Noite Estrelada
EU & VOCÊ
Vejo cair à tarde e chegar à noite em seguida, no céu uma linda e única estrela brilha solitária.
Fico hipnotizado com tamanha beleza...
Surge então a lua, grandiosa, maravilhosa, linda, linda é o que vem na minha mente...
Começo a vagar nos meus pensamentos e vejo você.
Aquela estrela aparentemente admirada com tamanha grandeza e tão próxima a lua. Sim, é você...
Lembrei-me dos muitos momentos em que sempre me chamava para admirar este tipo
de espetáculo...Descobrir desta forma que você é agora uma estrela divina que tem no céu...
Com isso sempre que olho pro céu em noites enluaradas você está lá, com um brilho único, sempre mostrando seu sorriso lindo a esperar por mim...
Sei que um dia ao invés de uma serão duas estrelas juntas no infinito EU & VOCÊ...
POIS O NOSSO AMOR E ETERNO E INFINITO
Hoje ao cair da noite as estrelas se confudirão entre sí, pois os meus olhos ao te ver tinha um brilho exagerado. O meu amor por ti é imenso, voce é minha maior felicidade, a sua voz é melodia aos meu ouvidos e meu inverno é florido como a primavera desde do dia em que te observei!
Mas é importante realçar que não foi a primeira vista, me apaixonei por sua beleza mais só passei a te amar no dia em que dividi algumas horas contigo, o seu olhar, seu jeito, sua voz, suas atitudes seu sorriso... ...voce realmente é o que eu sempre sonhei, entrou en meu coração, modesta parte em minha vida e a 60 segundos de cada minuto que eu respiro!
TE AMO
espero que um dias não me alimente dessa esperança que me traz as mais belas ilusões, mais qe tudo seja real e puro como meus olhos ao fitar voce!
tu és minha vida meu querido
AO CHEGAR A NOITE COM A LUA VINDA
EU VI MINHA ESTRELA QUE BRILHA MAIS FORTE
ELA ESTA ENAMORADA PELA TUA ESTRELA
QUE SEM QUERER ELA SE CHAMA ACASO
As estrelas caíram no chão
Será que a paixão se foi como o furacão?
A noite se tornou imensa solidão
Eu não lhe seria útil sempre
Essa amizade não poderia continuar assim
Estalou o olhar no meu
E o sonho se perdeu
Alucinado com os nervos tremulos
Já não sei se devo entorpecer com seu olhar
Foi tanta a tormenta e vontade
Que o medo conseguiu expelir a emoção
A tristeza hoje é um silêncio hostil
A chama que ardia é agora uma saudade insuportável
Meu coração plangente
Soluços ao luar
Pensamentos de lamentos
Um tempo para refletir
Enquanto as lágrimas cairem
Vendo você partir
Será o fim ?
Não vou te esquecer
És um pedaço de mim...
Vida
A noite escura me assombra a mente
A lua e as estrelas escondem-se de mim por entre as nuvens escuras
Somente as corujas não me abandonam
Seguem comigo, me anunciando pelas ruas desertas.
O frio intenso congela a alma que ainda habita esse corpo
Arrepiado pelo sereno impiedoso da madrugada
Madrugada esta que me digere como um alimento
Que é ruminado pelas ilusões e agruras da vida
e regurgitado pela manhã
Para um novo velho amanhecer
Do dia que nunca se renova
Da rotina circular infindável do meu ser.
E assim sigo a vida ou projeto de vida
Mastigada pelos dias, digerida pelas madrugadas
E regurgitada todas as manhãs...
Represarei meus pensamentos,
Para que em mim se reflitam
As estrelas da noite
E as luzes da manhã...
Deixarei de correr entre campos e gargantas
Para sentir a carícia do vento
E refletir em minhas águas
Os píncaros nevados da montanha.
Represarei meus pensamentos
Para fixar o vôo dos pássaros,
A marcha das nuvens,
E o degelo das neves.
Deixarei de correr por vales e gargantas,
Se, na tranqüilidade de minhas águas,
Houver o espelho nítido e profundo
Onde se reflita o gesto de tuas mãos
E a graça do teu rosto.
Então adormecerei no fundo de mim mesmo
E sobre meus olhos abertos para a eternidade,
Os peixes vindos da noite
Tecerão filigranas indecifráveis,
Com o reflexo das escamas feitas de lua e sonho...
