Novidade
*a questão do mundo está em nossa interpretação que acontece de acordo com nossa visão, que por sua vez se dá conforme nossa evolução*
Amor Infindo
A infinidade do amor...
Está em nossas mãos!
Se...
Nos queremos.
Nos amamos.
Nos renovamos...
O amor é novidade!
Atuação.
Emoção.
Se o deixamos esfriar...
Ele deixa de ser infinito!
Novidades do velho mundo
Abro a janela, enxergo o que passou
No horizonte, prédios cortam a visão
Um poderoso calor ofusca o inverno
Aquecimento global não é invenção
Se o amor é para sempre, tudo bem
Nada terminou sem motivo aparente
Ainda encontrarei uma alma comum
Para ter esconderijo além da mente
As placas direcionam ao precipício
À direita ou à esquerda há sangue
Jovens intolerantes são engajados
Não comovem disparos de tanque
Se nada for para sempre, tudo bem
Estamos adaptados à efemeridade
Amigos cabem nos bolsos da calça
Fácil descartar quando der vontade
Fui condenado à chatice moderna
Cumprirei a pena enquanto puder
Que novidades animam o mundo
Se são velhas diante do que vier?
...e aquarius revira o fundo negro da corrupção e traz à tona a massa pútrida da governança brasileira.
Foi a vez da doméstica se formalizar e pagar imposto para o governo e a sua refeição para o patrão ou levar a comida de casa, agora é a vez do caseiro pagar aluguel da casa que mora para o patrão ou seja, ele recebe para cuidar das coisas do patrão e paga para morar na casa que fica para cuidar das coisas do patrão; a comida já é por sua conta. E, ainda, tem quem diz que leis são para beneficiar o empregado. Assim como as mulheres estão perdendo suas ajudantes, os homens perderão seus ajudantes.
Consta numa obra psicografada sobre a vida de Getúlio Vargas que a única coisa que contou pontos na sua avaliação superior sobre suas ações de governo foi a criação da CLT.
Defunto não fala... Defunto é corpo que desintegra... Defunto nada prova... Defunto pode ser culpado - ou não... Quem prova?
Eros
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Eu queria compreender o sentido de se estar com alguém
Jaz que o passado não se revela tão bom
Marcas cravadas na alma, espinho que aos passos se cruzam
Uma vida cheia de cicatrizes, injustiças
Não vejo um sequer sinal de novo
O passado me visita, me invade, me possui
Eu aqui perdido neste caos que me propuseram
E eu que ingenuo, recebi
Distante, caminhei
E a cada longos passos não olhei para traz
Continuei, avante pequeno menino
Alguns calos, outros tombos
Disperso no chão não relutei em levantar
Pois estava comodo ali, entregue
Quem passa não sente,
Quem vê não entendi
Uma imagem ofuscada de uma civilização perdida
As margem uma fonte exaurida
Na lama perdeu-se o brilho
E o doce e delicado perfume
Um caos a caminhar sem rumo
A passos árduos e severos caminha ho menino
Pois que já homem entregue em sua indefinição
Relutante em se descobrir a olhos nu
Perdido no reflexo das sombras frias que o cerca
Descobre por meio das cicatrizes um desencanto
Mergulhado em seu poço, pois o mesmo não se faz mai moço
Em que tuas razões não se faz mais lucidas
Seu ser primitivo entregue sem forças a onde olhar
Numa terra distante não consegue repousar mais teus passos
Nem tua boca mais busca saciar-se de águas jaz vivas
A poeira do caos tem como leito
Pois sozinho não encontra a quem possa se correr
Um suspiro
Recai a consciência
Desfazer das muletas foi para ele um dos piores feitos
Um desastre incalculável,
Pois o desfez diante dos olhos que reluzem hipocrisia
Sabia ele da grande desgraça que veria, não relutou
Avante caminhou para seu desmanche
Pois uma terra que não se deixa preparar para um novo feito
jamais colherá suas belas fontes
Pobre e rico menino que ao se propor assim se fez brilhante
Lutando para ergui-se no novo
Descobridor de seu mundo se torna um louco
Pois não caminha perante os de sombras nos olhos
Ele adentra em passos livres para seu novo livre cântico
Não pertence a ninguém e ninguém o possuí
Não existe tempo senão passos novos
A dor de outrora foram doce percusso
Não sabe quem é nem o que é proposto
Apenas caminha, recria, desfaz tua nova canção
Ninguém o poderá impedir pois as formulas são suas
Ninguém detêm de suas plantas
Mas já moço não se dispersa em sempre recomeçar
teu mundo consciente és teu
E em cada mundo remonta seu percurso
Um novo suspiro, um silêncio
E a voz do seu interior te aquece
Pois sua autoridade se desvanece
Por si só se ergue
Haverá almo mais, mas, este desconhece
Não há fins felizes, apenas a certeza desfeita lhe basta
Pois desconhece-te a si mesmo
Caminha sobre "o futuro de uma ilusão"
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