmurador...
Meus medos coroados respiram com tão perto que tropeço nos meus pesadelos ate acordado embaraço nas suas teias e afogo nesta baba fria e escura e esta fumaça na garganta a qual não se escapa...

⁠Risco o céu em pensamento surfo em nuvens e toco no arco-íris, escalo na lua para ver de perto as estelas... escuto o som frio do vaco ao flutua no espaço na expansão do universo cavalgo na luz nos cosmos ate o caos e ao se sugado pela gravidade de um tempo relativo... então volto em um voo na luz de uma supernova
Ate a rotina do cotidiano platônico do meu ser escrevo para me senti comum, segredos como soluto escritor fraco de palavras erros grosseiros
maquio minha tristeza para ter certeza que não será eterna
Clamar daqui a voz correr na planície solidão diafragmas, decompondo o sol-fogo telúrico profundo efêmero ardi de desejo por ti dardejar relampejantes brilhos alaranjados que na saliência da terra chora
Esta enxaqueca? como quis remove-la com paleta afiada e derrama meu plasma nas folhas de papel em branco ou fugir quanto estes demônios dormissem
Entregar o maus nas redes entre vírus e zeros e uns ser eu deixar que o seu próprio mau os consuma á si mesmos
E pausar como minha mente que labuta com lâminas agitadas na cabeça me esmagando e retalhando dia pós dia
E que um pouco do som de chopin e van Beethoven e uma boa taça de vinho seja suficiente

⁠O horizonte em agonia a solidão de olhos vermelhos em uma melancolia crepuscular as nuvens esfumaçadas as aguas do mar debulhada nas rochas e dedilhada pelo vento no brilho aceso no ultimo folego como se esperasse a noite encostar...
Queria doar a ti meus segredos e ver como sou raso de pensamentos profundos
Estrear com você no palco da vida antes que as cortinas se enrugue
Que meus beijos de leve e em voo possa tocar seus sonhos...
Que eu seja seu desejo meu amor seja eternamente seu
Te amo e por te amar somente a ti
Queria carrega o tempo na ponta dos dedos e esperar para quando estiver com você, fazer o tempo mentir seus dias sem medida e eternamente possamos viver juntos

⁠Até nas nuvens
Vi sua imagem
Enfim... Saudades

Inserida por santosmartinsoficial