Novidades
Os índios foram corteses
Não sabiam ler cartazes,
Gigantes vindos dos mares
Trazendo novidades:
Cabral que veio cobrar-lhes,
Tacar-lhes fogo nos lares,
Taxar-lhes como vulgares.
A sociedade a todo momento nos convida a nos tornarmos insanos ao aderirmos as suas novidades, suas ditaduras e seus progressos tecnológicos. Aceite o desafio de aderir tudo isto, porém enlouqueça esta sociedade fazendo uso do seu poder de não ceder às suas regras.
NOVIDADES
Eu havia desistido
Pensei que tinha perdido
Achei que não havia mais nada
Mas não é assim que a história acaba
Me mostraram algo
Que antes, eu não havia enxergado
Uma ligação manifesta
Que me trouxe esperança
Não ficarei frustado
Nem ficarei iludido
O caminho é outro
A história é outra
Novos ares já me cercam
Novidades se aproximam
Não sei o que é
Mas sei que me fará muito feliz
Todas as coisas oferecem novidades, embora repetidas. Saber perdurar entre ambas é a melhor lição que nos oferece a vida, pois os excessos, neste como em muitos casos, só nos pode levar a aborrecimentos.
Sabe das novidades?
Dos meus projetos?
Da minha vitória?
Não!?
Se não sabes, é porque você não faz parte da minha vida.
"A vida é um museu,
De grandes novidades,
A mais antiga,
Que se faz tornar tudo novo,
É velha esperança".
Terás alegria e novidades na tua vida, quando deixares de alimentar os velhos hábitos. Os ganhos surgem com as perdas, é inevitável.
Deixe que sua imaginação torne o final de semana um espetáculo de novidades que surpreendam e reformem os dias que virão.
Olá Novembro, com estás?
Espero que tragas boas novidades
Muita saúde, alegria e sorte
Porque o Outubro não deixou saudades....
Espero que sejas pacífico e amigo
Traz tempo ameno, mas claro com ventinho
Chuva, frio e agasalhos quentinhos
Mas, por favor, sê bonzinho!
Não abuses nas desgraças
Nem tragas corações partidos
Sê condescendente e caloroso
Já Outubro nos deixou doridos!
Daqui a pouco estamos no Natal
Passa o tempo sem cessar
O Pai Natal anda em dieta
Para nas chaminés se enfiar!
Queremos ser adolescentes para experimentar as novidades que a vida traz. Queremos amadurecer para ter autonomia, segurança, liberdade. Mas quem quer envelhecer? Depois que a velhice chega, o que vem?
"É engraçado, vou afirmar o que todos dizem. Viva experiências novas, se abra para novidades, não precisa ficar preso a monotonia do mesmo, não deixe nenhum lugar para mesmice em sua vida".
Não desista de você.
O mundo te espera cheinho de novidades.
Acredite sempre em dias melhores,
eles acontecem.
O brilho um dia é ofuscado.
As novidades tornam-se parte do cotidiano.
Os sorrisos são trocados por uma lágrima.
Os sentimentos, esquecidos.
O desejo trocado por um outro novo desejo.
A alegria tem revezamento com a tristeza.
E as expectativas disputam um espaço com a insegurança.
O dia é trocado pela noite, que no lugar das estrelas, um novo sol toma este novo cenário.
E assim temos a vida, que repleta de aventuras, lembranças e de batimentos cardíacos, é transformada em uma simples saudade.
Os Filhos do Vento
Eles veem assim, de forma desorganizada
para mim contar novidades vistas durante
suas viagens pelos sentimentos humano.
Minha tarefa consiste em filtrar as informações,
Transcrever, florir e depois jogá-las ao mundo para
que todos possam ver e sentir como eu as sinto.
Não espero que concordem com elas, mas peço que
as trate com carinho, assim como se trata uma
criança ainda dando os primeiros passos e
ensaiando as primeiras palavras.
Numa segunda-feira fresca de agosto,
Novidades repetidas soavam no rádio.
Asami despertou, com o assovio Angelical dos rouxinóis.
15 pras 8 em Hiroshima
Numa segunda-feira fresca de agosto,
Novidades repetidas soavam no rádio.
Asami despertou, com o assovio Angelical dos rouxinóis.
Lavou seu rosto na bacia,
Escovou os dentes,
Arrumou seus lençóis,
Calçou os sapatos de feltro,
Após colocar as meias de algodão,
Seus tornozelos doloridos,
Um repuxão, devido à queda do balanço.
Mas surgia um novo dia,
Ela enrolou seu lenço no pescoço,
Mostraria àquele parquinho,
Quem era a menina das acrobacias,
Desceu as escadarias, ligeira;
Na mesa comida típica,
Um desjejum de algumas delícias.
Mamãe abotoou a gola de linho,
Penteou seus cabelos, fez carícias, Regou as plantas com carinho.
Colheu um ramo de cerejeira,
Organizou a estante, os bibelôs
E as porcelanas na penteadeira;
Encostou as tramelas dos vitrôs.
A esta altura estava atrasada,
Asami ficou sem carona,
O ônibus passou na estrada,
Teria ela uma maratona.
Uma milha a pé caminhou,
Pelo bosque sacro andou,
Uma árvore de Ipê avistou,
Cruzando a praça e a venda.
Comeu algumas guloseimas,
Ao colégio chegou pra merenda.
Ás 15 pras 8 em Hiroshima,
Asami despertou, com o assovio
Angelical dos rouxinóis.
Enquanto isso, no extremo
Oposto do planeta,
Magnatas despertaram
Obstinados a uma ordem.
Nunca viram seu rosto,
Não sentiram o gosto do café,
Esqueceram que existe pureza, Tornaram-se escória, ralé.
Num abismo ruiu o humanismo,
Perpetuou-se o sacrilégio,
Entre o maligno e a bondade,
Um eterno conflito cego.
Asami alcançou a imortalidade,
Mártir por sua alvura e conchego.
Mamãe nunca mais arrumou sua gola,
Asami nunca mais, calçou seus sapatos
E foi à escola.
Ás 15 pras 8 em Hiroshima,
Asami despertou, com o assovio
Angelical dos rouxinóis.
Ás 15 pras 8 em Hiroshima,
Asami despertou...
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