Pálida estrela, casto olhar da noite,
diamante luminoso na fronte azul do crepúsculo,
o que vês na planície?
FOR ANGEL
Essa é uma noite triste
Apesar do céu estrelado e dalua,
Me sisnto triste
Sim, triste pela distância
Triste pela sua ausência
Triste pela saudade de seus beijos
e o calor de seus abraços
Lá fora sobra uma brisa suave
E no barulho do vento ouço sua voz
E penso na Lua
Lá em cima, solitária
Sim sozinha como eu estyou agora
Quem derea o tempo não fosse tempo
E a dinstância não fosse longe,
Pois poderia te buscar neste momento
E minha dor passaria
E eu seria feliz como fui um dia
Mas essa, é uma noite triste
Suavemente sinto tuas mãos nas minhas. Naquela noite com estrelas nos olhando, trouxemos nossa atenção a nós, nossos corações ficaram sorrindo. Teu abraço em um segundo me acalmou, a chuva parou, ficamos assistindo os pingos caírem. Desejamos até à morte que nossas vidas não acabassem ali, a respiração por um instante preferiu não sair, esperávamos ser invisíveis, não queríamos palavras, ouvir nada, não precisavámos de nossos corpos. Sonhávamos parados, lemos nossos rostos, tão amarelos, verdes, azuis, vermelhos. Era muito mais que pudéssemos suportar, aprendemos em momentos a felicidade, nossos inimigos continuavam se movimentando, mas para nós estavam intactos. Éramos apenas seres frágeis, findados, tão fáceis. Nosso respirar se misturava com a luz, a invasão de nosso mundo era o que nos amendontrava. Ele estava morto. Enfrentamos o frio, mas não deixavámos que ele nos gelasse por dentro. Vimos arco-íris, o sol nos queimou, o céu era mais azul que de costume, os bancos vazios, as vidas se esvaziavam bem na nossa frente. Éramos pequenos ao mundo, tinhámos nossa folga, indagávamos, pensando tanto, se aquilo acabaria, se era um sonho claro, olhos nos olhos estávamos unidos, o relógio parara, o tempo já nos isolava. Cheios de remorso, hesitamos andar um pouco, mudar e desistir de parar. Você fumou dois a três cigarros, me ofereceu, mas meu vício já me tinha parado, mas eu aproveitava aquelas pausas como chances de eu te observar se mover, em frente à fumaça, olhando o nada, com aquele gosto, o seu braço em mim. Foram dias que ficamos sentados, enquanto aquele meu sonho se realizava (eu nem ao menos acreditava), não nos deslocávamos, não estávamos prontos, preparados pra cada murmúrio, ao mundo que nos feriria e nos mostraria o caminho árduo e somente de continuar. Preferimos sentar, nos abrir pra cada um. Uma vez ou outra, alguém nos encontrou, nos chamou, mas não era nenhuma obrigação os seguir. Éramos constantes, contavámos nossas histórias de redenção, parecidas, e nossas aventuras até então eram como melodias. Até que por tempos ficamos calados, olhando, pupila a pupila, experimentando tudo aquilo, entrelaçando nossas mãos, passando os dedos em nossas bochechas, olhares fixados ao nosso relento, tão simples, fundo e secreto. Éramos criaturas em um filme, coadjuvantes, pedintes. Nosso riso era alimento pra alma, nossos corações como cordas. Houve um dia em que não havia ninguém na rua, numa noite calorenta, e nos abraçamos como duas crianças carentes, solitárias, e eu já não podia mais me soltar de você, aquilo significou mais do que um banal afeto. Eu senti seu palpitar mais rápido, esqueci todo e possível ser humano, eu te olhava com deslumbre, me aquietava, e, por fim, nos desprendemos num impulso tão leve. Não sabiámos se já tinhámos sentido tal abraço, você me aquecia, era o que necessitavámos. Eu passava a mão no seu cabelo, e, sem perceber, a sua boca já era minha, o cheiro da sua pele já tinha entrado na minha, eu te apertava cada vez mais forte, tudo a nossa volta era tão vago, custavámos a nos mover um passo, marchávamos lentamente, nos abraçavámos com um ritmo mais quente, nossos corpos se entendiam como um grupo perfeito, como a música mais bela, a primaveira mais limpa. Nosso beijo nos cegou por várias vezes, eu não tinha pressa, as sombras não mais nos refletia, seus traços eram apenas tocados pelas minhas mãos, olhavámos resignados, como na primeira vez, um ao outro, como num passo à liberdade. Às vezes paravámos, na pausa do estranhamento, dos sonhos que ainda não tínhamos criado pra nós mesmos, e conversávamos qualquer asneira, mas sempre não aguentavámos a pressão daquelas conversas. Nossos gestos já eram interpretados como vindos daquele mesmo momento, o tempo não era nada, as ligações já não mais eram atendidas. Estávamos tão sóbrios e saudáveis ao mesmo tempo! Começamos tarde, vimos na nossa apreciação a saudade. Estavámos altos, drogados com nossos próprios rostos e atos. Nos enxergamos ao máximo. Tínhamos toda aquela cor nova, viva, a beleza não cedia seu encantamento a nós, eu começava a te sentir como nunca. Como nunca senti alguém, como nunca acreditei.
