Noite Sombria
Uma sombria e secreta lágrima
teve ínicio em seus olhos
Aquelas coisas novas brilhantes
Se socializando pareceram ter inveja de você
O que mais eu preciso procurar??
Ele me ama, eu vejo
Por apenas um instante
Eu pude sentir a batida do seu pulso.
Com ela confusão de respirações
Momentaneamente meus suspiros
Pra que entender
Tento me encontrar, mas na imensidão sombria do meu ser não consigo. O desejo de partir é maior que o de permanecer aqui.
Pra que lutar se desistir é mais fácil?
Pra que insistir se tudo acabou?
Meu coração não me deixa continuar, não quer esquece...
Ainda insiste em lutar! Meu corpo não esta mais agüentando, cada dia que passa a dor vai aumentando e o sentimento que existe em mim deveria me dar força para viver, mas ao contrario disso esquarteja minha alma comprimindo meu ser e levando a minha ânsia de viver embora deixando apenas um súbito desejo de morte...
E só hoje percebo que todos os sonhos acabam.
E só os pesadelos é que nunca têm fim!
(02/10/07)
Estamos passando por uma fase sombria, onde reina a escuridão e trevas. Precisamos transcender e fazer brilhar a nossa luz, caso contrário seremos sufocados por ela.
Augúrio
Caminha a morte bela,
sombria e cambaleante,
a beber-me em doses lentas.
Está bêbada a minha morte,
bêbada de mim,
rindo-se de mim.
Não haverei de morrer de morte súdita,
nem súbita.
O baile continua, o gaiteiro continua, a dança continua,
Ela continua.
Ai de mim, coveiro amigo!
Ai de mim!
Liana Sombria…
No vasto reino das florestas ancestrais, onde o sol beijava gentilmente as copas das árvores, existia uma planta que se destacava por sua aparência frágil e despretensiosa. Essa planta, conhecida como a Liana Sombria, serpenteava de maneira sutil ao longo dos troncos robustos, envolta em um manto de folhas esguias e flores pálidas como névoa matinal.
A Liana Sombria não possuía a força majestosa dos carvalhos nem a resiliência das coníferas, mas, em sua aparente fragilidade, escondia um segredo voraz. Ela se enlaçava suavemente em torno das árvores vizinhas, sussurrando promessas de sombra e abrigo, enquanto silenciosamente sugava sua seiva vital. Lentamente, as árvores sentiam seu vigor se esvair, suas folhas murcharem, suas raízes enfraquecerem, enquanto a Liana florescia exuberante, alimentada pela essência alheia.
Na quietude da floresta, esse ciclo parecia eterno, até que um dia uma brisa sutil trouxe consigo a sabedoria do vento. As árvores, antes resignadas, ouviram o murmúrio distante das montanhas, que lhes contou sobre o poder do desapego. Com um esforço coletivo, começaram a se libertar dos grilhões invisíveis, afastando a Liana de seus troncos e permitindo que a luz do sol novamente banhasse suas copas.
A Liana, desprovida da força alheia, definhou lentamente, suas promessas vazias dissolvendo-se no ar cálido da manhã. E assim, o bosque redescobriu sua harmonia, suas cores vibrantes retornando com um vigor renovado.
E, naquele silêncio reverente, as árvores compreendiam que às vezes era preciso deixar para trás aquilo que, em sua aparente fragilidade, esgotava seu espírito. Afastar-se da sombra ilusória era permitir que a verdadeira luz penetrasse, revigorando a essência e devolvendo ao mundo sua beleza intrínseca.
É na silenciosa, obscura e
sombria pausa de
minh'alma,onde eu
busco aluz, eencontro a
minhapaz interior.
As grandes descobertas da ciência, de Arquimedes a Newton, sempre pareceram magia sombria no início.
noite vazia, chuvosa e sombria
mais uma sexta que me encontro sozinha
as gotas caem no ritmo em que meu coração bate
sabia que ele esta gritando de saudade?
Com efeito, a morte é muito mais dolorosa para aqueles que ficam, e certamente pouco sombria aos falecidos.
"A crueldade é a expressão mais sombria da falta de empatia e compaixão, revelando não apenas a brutalidade em relação aos outros, mas também a ausência de amor próprio e de conexão com a própria essência humana."
A primeira impressão, o magnetismo pessoal, a simpatia – tudo depende da mente da pessoa. É sombria a fisionomia das pessoas que vivem reclamando e insatisfeitas.
Mona Lisa
Por dentro, ela é solar
Mas a sua personalidade introvertida a fazer parecer sombria
Criando teias de aranha na sua vida
Ela teima se render e se entregar
Ela não sabe o que vem depois
Ninguém nunca sabe
Por fora ela não é nada, é vazia
Nada a oferecer
Talvez ela tenha algo a mais para mostrar
Repleta de segredos
Mas nada tão obscuro assim
São só feridas emocionais que ela prefere guardar
O sol todo dia paira sobre as nossas cabeças
Mas, a nuvem negra insiste em perseguir nossas vidas
Ela parece misteriosa
Mas são só os acontecimentos que a tornaram assim
Na verdade ela quer abrir um mundo multicolorido e compartilhar
A dor ensinou que ela deveria esconder os machucados e recolher os estragos
O que a deixa triste é não viver na mesma intensidade com que sonha
Quando seus pensamentos não estão em harmonia com as suas atitudes
Ela se perde cada vez mais
Até desaparecer do seu próprio mundo
Insano
Profundo
- In solitude
Entre a sombra do teus olhos
De algum jeito avistei a tua alma
Sombria
Teu amor doente
Choro recorrente
Alma incerta e vazia e vaga e obscura
Ao mesmo tempo tão pura
Que é cura para a vida
Que almeja ser vivida
Vivida com liberdade
E sinceridade
.Criatura sombria
Olhos da morte,
frios como a tristeza,
injustos como a vida,
misteriosos como o tempo.
Foice antiga,
cega como a esperança,
rígida como a união,
sanguinária como a guerra.
Manto envelhecido,
leve como pena.
amedrontador como o destino,
atormentador como a eternidade.
Limbo esquecido,
triste como a solidão,
quieto como a morte,
eterno como o espaço.
Purgatório imaginário,
insano como a loucura,
incompreensível como a alma,
destrutível como a dor.
Não, eu não estou sombria.
Posso ter absorvido energias que não me pertence, elas até adoecem a alma, mas eu estou bem.
Existe luz em meio a escuridão
Sou um canal de amor, não preciso ficar na dor.
Eu vivo
Mensagem de Islene Souza
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