Nunca Permita
Não permita que sua vida seja em função da de alguém, pois nunca suas vontades, seus pensamentos, seus desejos, seus objetivos, serão os mesmos que o dele(a). Ninguém vale a anulação da sua história, da sua vida, dos seus momentos, das suas emoções. Eles são únicos e só cabe a você vivê-los.
Nunca permita que o MEDO do seu coração imobilize os seus passos... Você pode ser mais forte que isso! Basta querer!
Nunca permita que alguém o tire da sua forma de viver, quando alguém quiser mudar a sua essência, é porque você já não faz mais parte da forma de viver de tal pessoa.
Nunca permita que as frustrações alheias destrocem a sua vontade de viver. Os maus sentimentos dos outros são como placas indicatórias dizendo-te: "NÃO SIGA POR AQUI.
Nunca se permita sofrer por quem
Não merece sua dor
Então permita-se sonhar
Porque a vida e curta
Mas os sonhos esses
Não tem limites,nem fronteiras
É só acreditar
Não deixe que nenhum mal entendido acabe com sua felicidade.
Nunca permita que alguém apague um sorriso em seu rosto.
Não permita que sorriam ao te fazer chorar.
Não finja-se de forte, seja forte.
Não se faça de fraco e nem seja fraco.
Continue sempre firme, forte e viva cada momento como se fosse o ultimo ame quem te ama sem medo de ser feliz.
Nunca permita que algum rancor ou mágoa tome o lugar de coisas belíssimas que podiam estar ocupando o seu coração.
Seja piloto de seus sonhos, seja completo dono de sua cabeça. Nunca permita que ponham palavras onde não existem ideias, e ideias aonde nunca se quer houve uma palavra dita!
Eduque-se, não tenha medo de se radicalizar. Mas nunca permita, nem a si mesmo, dizer que ideias podem ser negadas e ignoradas. Siga, não tenha medo de encontrar o novo. Sapere aude!
Tome Nota!
Nunca permita que os dias de tempestade de amigos, parentes e vizinhos, destruam a paz no seu casamento
ROGO-LHE UMA PRAGA!
Permita-me! Rogo-lhe um praga: Você nunca será capaz de me esquecer!
Toda vez que se deparar com uma curva mais fechada na estrada… Lembrará, inelutavelmente, de que quando eu me calava, era enjoo que eu sentia.
Toda vez que sorver o aroma de um incenso… Lembrará, infalivelmente, que eu sempre perfumava a nossa convivência conflagrando algum bálsamo especial.
Toda vez que observar os fogos de artifício colorirem o céu nas noites de Réveillon… Lembrará, irrevogavelmente, que era ao meu lado que você estava na Princesinha do Mar.
Toda vez que você se arrumar para sair… Lembrará, obrigatoriamente, daquele perfume forte e adocicado que você aspergia e brandia as minhas entranhas.
Toda vez que deparar pelas ruas com alguma beldade de cabelos afogueados… Lembrará, inevitavelmente, da sua pequena raposinha camaleoa.
Toda vez que, derramado em seu coxim, assistir ao seu time favorito na TV… Lembrará, necessariamente, das vezes que estive ali ocupando sonolenta o espaço em seu colo.
Toda vez que o seu corpo for balouçado enquanto alguma música dançante tocar… Lembrará, fatalmente, que foi enlaçado em mim que você aletradou os seus primeiros passos.
Toda vez que assistir a um filme no cinema… Lembrará, absolutamente, das nossas inteligentes sessões comentadas rodeadas de comida oriental.
Todas as vezes que se deparar com uma palavra nova em outro idioma… Lembrará, irreparavelmente, da minha nada melodiosa voz cantarejando um trecho de alguma música com aquele vocábulo.
Toda vez que observar uma tatuagem colorida, se destacando em alguma derme… Lembrará, decisivamente, da lenda do Navio Fantasma, que eu te contei para eu poder fazer só mais duas.
Toda vez que estiver na cama, pronto para dormir… Lembrará, irremediavelmente, de que eu gostava de “boas noites” com flores, corações e pronomes possessivos.
Toda vez que você abrir as suas gavetas e procurar alguma roupa… Lembrará, invencivelmente, do quanto eu me deliciava com o furto e o conforto de dormir sorrateira com alguma de suas regatas.
Toda vez que retornar arranhado de uma nova ou frequente peripécia… Lembrará, irremissivelmente, que sempre oferecia os meus beijos, carinhos e chás para debelar os seus machucados.
Toda vez que sacudir a coqueteleira, misturando as frutas, o gelo e o rum… Lembrará, forçosamente, daquela única noite que, eu até evitei a vodca, mas acabei me afogando no último copo de uísque.
Toda vez que o aroma do café forte coado invadir a sua vivenda… Lembrará, implacavelmente, que nenhum prolapso me privaria de amanhecer assim.
Toda vez que perceber alguma dama com a boca, os saltos e as unhas escarlates… Lembrará, inexoravelmente, que foi de carmim que eu me pintei para o nosso primeiro encontro.
E se por fim e por ventura… Requerer uma oração que te livre dessa jura… Substituído precisará ser o seu coração, para que, enfim, se desfaça essa sua bendição.
Amem!
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