Noite Passada
Na noite passada se retratava em meu sonho.
O teu lindo retrato, o brilho dos teus lindos olhos
Refletiu nas estrelas iluminando meu quarto
Acabei perdendo o sono
Mas ganhei a inspiração pra escrever esse pequeno verso !
Noite passada sonhei que sonhava com a pessoa que sonho acabando com as minhas noites frias. Realmente foi só um sonho!
A noite passada eu tive um sonho no qual você estava a sussurrar pelo meu nome em um tom muito suave que me encantava e desatinava o meu coração;
No entanto com tanto carinho, seus olhos liam as minhas fraquezas para que sua boca me mastigasse para sentir o sabor dos meus sentimentos sinceros;
Mas no receituário avisa que eu contagio com os meus sentimentos um tanto encantador para habitar sem prazo de validade;
Tudo vai ficando cinza
Na passada do pincel
Por que meus pensamentos estão nas nuvens???
Por quem me sinto no céu???
Quem ousou a mexer com minha cabeça
Atrair meus pensamentos
Eu me sinto deslocado
Não estou aqui neste momento
Meus pensamentos estão viajando
Procurando algo ou alguém
Sinto uma dose de adrenalina no meu corpo
Pressentindo algum bem
É plena quarta feira
Meu corpo está cansado
Mas no ar estou viajando
Com meus pensamentos descontrolados
Estou dormindo acordado???
Ou apenas é esperança
Hoje estou tão feliz e calmo
Igual meus tempos de criança
Por um momento esqueci tudo
Até esqueci que o mundo está com câncer
Esqueci a maldade dos humanos
Com essa sensação de que algo vai acontecer
Isso deveria ficar em segredo
Mas estou agitado
Preciso encontrar o que me motiva
Mas não posso ser cegado
Vou me ir
Vou viver
Vamos ver
O que esta a acontecer...
Da proxima vez que você se sentir sozinho eu vou te abraçar tão forte, que até suas gerações passadas vão se encontrar no meu abraço.
Encontrei um resto de primavera passada...Tentando viver dentro de você... Encontrei também, você culpando o mundo por todo seu sofrer...
Um coração fechado que não quer mais amar... Um céu de estrelas se formando bem diante de teus olhos fechados que morrem pela ingratidão daquela pessoa que não quer te valorizar... Que este amor que sente...
Mantenha o sonho em seu caminho!
E não uma amargura absurda de quem não enxerga um palmo diante do nariz...
São paixões cegas que não mostram a real pessoa que você pensa amar...
Para ele: juro-te que não é uma declaração de amor, mas é que sonhei contigo na noite passada. E sei lá, me deu vontade de dizer que não consigo amenizar essa saudade nem a separando em sílabas. Não, não estou me declarando, contudo, perguntaram-me a definição de estrelas cadentes e eu só conseguia descrevê-las de um jeito. Do nosso jeito. O jeito como cada vez que o teu coração encostava ao meu, eles tocavam o céu, e assim as estrelas caíam. É estranho, porque apesar de não te querer para sempre, eu te quero bem, e muito. E esse não é mais um verso de amor, uma vez que digo te adorar para não dizer que te amo, e tento me amar mais a cada dia para não deixar este sentimento escapar a alheios. Das oportunidades perdidas, descobri que amor é tipo colher flores. Não que eu gostasse de colher flores, mas eu sabia que se as arrancasse, não seriam mais as mesmas. E da nossa primavera não se aproveita nem meia estação. Por isso que amor é verbete proibido, e cada um propaga suas palavras e isola o que sente por dentro e descobre a força no vento contrário, e não seguindo na mesma direção, enfim. E a vida é feita de ventos contrários, não é? Onde quinze semanas são brisa e o resto é tempestade, e eu te perdi nessa atmosfera infindável, aprendendo com as circunstâncias que não somos senhores do tempo, nós somos finitos. É difícil compreender a efemeridade das sensações, a culpa do engano, o desejo da carne. Nunca foi uma declaração de amor. Porque para te ter por perto eu precisei congelar por dentro, e as emoções resultaram em estalactites no céu da minha alma. Não que eu me orgulhasse da criatura em que me transformei, entretanto, aprendi da pior maneira que o amor não é justo, é egoísta. Perde-se na trama dos pensamentos, focam os objetivos num plural. A queda é imensuravelmente mais dolorida do que pular de um prédio de seis andares. Cada estrofe é um passo desregulado e sem ritmo e eu não entendo o porquê de insistir no inexistente, na valsa sem som que ecoa quando o acaso te traz para perto. Descobri que me encontro num rosto que nunca vejo, contudo, conheço as mil facetas que traz, as linhas firmes que almeja. E não é uma declaração de amor, uma vez que se por acaso, algum dia, se eu bater na tua porta é porque errei de endereço.
