Novos Desafios

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Nos esvaziar de nós mesmos e nos encher de Deus é desfrutar de uma vida serena e tranquila. É substituir toda a agitação e inquietude por paz e calmaria. É saber conduzir todas as situações, até mesmo as mais adversas com amor e sabedoria. É se sentir confiante mesmo em meio a grandes tempestades, pois tudo está no mais absoluto controle de Deus.

- Kálita Aquino

Sabe aquela sensação de felicidade que dura pouco e você fica se perguntando quando se sentirá assim outra vez?
É porque estamos focados na felicidade momentânea, que nada mais é do que a felicidade que buscamos em coisas e em pessoas. Ela não dura muito tempo e logo escorre pelos dedos, pois as pessoas são instáveis e as coisas passageiras.
A felicidade que se renova todos os dias, que é permanente e crescente, é só a que vem de Deus.
-Kálita Aquino

Só sentirá o sabor da vitória aqueles que levantam cedo e vão à luta em busca de suas conquistas, caminhando passo a passo com calma e sem pressa, subindo lentamente cada degrau de dificuldade que surgir em seu caminho, e que, acima de tudo, alcance o topo da montanha com muita fé e humildade, sem tentar derrubar e nem atropelar ninguém. Essa é umas das maiores virtudes de um grande vencedor.

⁠Fortes não são aqueles que não caem, mas os que conseguem se por de joelhos após a queda, tomar fôlego e se reerguerem.

⁠Quando os problemas o visitarem, ofereça-lhes uma cadeira fria e desconfortável.

⁠PRESENÇA AMIGA

Durante forte temporal
Busco abrigo e apoio
Busco forças para transpor esse momento
Quanto preciso aprender com meus pensamentos e atitudes?

Durante forte temporal
Quantas habilidades preciso desenvolver?
Quantos valores preciso incorporar?
Sem nunca deixar de explorar a escuridão do céu
Em busca de um fecho de luz
Onde direciono minhas forças em busca de novas possibilidades , novo recomeço

Durante forte temporal
Busco um caminho interno,
Que me leva à segurança ao conforto de um “lar”
Um lar interno conectado ao “Lar Maior”

Um espaço, onde sinto sua “Presença” reconfortante
Apesar de não sustentar essa proximidade por muito tempo
Mesmo assim, em todos os momentos
Mesmo estando completamente só
Tenho certeza absoluta
Que nunca estive sozinha
“ELE” sempre esteve comigo.
Édisa Brito Lopes

⁠A esperança dissipa com graciosa desenvoltura o nevoeiro d’alma

⁠Ontem muita chuva por aqui no mas hoje tá aí o sol brilhando com toda força, para nos mostrar que dias chuvosos são necessários para nós preparar para os dias ensolarados nos quais precisaremos estar em pleno vigor para aproveitar ao máximo!

As chuvas? A lama? Os ventos?.

Tudo foi instrumento de Deus para:

1 - Lavar (Chuva).

2 - Ajuntar o que não servia (Lama).

3 - Levar pra longe (Vento).

Só agradecer mesmo tá tudo lindo!

⁠É necessário doses de sacrifício para apreciar determinados prazeres. Os primeiros raios de luz depois de uma noite escura e fria podem incomodar os olhos, mas suportar o desconforto te entrega aos braços quentes e a luz divinal do magnífico sol. Isso aplica-se também aos desafios diários, você é mais especial do que imagina e pode ir muito além do que consegue enxergar.

⁠"Um dia de cada vez", mas todos os dias!

⁠A vida nem sempre vai nos levar por caminhos largos
Mas pode ter certeza que vale apena passar por caminhos estreitos
Pois eles guardam grandes riquezas em seus finais

⁠Se não tivermos atitude para sermos ou fazermos, alguém terá por nós.

⁠A compaixão é um esforço de amor, igual na dor e na tristeza, que une os seres em espírito e nos eleva.

⁠Doçura é coragem sem violência.

⁠Doçura é uma força sem aspereza.

⁠Doçura é amor sem rancor.

⁠A doçura é o contrário da crueldade ou da agressividade. Por isso a doçura não é nem sanha impulsiva, nem servidão tola. A doçura é uma forma de paz equilibrada e amorosa.

Considerando tudo o que você já perdeu na vida, vá e perca algo importante mais uma vez, só não desista para mostrar que é superior a suas dificuldades.

Divagações

Pra quê
Pra onde e pra quando...
Caminhos sinuosos
Estreitos e pontes
Alguém ao norte espia
O que ainda reflete no sul
Placa torta
Tudo importa
Quando não há desatenção
Atento se tenta
Pras variáveis divagações da vida
Versejo aparentemente abrupto
Mas com direção
Endereço certo
Papel apertado na mão
A busca
A conquista
Tudo no rumo
Em direções
Que só se sabe
Pondo o pé pra caminhar
As horas nos sopram rugas na cara
Mastiga o presente
Cospe passado
E cozinha o futuro
Tudo é céu
Que tem nuvens
Que trazem chuvas
Ou sombras
Mas que passa
Como tudo passa
Incrível!... como tudo passa

Bom, guerreiro, filho de Ogum e Iansã. Atento com as minorias por índole, finalidade e princípio. Qualquer um, tendo levado as pancadas que levou, no momento em que levou, poderia entrar em desespero ou se entregaria, vencido, a uma depressão que nenhum analista daria jeito. Ele preferiu lutar e reagir. Fez da vida e do trabalho uma luta constante. Acreditou. Passou, quando pôde, prova constante e convincente do que exigiram dele. Criança, gostava de recitar Fagundes Varela; talvez porque o sobrenome lembrava aquarela, que também lembrava uma maleta cheia de lápis de cor e hidrocor. Não carrega nada diluído no sangue por herança de família, traz na ascendência os Silvas que admira por aí. No que escreve sim, mostra que há algo de genético. A ideia que nos dá é de uma nova versão de um filme já visto, com enredo de um discurso comentado. Guerreiro de boas ideias, jamais se considerou derrotado. Pode ter perdido uma batalha, mas acossa o inimigo na certeza de que a vitória, ao fim da guerra, chegará. Espoliado no seu maior tesouro sentimental, a esperança; ao invés de procurar refúgio no castelo do conformismo, preferiu atacar os ladrões em campo aberto, não lhes dando trégua, encarando-os de frente e lutando com a única arma de que dispunha; a palavra, no libelo contundente e na busca da liberdade de pensamento e da tolerância zero para o que não é correto. Esse, perdedor da última batalha, muso da reação, ativista, aparentemente alguma coisa, sugestivo de coisas impublicáveis, mas que minou, à sorrelfa, o terreno lamacento onde pisam os indiferentes. A incoerência de tudo está nos olhos que sempre deveriam ver tudo azul.