Nós Mesmos
Nós mesmos tropeçamos, emnossos próprios pés... só as vezes alguém nos passa a rasteira...aí em tão nossa queda deve ser teatral.
O olhar constante para fora de nós mesmos pode nos impedir de saber quando acertamos o alvo. É possível que algo valioso esteja acontecendo dentro de nós, mas, se não estivermos atentos, podemos despercebê-lo.
“Não podemos desperdiçar a oportunidade de amar a nós mesmos e aos nossos semelhantes. O amor é bálsamos mais poderoso da vida, cura e cicatriza quaisquer feridas da alma, sejam superficiais ou profundas, a cura será encontrada no amor.” O amor é insípido, inodoro e incolor, imperceptível aos cinco sentidos, o amor vai além deles, porque sentimos em nossos corações e mentes. Quando nos permitirmos ser inundados por este sentimento nobre, acabaremos transbordando o mesmo amor, que atingirá outras pessoas. Temos que ser virtuosos, mas, pensando apenas nas beneficies ao próximo, que precisam ser praticadas com amor fraterno e respeito à dignidade. E que possamos ser *curados para curar* através do amor compatível!
Shalom Alechem
Estamos tão focados em amar alguém que esquecemos de nós mesmos.
Vivemos tentando impressionar todo mundo, quando a única pessoa que você deveria impressionar é você.
Acordamos todos os dias para sermos melhores para os outros em vez de sermos melhores para nós mesmos.
esse desejo de se mostrar melhor e capaz para os outros te torna fácil para esconder e impressionar, mas a pergunta é até quando você vai aguentar ser alguém que não é? Até quando você vai se perder dentro de si mesmo?
Se você quer ser algo ou fazer, faça por você, pessoa alguma vale seu esforço.
Não leve a vida tão a sério. Quando conseguimos achar graça de nós mesmos, dissipamos ressentimentos encruados.
Minamos a possibilidade de evolução em nós mesmos. Nossa capacidade não deve ser mensurável, mas é.
A cada dia nos tornamos outros e, portanto, desconhecidos de nós mesmos. Por isso os rótulos são absurdos e os adjetivos temporários. Somos uma busca constante e quando nos encontramos nos perdemos novamente.
Precisamos fazer um inventário psicológico de nós mesmos para conhecer o que nos sobra e o que nos falta.