No sonho, não me recordo ao certo, nós éramos bêbados e felizes. Você apostava em nós e eu desejava a gente. E poxa, como se respira mesmo? E é isso, são os enigmas sem sentido, os labirintos da tua alma repletos de paraísos desconhecidos que me instigam, e eu até atrevo a me perder por essas terras, amor. E isso não é uma declaração de amor. É perceber que eu era boa com palavras até precisar caminhar no sentido contrário a elas só para ter certeza da minha força, ou das sobras dela. É te esquecer por um segundo e recordar do que nunca pareceu fazer sentido nas outras horas do dia. É te querer não querendo, evitar ouvir as batidas do teu coração justamente por decorar os trechos acelerados. É sentir o silêncio pro conforto da minha arritmia. Me despe e não se despede, aprende que na despedida eu me torno perecível ao resto do mundo e insensível aos outros dias. Aprende que se por acaso isso tudo parecer uma declaração de amor, é coincidência. O que não significa nada para ti é o meu fim distribuído em pequenos fragmentos, e ou eu te mato agora, ou continuo me deteriorando aos pouquinhos. E “se dessa vida nada se leva”, por que eu ainda insisto em te levar comigo? Eu não entendo, realmente não entendo. Ninguém nunca disse adeus e a esperança ainda é superlativa. Ainda acredito em tudo que eu não disse, mas jurava que tu compreendias.
Mas se eu voltasse, nunca me permitiria partir novamente. E pela primeira vez te vi à toa e pensei: “Por favor, não sinta a minha falta”. Desculpa, moço, é que eu interpreto pro meu mundo até o que você não diz. E isso não é uma declaração de amor.
Acorde o pesadelo não acabou,foi no abrir dos olhos que tudo se perdeu,na noite passada eu conheci a verdadeira dor.
Eu vou embora de olho em vocês
na vida passada deixo minha maluquês
O mundo será bem melhor
Por isso fiquei na pior
Agora é tarde de mais
Fique esperto rapaz
Não deixe que o mundo invada a boca abaixo
Vamos buscar o que é nosso por direito
Se não vamos acabar em um leito
Na vida nem tudo é perfeito
E não temos o direito de nada.
Eu e meu filho saímos com camisas avessadas. No começo da semana passada eu e Iago vestimos nossas camisas avessadas e saímos rumo ao meu trabalho. Ele sempre se veste avessado em casa e eu também, mas ele sempre, eu de vez em quando, adorei saber que Iago gosta com naturalidade da irreverência, assim como eu. Outro dia manifestou a vontade de sair com a roupa avessada e eu não deixei. Disse que um dia nós dois sairíamos. Ele sabia que sim porque sempre cumpro o que prometo. É evidente que peguei carona em sua para realizar meu sonho antigo, ao qual nunca tive coragem de executar sozinha. Isso aconteceu semana passada. Foi uma experiência interessante: algumas pessoas comentaram, outras talvez tenham fingido não ver, e uma até tirou a camisa de meu filho e colocou do jeito “certo”, dizendo que eu o estava estragando, tirando sua sorte e a minha. Ele cruzou os bracinhos, baixou a cabeça, fechou o cenho e em seguida tirou a blusa e colocou-a novamente avessada. Olhei pra ele e ri com um pouquinho de orgulho de sua determinação. Afinal, é uma questão de ponto de vista. Veja bem, no meu ponto de vista, naquele dia nos vestimos pra nós, já que colocamos o acabamento, o bonito da roupa volta à nós, ao nosso EU. Normalmente nos vestimos pra os outros, colocando o a beleza apenas pra as outras pessoas. De vez em quando nos vestir pra nós é bacana. No ponto de vista de Iago, certamente, ele apenas tá fazendo o que tem vontade e pronto.
Lindo dia vejo ao acordar, me recordo da noite passada onde me diverti com meus amigos e familiares e esperava ser um dia comum, como qualquer outro sem grandes acontecimentos, foi ai que me enganei.
