Nunca Amei Ninguém assim
Por que ninguém vê quem eu realmente sou? Vê minhas qualidades, meus defeitos… Eu sinceramente não entendo a sociedade. Elogiam a pessoa, e não enxergam quem ela é por dentro. O problema é que o mundo hoje não valoriza sentimentos, caráter, honestidade, sinceridade, amizade, companheirismo, e muitos outros valores… Simplesmente veem a simpatia na pessoa, veem o lado exterior, e não procuram investigar o que há dentro dela, a pessoa que ela é. Pois é, pena que um simples desabafo como esse não vai mudar o mundo.
Já não me preocupo se eu não sei por que, às vezes o que eu vejo quase ninguém vê, eu sei que você sabe quase sem querer que eu quero o mesmo que você...
Quando todos te condenar
quando ninguém te escutar
Ele escuta e perdoa,
pois Ele é Jesus perdão!
Quando todos te abandonar
e ninguém te queira ver
Ele te segue e procura
pois Jesus é compreender!
Quando todos te negarem
um carinho, um beijo, um olhar,
Ele te ampara e acarinha
pois ser de Jesus é sempre se doar.
Hei, Ele se doou por você, por nós, então vamos fazer a nossa parte Evangelizando.
Nunca viram ninguém triste?
Por que não me deixam em paz?
As guerras são tão tristes,
E não tem nada demais!
Deus, me ajuda, me ajuda, Senhor. Eu me sinto tão usado e louco aqui, sem ninguém, ninguém para amar. Eu procuro em todo lugar e não acho. Deus, me ajuda. Eu sei, não há nenhum tipo especial de pessoa que te pede, mas eu acredito que o senhor não esquece ninguém. Ah, Deus, me ajuda, por favor, você não sabe quanto tempo faz que eu tento em vão, todo dia eu me esforço tentando mudar, mas alguma coisa sempre me empurra para baixo, é verdade. Não me deixe só aqui, sem amor. Não me deixe, Senhor.
Ninguém sabia que ela estava sendo infeliz a ponto de precisar buscar a vida. (...) Ela só sabia viver.
Ninguém gosta de ser metido a besta ou a moralista. Eu também não gosto. No entanto, já não era a mesma coisa, nem em meu coração, nem em meu espírito. Quando uma antiga amizade não se refaz por completo, é na cabeça que a gente sente mais. Mas de que servem estas palavras? A coisa toda era muito mais complicada do que eu pude imaginar e jamais conseguirei explicá-la direito.
Bati no portão do tempo perdido, ninguém atendeu.
Bati segunda vez e mais outra e mais outra.
Resposta nenhuma.
A casa do tempo perdido está coberta de hera
pela metade; a outra metade são cinzas.
Casa onde não mora ninguém, e eu batendo e chamando
pela dor de chamar e não ser escutado.
Simplesmente bater. O eco devolve
minha ânsia de entreabrir esses paços gelados.
A noite e o dia se confundem no esperar,
no bater e bater.
O tempo perdido certamente não existe.
É o casarão vazio e condenado.
Os ninguéns: os filhos de ninguém, os dono de nada.
Os ninguéns: os nenhuns, correndo soltos, morrendo a vida, fodidos e mal pagos:
Que não são, embora sejam.
Que não falam idiomas, falam dialetos.
Que não praticam religiões, praticam superstições.
Que não fazem arte, fazem artesanato.
Que não são seres humanos, são recursos humanos.
Que não tem cultura, têm folclore.
Que não têm cara, têm braços.
Que não têm nome, têm número.
Que não aparecem na história universal, aparecem nas páginas policiais da imprensa local.
Os ninguéns, que custam menos do que a bala que os mata.
Ninguém pode prever as reações de um ser humano, e tolo é aquele que julga saber de que um homem é capaz.
Ninguém pode construir no teu lugar a ponte que te seria preciso tu mesmo transpor no fluxo da vida - ninguém, exceto tu, somente tu. Certamente existem as veredas, e as pontes, e os semideuses inumeráveis que se oferecerão para te levar para o outro lado do rio, mas somente na medida em que te vendesses inteiramente: tu te colocarias como penhor e te perderias. Há no mundo um único caminho, sobre o qual ninguém, exceto tu, poderia trilhar. Para onde leva ele? Não perguntes nada, deves seguir este caminho.
Sempre pensei que ninguém prestava atenção no que eu fazia, que o único drama era na minha cabeça, mas, afinal, eu não era tão invisível assim.
Ninguém se torna senhor das coisas possuindo-as todas: é preciso tornar-se senhor das coisas desprezando-as por completo.