Noite Sombria
Sereia
Na escuridão da noite sombria
Sobre o leito coberto de flores
Com o luar guiando a magia
Era ela, a visão do amor
A sereia dourada do mar
Maré de águas cristalinas
Era noite embalsamada
Onde a lua espiava tranquila
Era escolha ou talvez sua sina
Um silêncio que a consumia
Olhos grandes que brilhavam
Que em sonhos se banhava e esquecia
Cabelos dançante nas águas
Era a liberdade que tanto queria
Mas seu coração apaixonado
Teimava que ela mentia
Em noites de lua cheia
Mergulha em seu próprio ser
Sentimentos afloram e a fazem crescer
Ela ama às profundezas
Canta a noite e a lua
Mas ora,
chora de saudades suas
Poema autoria #Andrea_Domingues ©️
Todos os direitos autorais reservados 21/03/2021 às 11:45 hrs
Manter créditos de autoria original _Andrea Domingues
Em tempos que uma névoa sombria paira sobre a Terra, a Fé é o sol que ilumina suas almas.
(Edileine Priscila Hypoliti)
(Página: Edí escritora)
Muitas vezes, escolhemos permanecer em nossa zona de conforto, embora sombria, do que nos aventurarmos em busca de uma nova estrada.
Lobo
Lobo cinzento de pelo turvo e olhar de vigia
Com sangue entre os dentes e alma sombria.
Lobo que ladra, morde e mata sozinho
Criatura maligna que cruzou meu caminho.
Lobo cinzento de olhar fosco e amarelo,
Me amedronta e apavora de jeito sincero.
Lobo que perfura, rasga e devora,
Lupino profano que só teme a aurora.
Me amaldiçoa com escárnio e prazer,
Me transforme em Lupino do submundo.
Da matilha agora o mais novo ser,
Lobo cinzento de jeito imundo.
Sem sol, na lua, renascerá o homem caído,
Chama calada, forma lupina, toque ardente.
Seja brilho e guia de mais um perdido,
Chamando meu corpo, uivo. Alma que mente.
Não era para ser! Eu não poderia ser seu eterno salva-vidas. Eu era luz e você noite sombria, tentamos nos encaixar onde não cabíamos. Eu sonhava alto e fazia, você duvidava e não me apoiava em nenhum dia. Estava só e não sabia, você foi a passageira que mais rápida ficou e me marcou negativamente. Quem diria!
Vivemos tempos de modernidade sombria. O
espectro do fundamentalismopaira sobre a liberdade. Pensar sóse for de acordo com os cânones religiosos ou politicamente corretos dos néscios irresolutos.
Decoram-se meia-dúzia de certezas e saem
os espadachins da obtusidade insana a nos pregar
a única liberdade que conhecem: a do não pensar.
"Sois livres desde que siga-nos sem questionar", propagam os ditadores da liberdade. Quero-vos longe.
Sou livre para escolher meu insensato devir. Vade retro.
"Ó mundo está passando por uma nuvem sombria é escura,mas como toda nuvem, um dia ela vai passar,e aí vai vim um sol que vai iluminar tudo de novo".
A noite é sombria
Umedece meus cabelos e ossos
Meu coração lança chamas de dor
A lua me acompanha
Pergunta, se estou bem?
Talvez
Desde a última vez que eu te vi
Não me encontro
A noite antes nossa, agora me perturba
E não tem fim
Não me acostumei
Não tenho paz
Vou embora
Não consigo voltar para casa
Choro em cada esquina
Vou deixar a alegria de outrora
Pegar a mala cheia de saudades
E me vou
Estou tão apaixonada
Outono - Noite fria - Madrugada sombria
Brilha a Lua de Outono, noite quase fria, madrugada sombria, assombros da planetária pandemia, que nos atingiu ao romper do dia, quando o povo ainda amanhecia. Implacável, cruel, tornou-se fiel companhia àqueles que com alguma doença incurável convivia, ao infortunado que com baixa imunidade sobrevivia, na esperança que de alguma forma a cura viria. Insone, eu prometia que resistiria, que escreveria e aos quatro ventos postaria, que amplamente compartilharia meus temores, presa fácil da sutil armadilha, da oceânica quinquilharia, da orbital pancadaria. Uma morte inglória assim, é tudo o que eu não pretenderia... Jamais sonhei que assim quedaria, inerte, sem a esperança de um novo e abençoado dia.