Lavei meu rosto, escovei os dentes coloquei uma roupa confortavel e sai dar uma volta como de costume. O dia estava bom o ar ainda humido da madrugada fria e o sol já tinha nascido no horizonte e eu estava a contemplalo andando distraido quando esbarro em uma bela moça de cabelos negros olhos castanho claro, uma pele branca e bela, o corpo esbelto nem magra nem gorda, o ideal para sua altura, nada me faz esquecer a forma com que me olhou, no minimo um olhar energizante . Não perdi tempo, logo perguntei seu nome que por sinal começava com X igual ao meu, XXXX esse simples fato de termos algo em comum me fez dar um sorriso bobo que pareceu surtir efeito contagiante e fez-lá sorrir também. Começamos a conversar brevemente sobre assuntos rápidos pois estavamos caminhando em sentido contrario e logo ela sumiu deixando apenas seu nome e seu sorriso em minha memória.
Voltei para casa e logo fui procura-lá em alguma rede social na internet. Não demorou muito e consegui encontra-lá e logo tratei de solicitar amizade pois queria saber mais sobre a bela moça que acabava de conhecer. Por sorte ou por destino ela estava em seu computador no mesmo instante e logo começamos a trocar mensagens e por fim um encontro estava marcado a noite do mesmo dia em que esbarrei em seu delicado ombro em quanto contemplava o sol.
A noite chegou e o nervosismo também. Arrumei meu cabelo, coloquei uma bela roupa limpa e bem passada, me perfumei pouco pois não sabia se ela gostaria ou não dessa fragancia. Pronto arrumado e confiante parti em direção ao local combinado de encontrar a bela moça. Cheguei antes e me sentei no banco do jardim que parecia estar mais florido e alegre nesse dia. Não muito tempo depois lá veio ela, com um shorts jeans simples uma camisa larga e confortavel e um tenis all star, cabelo solto e secado ao tempo que a deixava mais natural ainda e consequentemente mais bela, pois essa bela moça não precisaria de muito esforço para ficar bonita e atraente. Começamos a conversar e logo estava nois dois felizes e rindo um das histórias do outro como se fossemos bons amigos que não se viam a anos, mas nossos olhares diziam mais que amizade. Não resisti a beijei no momento que ela falava de sua cachorra Zina, uma lambrador amarela. A reação dela foi de resposta imediata e logo sabia que essa bela moça iria namorar. me despedi dela pois o horario já não era o dos melhores para se ficar no jardim, muito menos com uma bela moça que começava a sentir afeto.
Começamos a namorar, ela morava longe mas não ao ponto de deixar esfarelar um sentimento puro. No começo foi bom mas logo aquela longa história bonita do inicio não parecia ser a mesma. Desencontro de palavras, sentimentos confusos e opniões diversas de pessoas que não viviam o caso levaram a confusão de ambas as partes sobre o que era que estava sendo vivido naquele momento final. Com isso a bela moça não via mais com os mesmos olhos o rapaz que esbarrou em uma manha de sol nascente, apenas o via como uma simples pessoa que tinha em comum apenas a letra inicial do nome e se deixava esquecer os momentos felizes que passaram tratando-me como uma simples pessoa que se vê na rua. se hoje desse para voltar no tempo voltaria e atravessava a rua momentos antes de esbarrar nela e continuaria a contemplar o sol pois este me trataria da mesma forma no dia seguinte no mês seguinte e no ano seguinte, não sendo instavel.
Cada passada, é um escalar nessa escada...
Atemporal, do pergaminho vital
Seu destino, é sua conduta da individualidade...
Que, sendo rica; contribui para a coletiva patuscada...
Seu Eu pessoal, é sua contribuição leal
Para a grande evolução da Humanidade!
Já limpei lágrima no meu rosto de tanto rir, já chorei de inchar meus olhos, já fiquei passada de vergonha para aprender que certas coisas não tem nada a ver, já fui ridícula de não querer nem lembrar e, depois, lembrar e rir daquilo, já fui patética no Amor para poder entendê-lo melhor, já quebrei a cara em certas situações para aprender a valorizar os pequenos detalhes da vida e as melhores pessoas, já fui mal criada com os meus pais para poder entender que eles sempre tinham razão e hoje, respeitá-los como merecem, já briguei na escola para entender que não é assim que se resolvem as coisas, já me arrependi de ter feito coisas e não ter feito tantas outras para entender que a vida é assim mesmo, já fiquei de castigo para aprender a ter limites, já levei fora e já dispensei quem me amava para poder dar valor a quem merecia, já me decepcionei e decepcionei, já menti para alguém e para mim mesma para entender depois que bom mesmo, é ser verdadeira sempre, já pensei ter amado alguém para aprender a não teimar mais comigo mesma, já toquei campainha e saí correndo para aprender que, se a gente aprontar, um dia, nos pegam, enfim...
