Nós somos o que fazemos repetidamente
Nós somos aquilo que fazemos repetidamente. Excelência, então, não é um modo de agir, mas um hábito.
Só fazemos melhor aquilo que repetidamente insistimos em melhorar. A busca da excelência não deve ser um objetivo, e sim um hábito.
A virtude moral é uma consequência do habito. Nós nos tornamos os que fazemos repetidamente. Ou seja: nós nos tornamos justos ao praticarmos atos justos, controlados ao praticarmos atos de autocontrole, corajosos ao praticarmos atos de bravura.
"Somos o que repetidamente fazemos. O ser humano deve manter-se em constante manutenção, vigiando pensamentos, emoções e ações. A lapidação pessoal está no exercício diário."
Nós somos aquilo que fazemos repetidamente. Excelência, então, não é um modo de agir, mas um hábito.
Pois a forma que encaramos as adversidades, é o que vai determinar o nosso fracasso ou o nosso sucesso...
Somos aquilo que fazemos repetidamente, atitudes isoladas ao acaso, não podem definir nossa personalidade, nossa índole.