Nós Mesmos
Há três níveis de pensamento que definem nossa maneira de enxerga os outros, a nós mesmos e o que nos rodeia. No primeiro nível, você tem uma opinião, baseada em percepções sutis da realidade. Nesse nível, há maior facilidade para mudá-la, a partir de argumentos razoáveis e baseados em fatos concretos. É o caso por exemplo da opinião que temos em relação a alguém que tivemos pouco contato. No segundo nível, você tem uma convicção, é a compreensão de uma realidade mais consistente, já testada e validada por suas próprias ideias e valores. Nesse nível, há dificuldade significativa em revertê-la, tendo em vista sua maturação ao longo do tempo. É o caso, por exemplo de uma opção política convicta. No terceiro nível, você tem uma crença, que é a sua verdade imutável sobre algo. Adere-se à própria personalidade e aos hábitos do indivíduo. A reversão será muito difícil de ocorrer, principalmente se tiver sido inserida ao longo dos anos. É o caso muito comum da adesão a uma religião. (Livro "Mentalidade Empreendedora")
As adversidades fazem com que olhemos para dentro de nós mesmos e passemos a conhecer mais sobre quem de fato pode transformar nossa realidade. As vitórias acobertam as falhas. Os fracassos expõem nossas vulnerabilidades e, por consequência, nos tornam mais fortes, a partir do momento que levantamos e tentamos mais uma vez. (Artigo "Como superar a crise?")
Nosso grande desafio colocado por Jesus é amar ao próximo como a nós mesmos.
Não se tranque no teu mundo particular.
Veja, sinta, e viva a vida compartilhando com todos que se aproximam de teu caminho.
Seja amplo em amor ao próximo e a amplidão do Reino de Deus
será tua companheira.
Somos herdeiros de nós mesmos em todas as nossas ações.
Portanto , usemos com cautela, responsabilidade e ética com tudo que nos é oferecido no planeta Terra.
Os bens da natureza, os dons que Deus nos ofereceu e os recursos que adquirimos com nosso trabalho.
Nessa herança, as flores podem se transformar em espinhos.
Nos transformamos em uma versão de nós mesmos que não parecia tão boa quanto havia sido anunciado...
Vivemos em uma sociedade em que a mídia, que nós mesmos alimentamos, demostra o quanto não somos sociais. Retrocessos.
porque o amor chega, sobretudo, quando já estamos cultivando ele dentro de nós mesmos; nos semeando e regando de bons sentimentos.
quando nossa árvore interna está saudável para dar bons frutos, e assim, colhermos de volta.
Nós vencemos um inimigo? Ninguém além de nós mesmos.
A música nos tira de nós mesmos, de nossas preocupações e tragédias, nos ajuda a ver um mundo diferente, uma imagem maior.
O luto se parece muito com o medo. Tememos que ele nos controle. Mas devemos isso a nós mesmos, àqueles que perdemos, deixar a dor entrar. Só então podemos começar a nos lembrar deles com alegria em nosso coração, uma alegria por eles e por tudo o que eles foram.
Nós falamos da cura de um vírus, mas sequer buscamos curar a nós mesmos. Seria o vírus a cura do mundo ou o vírus nós mesmos?
As pessoas que nos trazem assuntos ditos por terceiros sobre nós mesmos – imbuídas no suposto intuito de nos ajudar e de alertar sobre alguma coisa – são normalmente as pessoas mais perigosas. Usam a autoproclamada “experiência” ou a “vivência da idade” a fim de espalhar a mais pura e odiosa fofoca. Jamais se esqueçam: quem traz, também sempre leva.
O medo é o único oponente que vencemos a partir do momento que provamos a nós mesmos que podemos enfrentá-lo.