Como todo mundo, não sou perfeita e jamais serei; Já errei e já acertei e de tudo que já fiz e hei de fazer na vida, sei que tudo tem a sua razão de ser, porque nada acontece por acaso e no mínimo serve para o nosso aprendizado; Se tudo o que já fiz me fez a pessoa que sou hoje, tudo o que hei de fazer me fará melhor ainda; É só entender a nossa condição de humanos que erram e tem chance de aprender com seus erros e, realmente não os repetir e humanos que acertam e não perdem a oportunidade de sorrir e também aprender com esse acerto e, assim, como eternos aprendizes, não parar de crescer com a vida e não se punir por errar. Todo mundo já fez uma meia duzia de coisas ditas aqui, mas só quem é esperto aprende com os erros e aproveita bem os acertos e não esquece que tudo tem uma razão de ser. Viva!!! Viva sem medo de ser feliz, errando ou acertando. Só não prejudique nem a você e nem aos outros.
Já limpei lágrima no meu rosto de tanto rir, já chorei de inchar meus olhos, já fiquei passada de vergonha para aprender que certas coisas não tem nada a ver, já fui ridícula de não querer nem lembrar e, depois, lembrar e rir daquilo, já fui patética no Amor para poder entendê-lo melhor, já quebrei a cara em certas situações para aprender a valorizar os pequenos detalhes da vida e as melhores pessoas, já fui mal criada com os meus pais para poder entender que eles sempre tinham razão e hoje, respeitá-los como merecem, já briguei na escola para entender que não é assim que se resolvem as coisas, já me arrependi de ter feito coisas e não ter feito tantas outras para entender que a vida é assim mesmo, já fiquei de castigo para aprender a ter limites, já levei fora e já dispensei quem me amava para poder dar valor a quem merecia, já me decepcionei e decepcionei, já menti para alguém e para mim mesma para entender depois que bom mesmo, é ser verdadeira sempre, já pensei ter amado alguém para aprender a não teimar mais comigo mesma, já toquei campainha e saí correndo para aprender que, se a gente aprontar, um dia, nos pegam, enfim...
Como todo mundo, não sou perfeita e jamais serei; já errei e já acertei e continuarei errando e acertando e de tudo que já fiz e hei de fazer na vida, sei que todo esse tudo tem a sua razão de ser, porque nada acontece por acaso e no mínimo serve para o nosso aprendizado; se tudo o que já fiz me fez a pessoa que sou hoje, tudo o que hei de fazer me fará melhor ainda; é só entender a nossa condição de humanos que erram e tem chance de aprender com seus erros e, realmente não os repetir e humanos que acertam e não perdem a oportunidade de sorrir e também aprender com esse acerto e, assim, como eternos aprendizes, não parar de crescer com a vida e não se punir por errar. Todo mundo já fez uma meia duzia de coisas ditas aqui, mas só quem é esperto aprende com os erros e aproveita bem os acertos e não esquece que tudo tem uma razão de ser. Viva!!! Viva sem medo de ser feliz, errando ou acertando. Só não prejudique nem a você e nem aos outros.
"Às vezes parece-me que sempre te conheci. De uma vida passada ou coisa assim. É como se tu fosses uma parte de mim, a minha outra metade. Nunca me senti assim com mais ninguém."
HOJE INFELIZMENTE EU NÃO TENHO MUITO A LHE ESCREVER, ASSIM COMO FIZESTES COMIGO SEMANA PASSADA, SUMIU, E NÃO ME DISSESTES NADA.
Ela chorou na noite passada, pedia no escuro que se alguém estivesse ouvindo os seus insanos sussurros, trouxesse boas mudanças para a sua vida.
Ela não acreditara no que pedia, mas havia esperança.
Os dias passaram, era uma daquelas manhãs quentes, e ela se dava conta de que mais uma vez tudo continuava igual, e que seus desejos continuavam apenas desejos.
Tinha a mania boba de pensar que algo fictício lhe traria subitamente uma mudança radical.
Bom, por ela não havia muito de se esperar, garota insegura, sem coragem, acomodada, apenas com sonhos -grandes sonhos- que se dependessem da sua coragem e atitude, nunca passariam de idealizações, devaneios repassados antes de dormir.
Ela sabia exatamente o que queria e onde encontrar, mas não estava preparada para caminhos árduos, coisas difíceis, então iria fazer um destino cauteloso, sem muitas aventuras...
Tudo o que ela não queria.
Se todos adotarmos a postura de descontar na geração presente as supostas perdas de gerações passadas, o futuro estará sempre comprometido com o fracasso.