Nosso Cérebro

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Os sonhos podiam ser ruins, mas as imagens que marchavam por seu cérebro quando acordada não eram muito melhores.

Imagine seu cérebro formando novas conexões quando enfrenta um desafio e aprende. Vá em frente.

Quanto menos o homem pensa, mais vulnerável o seu cérebro fica.

Você não é a sua mente. Sua mente é a tela. Seu cérebro é uma máquina, um computador. Você é o usuário, é o EU, você tem outra mente e tem outros olhos verdadeiros. Você precisa lembrar. Você precisa ver com eles. Você não é este corpo que rasteja e envelhece. Você tem um corpo perene de luz, de energia pura, que atravessa paredes e flutua. Isso não é lenda, imaginação; é a verdade. Você precisa recriar suas asas e voar. Essa mente que está no seu cérebro é um controle, é programável, não é você, é uma prisão. Desprograme-se. Descubra-se! Liberte-se...

Seu coração não é idiota.
Idiota é seu cérebro que acredita em tudo que vê e ouve.

"Você não é o seu corpo nem os seus pensamentos, nem o seu cérebro, nem o seu ADN, nem a sua classe social ou a sua raça: você é a sua VONTADE, o seu centro decisório, a sua liberdade soberana. Tudo o mais é instrumento e obstáculo."

Tente seguir o seu coração, usando ele através do cérebro.

⁠A confiança surge quando você tem o controle de seu próprio cérebro.

O seu cérebro é diferente dos cérebros de todas as outras pessoas. Isso é tudo.

Sabe do que o seu cérebro gosta? Ele gosta de uma "Zona de Conforto"! Sabe do que você precisa? Você precisa de um relacionamento sério com a "Zona de Crescimento"! E então? Vai fazer o que seu cérebro gosta? Ou vai se relacionar com o que você precisa?

Quero continuar mantendo o meu cérebro no lugar onde ele se encontra: meu coração.

⁠Meu próprio cérebro é para mim a mais inexplicável das máquinas - sempre zunindo, sussurando, voando, rugindo, mergulhando, e depois se enterrando na lama. E por quê? Para que esta paixão?

Virginia Woolf
The Letters of Virginia Woolf: 1932-1935.

Nota: Carta a Ethel Smyth, escrita em 28/12/1932.

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Você só existia no meu cérebro inflamado.

Vladimir Maiakóvski

Nota: Trecho do poema "To All and Everything"

Você não merece tanto amor assim. Mas o meu coração não tem cérebro, só sentimentos...

Eu não acho que estou sonhando. Meu cérebro não é capaz de inventar isso.

Meu cérebro é mais do que algo meramente mortal, e o tempo mostrará isso.

Meu cérebro é uma floresta selvagem cheia de tagarelice assustadora.

Aos poucos fui lavando meu cérebro de você, e torcendo para os restos da limpeza caírem no meu coração, acabando de vez com o serviço.
Fui trabalhando meu corpo para esvaziar todas as suas pistas da minha história.
A maior felicidade para mim é sentir uma coceguinha de proteção no centro do meu estômago, uma borboletinha da alegria, uma paz imensa que emana do meu centro esquentando até os dedos do pé e os fios de cabelo.

O meu cérebro faz bullying com o meu coração.
Talvez porque no fundo a gente sabe que não vai dar certo
mesmo antes de começar, mas tem esperanças e insiste...
Mas o meu coração faz bullying com meu corpo todo,
fica tudo dolorido.
Nos olhos o inchaço de tanto chorar,
olheiras causadas pela insônia.
(Talvez a madrugada foi feita para pensar
e não para dormir)
A boca seca porque faltam palavras,
e só resta o silencio que chega a ser sufocante.
Minhas mãos estão vazias,
por muito tempo deixei o meu mundo cair
para segurar o dos outros,
mas quando as paredes desmoronaram não suportei,
de novo o silencio.
Por vez deixei tudo cair,
confesso que me senti mais leve por alguns segundos.
Meus pés estão doloridos,
percorri tantos lugares tentando encontrar
o que estava perdido,
mas também estava escondido e não queria ser achado.
Hoje já não corro, aprendi que
o mundo da voltas sozinho
e só voltamos ao mesmo lugar porque
precisamos aprender ou ensinar.
E quando temos pendências,
sonhos interrompidos,
detalhes despercebidos,
amores mal resolvidos.
Percebi que é mais fácil demonstrar o ódio do que o amor,
o ódio sempre é correspondido,

já o amor, nem sempre, e nem para sempre, infelizmente...

A lembrança dói. Meu cérebro tenta descobrir onde fica exatamente a dor, mas logo desiste, porque tudo dói.