Nos amamos
Facto...
As pessoas que amamos são roubadas de nós e não chamadas pelo seu criador, pois se fossem chamadas, elas nos diriam quando é que vão e nós, diríamos adeus chorando mas dizendo a elas e não aos que ficam e nem ao defunto (Apenas carne).
Porque amar é tão complicado, um amor que se entranha na mente, porque amamos um amor que os desejos são só direcionado ao seu corpo, assim amamos este amor que em pouco tempo ti arrastou num vício sem fronteiras, amamos este amor que nos tira o sono, o pior desse amor é cononheser seus segredos do próprio amor, de que maneiras amar este amor que muinto longe de ti ésta em pensamentos, amar não só seu corpo, mais amar sem toque sem Beijos, amar sem a este amor poder seu amor revelar, de que maneira amar este amor, da maneira mais linda que existe no amor, Amar apenas com o sentimentos chamado amor, escrito por Armando Nascimento
valorizar as pessoas que amamos faz uma enorme diferença, tanto em nossas vidas como na vida delas.
Lailison Douglas.
Uma das maiores dores do ser humano é, sem dúvidas, a de dizer adeus a alguém que amamos ou que, por muito tempo, foi o amor da nossa vida.
A nossa alma, embora machucada, ou cansada, ainda está conectada àquela energia, um tanto quanto desgastada e apagada, mas está. Quando decidimos romper o relacionamento, o rompimento se dá em todas as esferas possíveis. O choque é inevitável na área da memória do que foi bom, dos lugares por onde andaram e foram felizes... das comidas que dividiam, do cheiro, das conversas, de tudo o que compartilharam e, que, naquele exato segundo de tempo, fazia muito sentido. Milhares de fotos, vídeos, milhares de lembranças de um tempo bom em que tudo parecia que ia durar para sempre. Parece um desmembramento, um corte profundo, parece que leva um pedaço de você. E, de fato, leva.
Tudo, absolutamente tudo o que foi bom, faz falta. E como faz. O som da voz, o rosto, a velha camiseta em que você deitava a cabeça, e se pegava imaginando como seria o futuro entre ele e você. Embora, no final dos tempos, as imagens na sua cabeça fossem mais duvidosas e incertas, era bom estar naquele conhecido cantinho tão seu, quentinho e confortável.
Mas a vida muda. As pessoas mudam. Você muda. Os planos passam a não ter o encaixe perfeito. As discussões se tornam cansativas. A realidade fica pesada. E você já não acha tanta graça andar naquele jardim bonito de mãos dadas com seu amor... já não tem tantas expectativas sobre o futuro. As incertezas insistem em aparecer quando se olha no olho do outro. Para onde foi aquele casal tão perfeito e cheio de energia e esperanças de um futuro bom? Deu lugar a um casal desanimado, com medo de falar de planos, por medo de ver o quanto discordam e o quanto estão desconectados.
Se você já chegou no rompimento, sabe que, primeiro, teve de aceitar o peso da derrota. Teve de encarar que o futuro que desenhou na cabeça não iria nunca mais acontecer. Nem de verdade, nem em pensamentos. Os sinais já nos foram dados lá atrás, no passado, e agora tudo vem à tona, daquilo que você nunca quis enxergar. Este lugar é sombrio e frio. Você não sabe se sente culpa por não ter enxergado, ou se sente tristeza por não ter conseguido, ou se sente bem por ter, finalmente, percebido. E como é difícil a aceitação de ter que deixar ir. O cérebro nos leva para a lógica do desapego, mas o coração nos leva para o aconchego da ilusão. Será que não poderá, ainda, dar certo? Será que não tem mais chances?
Você pega a última esperança que existe, pega toda a força do ar que entra e sai de um suspiro, pega o que é de mais sagrado nas suas entranhas e profundezas e tenta mais uma vez, tenta consertar o que já tá quebrado, tenta sentir aquilo que sentia antes, tenta resgatar as boas memórias e ressuscitar a imagem errônea que você tinha do outro e do relacionamento. E aí, mais tarde, o choque da realidade é mais bruto do que o anterior. A briga se torna mais feia e mais desconexa, a vida fica sem total sentido. As dores aumentam a cada conversa, a cada palavra trocada. Dói ter que desistir, mas ficar parece que dói eternamente. Parece que doerá mais a cada dia.
