Novo
A semente e o solo
Quando nascemos de novo, Deus nos entrega a semente de nossa nova vida...
A primeira coisa a se fazer é limpar o terreno, e por isso saímos conquistar a terra prometida de nossos próprios corações. Então, aos poucos, descobrimos que essa terra que devia manar leite e mel mais parece com um deserto ressequido, assolado, improdutivo. A tarefa a nossa frente é árdua e desalentadora: precisamos eliminar as ervas daninhas de nossos antigos costumes, cujas raízes são tão firmes e resistentes como o metal; devemos limpar o terreno das pedras das idéias erradas que trazemos de nossa vida anterior e ainda por cima devemos lutar contra as gigantescas tentações do mundo que insistem em nos dominar...
Quando tivermos superado esta etapa, ainda deveremos preparar o solo... A terra que até agora só produziu espinhos e abrolhos precisa ser esmigalhada e aprontada para receber novos nutrientes. Então somos quebrantados pela dor e os sofrimentos, e nosso eu se desfaz até voltarmos a ser o pó de onde saímos... E as nossas lágrimas regam com abundância a terra de nosso coração, trazendo a ele novo sal e nova vida.
E assim se passa esse inverno de difícil espera em que nada vemos acontecer, quando tudo a nosso redor é gelo e aparente morte... Mas no interior da terra, a umidade de nossa dor amolece o envoltório de nossa semente, e quando chega a primavera e a terra esquenta com a luz e o calor do sol de justiça, a dura casca quebra e um tenro broto nasce... a vida que surge onde tudo estava morto, a doçura que sai da força...
Na primavera de nossa vida aprenderemos que quanto mais reguemos a nossa plantinha, mais rapidamente e mais forte ela ira crescendo... centímetro a centímetro, folha após folha, até virar arbusto... às vezes arvore. E no meio da suave brisa e do calor do sol, ainda produzimos as lágrimas que alimentam e dão o crescimento, e que já não parecem tão frias e dolorosas como de antigo.
E chegará a época das flores, quando o ar vira perfume e a escuridão se pinta de mil cores... Quando as nossas almas se deleitam e exultam e cantam, e as dores passadas até parecem tão doces... Então, tudo é tão bom que pensamos que chegamos ao fim que se esperava... mas ainda ficaremos surpresos com os frutos do verão, um presente inesperado depois de tanta aflição. Aprendemos então a mais maravilhosa das lições da agricultura: quanto mais duro, frio e terrível tiver sido o frio do inverno, maior doçura terão os frutos produzidos...
Virá então o Senhor da seara e colherá os frutos, e podará os ramos para que produzam mais ainda, cem, sessenta e trinta... pois essa é a verdadeira função da semente: produzir muito fruto, pelo qual ela será reconhecida.
Veja em que etapa de crescimento se encontra a sua semente, e se apresse para produzir frutos, pois as terras já estão brancas para a ceifa e o tempo aperta... e todo ramo que não produz fruto é cortado e lançado fora para ser queimado. E entenda bem: um ramo que é cortado é um ramo que pertence à planta...
Tenho o hábito de escutar a mesma música muitas vezes. Cada hora descubro algo novo nela e o que mais me assusta é que ela nunca envelhece ao meu ver. Ela ultrapassa o tempo e se eu não tomar cuidado, volto e morro na ilusão, ou seja, no passado.
Eu sempre estou criando algo novo, se eu fosse escrever todas as musicas ou todos os ritimos ou todas inovações que se passam pela minha cabeça por dia em um mes escreveria um livro gigantesco. Sinto que eu preciso estar sempre criando algo novo, sempre tenho que inovar. Quando nao estou ensaiando ou algo do tipo me sinto angustiada como que se eu devesse criar algo novo. Gosto de ser original, mas gosto de "consultar" os classicos da musica, por exemplo, me inspiro nas roupas de Michael Jackson, Elvis Presley, Beatles, Britney Spears, você sabe...
Eu tenho estado aqui muitas vezes antes,
machuquei a mim mesma de novo hoje
e, a pior parte é que não tem ninguém para culpar...
Eu me perdi de novo.
Me perdi e não há lugar nenhum pra me encontrar ,é, eu acho que não poderei quebrar...
Um novo dia de verão é o mesmo sentimento que reluzem
de teus olhos apaixonados, que
transmitem teus pensamentos e o
que vêm do interior de tua alma.
Devaneio
Abri os olhos para um novo dia
As Saudades de ontem
são as minhas tristezas disfarçadas de alegria.
