Nostalgia da Infancia Perdida
Quem sou eu? sou uma gota perdida
de quem o mar se esqueceu!
Sou um concha fechada,
no vazio do nada,
perdida sozinha e abandonada na estrada!
Oh estrada da vida, destino acabado
caminho sem ver, olhando com saudade o passado!
Quem sou eu? nem o espelho reflete o meu ser
apenas minhas lagrimas indicam meu sofrer!
Não vou pedir o seu perdão, porque o que fiz é imperdoável. Eu estava tão perdida no ódio e na vingança...
Família é totalmente maluca e perdida: briga, ama, é intrusa, se irrita, irrita, dá gargalhadas, chora, faz cobranças sentimentais, e no final se enche de beijos e abraços confortantes e cheios de aconchego... Vai me dizer que isso não é maluco?
Se algum dia,você acordar e não souber onde estiver, não se preocupe, pois está perdida nos meus mais doces sonhos.
As vezes me sinto tão perdida, me olho no espelho e não me conheço mais, minhas atitudes, meu estilo, minha maneira de pensar.. Tudo mudou. E agora, quem sou eu?? Só tenho a certeza de uma coisa, a vida que eu to vivendo não é minha.!
Perdida nesse universo, me sinto diferente, de tudo e todos. Tudo se vai, tudo me atrai, mas nada me satisfaz. Preciso de algo mais, mas não sei o que falta. Sinto que algo está perdido em mim, e precisa ser encontrado. Ou nunca essa vontade de ter 'algo mais' irá ser saciada. Queria viajar, queria te encontrar, queria poder sentir, que sempre estará tudo bem.
É amigo,
mas ela anda longe,
perdida, num mundo lírico e confuso,
cheio de canções, aventura e magia...
Eu sou meio mutante mesmo, mas antes eu me sentia um pouco perdida. Aquilo que eu estava fazendo não combinava com o tipo de música que eu estava querendo cantar. Aquele negócio de você ver o capim crescer na sua casa sem tomar providência nenhuma. Um dia você se dá conta e o capim já virou mato e aí você sente que está emaranhada nele. Então tem que cortar o mato. É difícil mas é bom porque você se deu conta, entende?
Eu sou uma ilha desconhecida, perdida algures neste oceano. Não me conheço, não me sinto, não me tenho e quando me procuro, não me encontro. Tento dar um pouco de mim, todos os dias. Tento libertar-me e gritar quem sou. De que me serve tudo isso? Sou uma ilha desconhecida, igual a qualquer outra. E como qualquer outra, espero um barco que me mostre, afinal de contas, quem sou eu e o que faço perdida no oceano, no meio de tantas ilhas todas diferentes, todas distantes.
(Somos todos uma mera ilha desconhecida. Partilhamos o mesmo oceano, mas não partilhamos os mesmos rumos. Somo-nos desconhecidos. Não nos conhecemos a nós próprios, muito menos aos outros.)
Nunca irei te abandonar.
Sei que se sentes só, perdida
em um vazio escuro, não consegues enxergar o futuro.
Nunca irei te abandonar...
mesmo que eu esteja lá,
irei te abraçar, olhando em seu olhar.
Me de um pouco da sua dor,
pois quero te aliviar.
Sei que choras escondida,
quando ninguém está a olhar.
Eu prometi nunca te abandonar,
você não esta só, e nunca estará
a não ser que feche a porta pra ninguém entrar, mas mesmo as vezes que você fechou, eu quebrei, e quebrarei para te salvar,
nunca diga que está só pois ninguém
liga pra você, quando as trancas estão no seu coração e a chaves em suas mãos.
Eu sei que estive distante demais,
mas foi só fisicamente, pois você
sempre estará em minha mente...
e se um dia,minha mente te esquecer...
meu coração sempre guardará você.
Não importa o quanto custe, vou
massacrar meus inimigos. Só mais uma alma perdida no inferno chamando Jeová.
Mergulho no mar da solidão, na profundesa escura e perdida procuro meu pobre coração, que esta a se afogar no mar dessa doce paixão.
Ela faz confusão no jardim dos fundos. Menina perdida por metro quadrado, trazendo o encanto de mais uma estação. É artista, é menina, é mulher. Ela canta e encanta, e transforma com o olhar a vontade de quem quer ser e estar. Inventa tanta coisa, um dia é fada, mas no outro é bruxa, pode ser mocinha, mas gosta de ser vilã, ela sonha, mas quase nunca dorme, vive acendendo a lâmpada de boas idéias dentro do coração. Um sorriso na ponta de seus olhos começa sem começo e termina no fim de um arco Iris de cores imaginarias que ela inventa pra colorir minha vida. Palavras se expressam através do seu ser, consegue mudar por dentro oq ela nem ao menos pode ver. Termina com a sede, engrandece os meus sonhos, e acredita na magia que se esconde dentro de cada um. É tão necessária quanto um copo de água num dia quente de verão, ou aquele cobertor quentinho quando o inverno se aproxima, é a flor da primavera e a beleza do Outono, e ainda sim é mais, muito mais. É a figurinha premiada do meu álbum preferido, e a personagem principal do meu livro nunca escrito. É a saudade da infância, e as boas lembranças, é o abraço de irmã mais nova, e a compreensão de velha amiga, é a felicidade de mais uma conquista, e o recomeço depois de um tombo. É a minha realidade mais bonita, e meus sonhos mais sinceros, um motivo a mais pra se viver e lembrar que mesmo que não exista um tudo, eu ainda tenho você! (texto dedicado a Camila Crumo, irmã mais nova, velha amiga, e a menina que sempre foi beber água comigo.)
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