Você percebe que chegou a hora de mudar. Aquele ciclo já se encerrou, e você se machuca demais tentando caber nele. Machuca o outro por não soltar. Você imagina os rostos dos parentes e conhecidos, assombrados com seu rompimento. Imagina aquele lado do guarda roupa vazio. E o seu coração mais vazio ainda. Imagina os sonhos daquela viagem junto indo embora, como uma nuvem que se dissipa no céu. Imagina a caminhada sozinha. Imagina ir à padaria sozinha. Imagina passar o final de semana inteiro sozinha. Imagina a sensação de abandono ao ir ao mercado e não ter ninguém para segurar a segunda sacola.
E, depois, você se dá conta de que você sobrevive, afinal, você precisa continuar respirando. Se dá conta de que existem milhares de pessoas se desconectando diariamente e que irão sobreviver também. Você se lembra de ter sobrevivido a isso uma vez, duas vezes ou mais. Se lembra de que ainda dá para ir à academia sozinha e cuidar de você, que dá para achar sentido em fazer o cabelo no salão, em fazer as unhas e colocar aquele vermelhão, que dá para ir ao cinema e gostar da pipoca e do filme. Você continua vivendo, de maneira diferente, mas continua vivendo. Você não entende por que, mas continua em frente.
Até que, lá na frente, com o homem certo, abraçada na chuva recebendo o melhor beijo do mundo, você obtém, finalmente, as respostas, e todas as vezes que você foi desconstruída, fazem total sentido, e o mundo poderia acabar ali. E o melhor de tudo é que ele não acaba.
Estamos em uma viagem, e cada paisagem é mas interessante da que ja passou, mais as que amamos nunca esquecemos.
Devemos amar o nosso próximo como a ti mesmo, mas não amamos aqueles que não se valorizam a si mesmo.
Beijarmo-nos, mas só com o olhar!…
Que Lindo, é este beijar, tão darmos;
A alguém que Amamos, nesta curta vida;
Por em tal, seu viver não atrapalharmos;
Por vermos, que há outra vida em si tida!
Que Lindo, é Amarmos, sem trair;
Por nesse Amar, haver tanto calor;
Mesmo tido, no do inverno sentir;
Por tal, estar recheado de AMOR!
Que Lindo, é sabermos respeitar;
A todos os seres, que cá AMAMOS;
Por dignos, de os AMARMOS termos sido!...
Por tão sabermos que ao atraiçoar;
Será a quatro AMORES, que matamos;
Por O AMAR, não termos compreendido.
Se amamos alguém não devemos colocar em um pedestal,
Pois dali pode vir ao chão.
Guarde em local mais seguro,
Em sua mente e no coração.
Quando amamos, sonhamos...
E em um piscar de olhos...
Acordamos...
E, estamos a sós...
Não se desespere, e nem se assuste...
Busque paz e se ame intensamente...
Pois quando o sol se põe...
E você adormece...
É lá que o novo sonho acontece...
Consciência humana é a epifania que ocorre no instante em que descobrimos se amamos o mundo o suficiente para assumirmos a responsabilidade de lutarmos para que nele exista equidade. É o momento em que este amor coagula o sangue, dá um nó na garganta e nos certifica que somente a luta mudará a vida dos oprimidos.
A vida nos ensina que às vezes nem sempre seremos amados da mesma forma que amamos.
Mas tudo bem porque quando amamos uma pessoa esperamos que a mesma seja feliz, apesar disso significar que a felicidade dela possa não ser com você.
A forma de demonstrar que amamos nossos filhos é deixando-os livres para ser como são, com suas idéias, dificuldades e idiossincrasias. O tempo de cobranças é encerrado no momento em que saem do ninho para viver suas vidas, e é quando amor passa a ser sinônimo de respeito, e suas buscas por nós o melhor termômetro de que seguimos cumprindo com nosso papel.
Seja sempre gentil a quem te admira,
Pois todos nós amamos alguém,
Diga brigado pelo seu carinho!
Palavras belas salvam nosso dia!