Nunca Gostei do Morno do Meio Termo
SEM MEIO TERMO
Demétrio Sena, Magé - RJ.
Faço as pazes comigo, já não posso
com a força da minha intransigência,
minha essência que nunca se permite
um aroma de ventos renovados...
Não preciso mudar, só consentir
uma nova visão do para sempre,
um sentir menos tenso e congelado
entre medos e cismas de antemão...
Seguirei mais comigo, faço as pazes
com as velhas verdades reprimidas
ou as vidas deixadas no caminho...
Solto sonhos, liberto as esperanças,
dou andanças aos passos ocupados
e não deixo de ser, mas deixo estar...
Sempre haverá pobres e ricos, e o meio termo. O problema é uma questão de espiritualidade, equilíbrio, equidade e integralidade. Você não precisa amar ninguém ou ser amado por alguém; você só precisa se respeitar e se amar primeiro.
Sou meio termo:
As vezes sim, outras não.
Sou metade vez em quando,
Quando em vez...
Tenho pedaços
Divididos, picados
Tenho cortes que sagram
Marcas que não cicatrizam
Feridas abertas,
Cicatrizes
Não saram
Há machucados
Que doem, latejam...
Nunca serei por inteira
Pedaços de mim,
Foram arrancados.
Moça: Inteira em Tudo que Sente
Moça que não sabe ser metade, que não aceita meio-termo.
Que ama com força, mas sem se perder.
Que insiste até ter certeza, mas parte sem olhar para trás quando entende que já não há caminho.
Que não se prende onde o coração não responde, nem aceita um amor que não consegue devolver.
Que retribui na mesma medida—se recebe tudo, entrega tudo; se sente pouco, recolhe-se sem desafeto.
Moça de alma grande, que não quer ser segurada, quer ser escolhida.
Deus Pode Fazer o que Quiser?
Entre a metafisica e a ética existe um meio termo: responsabilidade!!!
Alocar categorias filosóficas para demonstrar que Deus é o autor do mal é uma blasfêmia repetida reiterada vezes por calvinistas!
Outrora discutíamos com ateus para provar que Deus existe e é bom. Hoje temos que discutir com Calvinistas e suas filosofias deterministas e fatalistas para prová-los que Deus não é satanás.
"Creio que alguém fracassa na vida, quando ela tenta provar algo alguém, nesse meio termo que ela tenta provar alguma coisa, já deixou de viver parte de sua vida, logo a vida já se passou, e essa pessoa esqueceu o princípio que é viver."
Ela é assim: é 8 ou 80, ou me amam, ou me odeiam.
Eu não sei ser meio-termo, ser falsa, duas caras
Sou de verdade, intensa, dou muito amor, sou muito boazinha, mas não queira ver meu lado de frieza e desprezo.
E goste ou não essa sou eu, doa a quem doer.
Porque hoje a verdade doe mesmo.
Não gosto de nada meio-termo, nada mais ou menos.
Não quero beijo meia-boca, quero perder o fôlego.
Ou mergulha fundo comigo, ou fique só com seu banho-maria.
Pelo fato de um dos extremos estar mais próximo do meio-termo e assemelhar-se mais a ele, não opomos ao meio-termo esse extremo, e sim o seu contrário.
As nossas decisões determinam se teremos um futuro de bênçãos ou de maldições. Não existe meio termo.
A mulher de verdade não gosta de meio-termo, porque sabe que isso não pode levá-la a nenhum lugar específico.
______Amor & Honestidade_
❤
Sim.
Eu brisa fria
na tua pele macia
ao entardecer...
Eu, pôr de sol,
morno no arrebol;
acalanto à te enternecer.
Eu, amor eterno
marcando tua alma à ferro,
sem poder jamais esquecer.
Eu, a rima dos teus versos,
desbravando os mundos
e universos de todo o teu bem querer.
Eu, motivação dos teus sorrisos,
embalo doce, gentil, terno e preciso
no teu acalanto... Tua vida, minha razão de viver!
Elisa Salles
(Direitos autorais reservados)
A historia de um amor um tanto misturado, de um lado café forte e amargo, do outro leite morno e gostoso. Um dia o café, foi ao encontro de sua pura amiga água, ela estava nervosa, fervia que só ela! E foi assim que tudo começou, numa conversa que ali se misturou, desceram a boca da rua do coador, escorregaram sobre o coador, seguiram firmes e como sempre misturados, quando desceram a rua do coador, cairam sobre um grande buraco, se encontravam na rua da cafeteira, beco apertado que só, alguma coisa havia os prendido, parecia que aquela rua não tinha saída nem volta, de repente uma luz surgiu, cairam novamente, estavam dentro de um cilindro ou pelo menos era o que parecia, meio raso, mas cabiam. Chegou uma moça, se chamava leite era branquinha, corpulento, beldade era ela, doce devia ser. Café ficou nervoso, que fez o pobre do copo transpirar, sua grande amiga, saiu por toda aquela transpiração, café já era mistura, já não precisava da água pura, reinava dentro do copo. Leite foi jogada aos molhados de café, ele se assustou, mas o café gostou. Leite era quase fria, mas meio quente, café logo sorriu. Faltava algo, o anjo Colher, logo soube do ocorrido, já conhecia café, foi logo se achegando. Colher era anjo de amor, chegou bem no pé da fumaça de café e falou:- Café, vou te dizer o que falta pra essa branca ser sua, permita-me entrar e misturar vocês, vai demorar muito não. Colher logou se movimentou em pro daquele belo casal, se mexeu de um lado pro outro, é parece que deu certo, o café que era só café, leite que era só leite, se apaixonaram, seguiram ao futuro estomago, FIM.