(Juares Sasso Jardim / Sacy Pererê do Grande ABC - Santo André / São Paulo - SP)
(© J. M. Jardim - Direitos reservados - Lei Federal 9610/98)
Maldade sombria
Nessa vida encontrei com a mentira,com a falsidade sombria... Me cerquei de amor, esperança... Me envolvi com a coragem,com a força , fé e a sabedoria, a mentira e traiçoeira a falsidade é ilusão,mais com o amor a esperança levo tudo no coração... A fé me dá determinação e sabedoria a minha razão...
Podes vir em toneladas que estou cercada de muita paixão paz na vida e muito amor para suprir tudo de possa vir...
Licia Madeira
“Soneto” da Noiva
A noite cai à nostálgica sombria vem...
Não existe nada mais triste que um adeus deixado por sobre a terra fria.
Que funda mágoa, que mistério encerra por causa do amor.
Seu pranto é feito como geada fria, que traz o dia da grande dor.
Noiva do sonho, a demandar um beijo, buscado alento por um amor defeito.
Andando, por entre as nuvens, sonolenta...
Segue-lhe os passos, nessa marcha lenta.
Das estrelas o pálido cortejo.
Aos dúbios raios do luar, parece ver um anjo de vestes claras...
Caminhando na mesma direção clamado pelo amor ausente...
Adorando, ergue uma prece.
E pensa que é sua alma disfarçada...
Em noite que, no espaço, anda vagando...
Num manto de agonias rebuçadas.
Buscando um caminho para sua estrada.
No silencio da noite acorda assustada...
Por ver sua alma desamparada.
Na busca pelos anseios da vossa alma.
Não encontrando nada volta dormir.
" É nas noites mais sombría de nossa vida,quando nossos medos são maiores que nossas crenças, quando a angústia destroi nossa felicidade é quando Jesus aparece e diz,paz seja com vocês.''
A democracia fica sombria e acaba quando as novas tecnologias
de comunicação “modernizam” o autoritarismo, seja nos países islâmicos e
fundamentalistas (como países árabes), ou no racismo que tinha a África do
Sul ou nos regimes ditadores como os da América Latina.
Chegou a estação mas indefinida...
Nem quente, nem Frio...
Sombria e charmosa... Chegou trazendo aquele vento de boas energias e aquele cheiro de terra molhada, só com a sua brisa... Seja bem Vindo Outono mês das folhas..Que o Dourado que você trás permaneça em nossas vidas por todo ano...Aquele charme que eu amo.
Sob declínio da vida
o sentimento empobrecido
sombria voz do silencio
me diga o que ouve?
tantas coisas podem ser ouvidas?
tantos desejos podem ser sentido...
dentro de um mundo ausente,
sempre a palavras de amor e rancor,
denoto sua sede num mar atenuante,
todavia sendo a brisa do sentimento
balbucias entre o descrente por amar,
se abandonou em meros momentos...
tenha si com o destino cruel abrasador,
lamurias que são infâmias do caso,
lhe darás a traição intimo estado de silencio,
absoluto ar de um veneno que mata por dentro,
as entranhas se torcem no aspecto do anoitecer
a vida perde o sentido quando se ama para sempre.
por Celso Roberto Nadilo
Triste destino lamurias que calam.
Vida sem alegria, história sombria
Este poeta é desconhecido
Veio a inspiração, surge a poesia
Ele almeja tornar reconhecido
O autor deste texto quer receber carinho
Deseja ter bons amigos
Fica o dia inteiro sozinho
Passa despercebido
O escritor necessita desabafar
Descreve o que sente no papel
Sidinei gosta de declamar
Pensa sempre em ir para o céu.
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