Nossa História
“Na arte de viver
É preciso que sejamos
O personagem principal
Da nossa história
Sem deixar que outros
Façam dela
Aquilo que somente a nós
É dado por direito,
Vivê-la plenamente!”
Jussara Inez Juhem de Castilhos
Em 01 de dezembro de 2008.
A vida nos é apresentada como uma folha em branco e nós temos a liberdade de escrever a nossa história, com desafios, conquistas e aprendizagens.
Cada dia que
Vivemos é um
Pedaço da nossa
História sendo
Construída.
Que título você
daria ao livro
da sua vida?
O destino
conta com
a nossa
boa vontade,
e Todos
os Santos:
nas mãos
da sereia
oculta
está a concha
acústica
da História
que clama
pela verdade.
A justiça
e a paz
como
poemário
do jeito
que deve
ser em
nome
da grandeza
de todo
um povo
sempre
pede diálogo.
O capricho
político não
leva a nada,
a História
é muito clara:
boliviana
nasceu
Antofagasta,
por mais que
uns ignorem
e tentem
mudar o quê
foi escrito,
porque da
memória
ninguém apaga.
Ergueu-se o Sol sob o céu
da nossa Pátria Amada
neste tempo Bicentenário,
hoje é dia de recordar
as lições do Pacificador
que se deu incansavelmente
ao Brasil por profundo amor.
Duque de Caxias escreveu
a História na Balaiada,
nos Farrapos, na Guerra
do Paraguai e em outras
revoltas conduzindo
o estabelecimento da paz
e da ordem necessárias.
Para o bem da nossa Nação,
Duque de Caxias não cedeu
para que a guerra fixasse
morada no coração da tropa,
fez da paz a maior escola
e a deixou como legado
perpétuo para cada soldado.
Duque de Caxias, o Pacificador
e Patrono do Exército Brasileiro,
o reflexo desta herança atemporal
virou marcante signo espiritual
e brio dos nossos valentes soldados
que fascinam o mundo inteiro,
e orgulham todos nós brasileiros.
A memória mesmo
a mais dolorosa
faz parte da nossa
identidade nacional,
Para que crimes
e erros do passado
não mais sejam repetidos,
Se eu pudesse sairia
em busca dos corpos
dos heróis caídos.
Com a fibra do coração
sou voz de poeta na imensidão
que clama a reconstrução
pela memória histórica
dos nossos heróis caídos.
Ah! Se eu pudesse
pediria profundamente
perdão público com
devido cerimonial por tudo
aquilo que não tem perdão;
E como sou pequena
apenas posso pedir perdão
dedicado neste poema.
Com a fibra do coração
sou voz de poeta na imensidão
que clama a reunião
de líderes religiosos
para sempre orarem
por nossos heróis caídos.
Não é pedir demais
que alguém da nossa Pátria
se lembre que é preciso
construir um memorial
para que a História
do Massacre dos Porongos
se torne por todos conhecida
e nunca mais seja esquecida.
Posso não viver para ver nossa glória
Mas me juntarei à luta com prazer
E quando nossos filhos contarem nossa história
Contarão a história desta noite
Se a nossa vida está em uma terra seca, lembre-se que Jesus abre e transforma essa terra, nos dando espaço e, se permitirmos, Ele vai fazer parte da nossa vida e transformar a nossa família e história!
(...) e aí passa um tempo e pensámos que toda a dor já passou .. Metemos na nossa cabeça que tudo foi ultrapassado e quando nós menos esperámos, voltámos no tempo e nos lembrámos das nossas grandes perdas ... E por mais que pareça que não há dor nenhuma em nossos corações o que ninguém imagina é que por dentro ele está a explodir e a acabar com as nossas esperanças de ter um novo começo e uma nova história.
Todos somos escritores, só não percebemos que para escrever nossa própria história é necessário folhas em branco.
Por não ser possível apagar nossa história, Deus nos dá uma página em branco para que a cada amanhecer tenhamos a oportunidade de reescrevê-la.
A nossa história, meio que sem começo, conta como estamos ligados por querer a mesma coisa e mesmo assim continuamos separados só porque tememos coisas tão diferentes! Tenho medo de perder minhas asas enquanto você continua cortando as suas.
"Eu contaria nossa história para o mundo, mas tenho preguiça dos porquês. Optei pelo silêncio, guardando as lembranças bonitas entre eu você e Deus."