Perdi meu tempo
esqueci meu momento
Viajei nas idéias
Acreditei
Pensei em coisas certas
Acabei fazendo as erradas
Andando mesmo na calçada
Lugar onde estacionei meus sonhos
Entendi que nem tudo o tempo cura
Nem tudo pode ser modificado
Mas lutar é bom pra exercitar os músculos
E viver é uma montanha russa de altos e baixos.
Fico com as minhas feridas
As cicatrizes doídas
As memorias eternas
Fico até com os restos de nada.
Mas não me arrependo de abrir o armário
Escolher a minha melhor roupa
E sair em busca de um sonho
Mesmo que no fim seja apenas um devaneio.
Sonhei contigo de novo, sonhei que estávamos em uma praia, em um fim de tarde, sentados numa rocha, abraçado, você rindo das minhas piadas e ficava olhando com teus olhos e parecia que a cada minuto brilhava cada vez mais, eles brilhavam mais que o brilho da lua ou das estrelas, você sorria pra mim, eu ficava totalmente perdido, eu ficava relembrando a cada momento contigo, não parecia apenas um sonho, mas realidade, eu e você, como queria que tudo aquilo fosse eterno, meu coração acelerava, cada toque eu dava na sua pele você estremecia, e ficava arrepiada, era engraçado é que você gostava, levantamos e fomos para beira do mar e eu te peguei no colo e fui andando ate o fim do oceano nadando e te segurando e eu dizia que não era pra você ter medo e você me falava que se estivesse comigo não tinha medo de nada porque sabia que eu sempre taria ali para de salvar, eu era o guerreiro que iria ta ali para a guerra que tiver, e eu sempre iria ta para poder guarda um coração, porque não poderia acontecer nada de pior, a não ser que acabe me apaixonando loucamente por você, eu darei um jeito para que esse sonho nunca acabe.
Existem momentos que a melhor decisão a se fazer é recomeçar. Mas isso não significa tudo novo, lugares e pessoas... Talvez esse seja só o meio mais fácil...
O recomeço pode ser explicado como a renúncia do que alimentamos por tanto tempo até nos deixar feridos e com medo. São consequências de escolhas, arrependimento, angústia... Conviver com os erros se torna tão insuportável quanto uma doença terminal.
O que poderia ter sido se tivéssemos escolhido melhor, ou ao menos coragem suficiente pra consertar a tempo?
Nunca fomos bons com prioridades, e quase sempre o orgulho nos torna irracionais o suficiente pra ignorar os avisos do coração. E nada é tão racional do que ouvir o que grita por dentro, porque no final é só isso o que importa.
Perdemos um pouco mais da vida cada vez que nos fingimos felizes em emoções descartáveis.
Transferir o erro ao abstrato, como se fosse do amor a culpa por nossa má interpretação, isso sim sabemos fazer. Nos enganamos, e preferimos caminhar em fila, enganados, do que aceitar nossa condição, ou nos submetermos a vontades maiores que as que movem o mundo.
E é o amor de poucos, ou raras e curtas demonstrações nossas que nos permite enxergar o céu. Mas é ao mesmo tempo tão distante se considerar o quanto nos afastamos de onde seria nosso mundo.
O sentido da vida é o amor em qualquer evidência sincera. O que está fora disso nos afasta de nossa existência e ao mesmo tempo nos deixa tão próximos do inferno que sentimos fazer parte dele.
Quantas coisas esperamos pra então acontecer, e acontecendo esperamos acontecer de novo pra sermos felizes?
E recomeço um novo capítulo em nossa história, desta vez com tinteiro de ouro. Para que incertezas não abalem o final, desta agora amizade.
A teia
Quando começa a entender seu novo universo, ele entra numa espécie de transe, e “vê” que tudo a nossa volta é uma gigantesca teia de filamentos luminosos, totalmente ligados – ou seja, tudo é uma coisa só, e parte da mesma energia. Às vezes, estes filamentos luminosos se condensam sob a forma de ovo, e isso significa que ali está a alma de um ser humano (Carlos Castaneda explica bem esta visão em seu livro “Uma estranha realidade”).
Olhando o seu próprio “ovo de luz”, o feiticeiro nota um ponto, que deve se encaixar com os filamentos luminosos capazes de conduzir a energia do poder. Esta energia, embora possa ser usada pelo feiticeiro, não pode ser manipulada – ele tem que saber conduzi-la suavemente para o seu aprendizado. Aproximar-se deste ponto de encaixe é o trabalho mais difícil da iniciação, e exige silêncio, meditação, e perseverança.
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