Nossas Convicções
Ao defender nossas convicções, às vezes esquecemos nossos objetivos reais. Ser feliz é mais importante que estar certo.
Podemos ter nossos gostos e aversões, nossas convicções e opiniões, mas nunca devemos falsear a verdade.
As nossas ideias e convicções devem ser defendidas em qualquer lugar e momento que estamos vivendo. Somente assim, será possível as mudanças.
As vezes a franqueza do amor das pessoas nos fere em nossas convicções alimentadas pela lógica equivocada pessoal, até o momento em que somos confrontados pela vontade ilógica de Deus
As convicções existem para que acreditemos que tudo que ocorre é resultado direto de nossas próprias escolhas. Sem as convicções descobriríamos ser semelhantes a uma tábua no mar. As escolhas sobre as quais temos poder são apenas as de caráter trivial. As que realmente determinam a sorte de uma vida são incontroláveis e surpreendentes.
Em certas ocasiões da vida, precisamos provar para nós mesmos nossas convicções, mesmo quando ninguém acredita.
Ser herói é ter força para enfrentar as situações desafiadoras da vida. Há um mérito para cada ação.
"A verdade é o que ocorre quando as nossas convicções representam corretamente a realidade. Nunca temos maneira de garantir a correção da representação, mas nada se conclui daí exceto a nossa falibilidade. E o que torna as nossas representações verdadeiras ou falsas é a realidade."
Algumas pessoas querem que aceitemos uma realidade que vai contra nossas convicções. Não tenho preconceito, só não sou obrigado a aceitar.
Acredite acontecem várias coisas que nos fazer perder as nossas próprias convicções de quem realmente somos e o porque de estar aqui. Sabe-se lá poeta, escritor e humano.
No vendemos por miséria. O medo nos cala, aleija e silencia.
Quem dera aquele que se diz ensinar, ter de aprender tudo novamente.
Quem sabe poder errar mais uma vez, mais uma chance a um doce do âmago filosófico, que seja suficiente para entendermos nosso papel nessa breve passagem e transição nessa vida. E com isso poder fazer algo pelo outro e não para si.
próprias convicções de quem realmente somos. Sabe-se lá poeta, escritor e humano.
No vendemos por miséria. O medo nos cala, aleija e silencia.
Quem dera aquele que se diz ensinar, ter de aprender tudo novamente.
Quem sabe poder errar mais uma vez, mais uma chance a um doce do âmago filosófico, que seja suficiente para entendermos nosso papel nessa breve passagem e transição nessa vida. E com isso poder fazer algo pelo outro e não para si.
Nossas convicções são traiçoeiras, nos fazem acreditar no vazio e nos alimentar de falsas realizações.
Somos efêmeros.
Nossas ideias, nossos amores, nossas convicções.
Não somos os mesmos de um segundo atrás, somos transitórios.