E sempre lembro-me de um sábado distante; sentamos em um banco, conversamos. Aquela conversa me disse tanto, me encantou, despertou. Nada pareceu real, ainda não parece real. Embaixo de um céu escuro, fitavámos a nós, você sussurrava, pareciam palavras ensaiadas, disse que estava viciado em mim, não tinha mais jeito, e eu, no coração dizia o mesmo. Em um outro dia, sentimos um ar fresco, novo, diferente, doce e marginal ao mesmo tempo. A velocidade aumentou, nossos corpos se uniram como nunca, olhamos todas aquelas estrelas, você discordou da sua melancolia, falamos de livros, comunismo e outros ismos, história, amigos; rimos como nunca nos vimos rir. Eu já não mais acreditava no seu rosto nem na sua presença. Vivíamos com as palavras tarjadas, lúcidas porém tão linfáticas. Impugnavámos em nossa própria impureza, nossas incertezas eram nossa histeria momentânea, grandiosa e envolvente. Às vezes atreviámos a colocar nossos corações à prova, perplexos e com medo de nosso marejar, com um temor de amar, doídos, éramos um ultraje a esses medos. Lúgubres vimos tudo, sempre submissos àqueles instantes.
Mas no último dia, encontramos as minhas fraquezas. Você foi embora. Não partiu; demorou um pouco a se despedir, soltou um "até mais". Acreditei que não tinhámos nos acabado. Você disse que ligaria, e por tantos dias, senti o seu desapego, o seu corpo já não era mais meu, seus olhos tinham ido embora de mim, a sua saudade a mim era tranqüila, e aquilo tornou-se minha fadiga. Sinto que parte foi culpa minha, não corri ao lado do que devia, fingia que tinha-me esquecido, eu não falava mais contigo, e você idem; e então você surgiu novamente e repentino na coragem com a novidade que fincou em mim. Ante à ligação, ao "...tá bom." que pareceu tão fácil, na superficialidade daqueles segundos, minha resposta, com desprezo, não sei se ficou contigo, ou apenas em mim, ou em nada significou. Sua falta de importância foi o resultado de eu soltar minhas lágrimas por no máximo dois ou 5 minutos. Me levantei, admiti entristecida que me feri e me doí mais uma vez, com mais uma chance, não tive a coragem de olhar no espelho, meus olhos estavam arrependidos e cansados. Meu fardo me deixou, ele se foi, por meu simples e sofrêgo pedido. Me recômpus, me venci, saí de casa, andei e a vida não parou. Penso ainda hoje, de cada dia, minuto, com esses meus sofismos agudos a este ode que lhe faço. Nas entrelinhas ainda nos entendemos, reconhececemos o que devemos um ao outro, desde o primeiro dia que vi seu rosto, infinito, me encarando. Ainda tento descobrir se te aproveitei por completo.
Nunca mais teriámos dias como aqueles. Pelas nossas escolhas, nunca nos tivemos mais. Apenas nossas esperanças nos devorara, nossa escuridão tinha sido criada, evidente no nosso necrológio. Depois daquela última ligação nos falamos raramente, apenas simpáticos, envergonhados ou não. Já nos éramos inúteis. Parei de te procurar, não te parabenizei por nada, entretanto sempre te achara (e eu te acharei). Em mim as lembranças continuaram correndo, só a mim elas restam, nessas nossas noites escurecendo. E achei que meus inimigos nunca mais nos encontraria. Me encontraram. Eu nunca pensei que eu seria tua. Meu engano do pensamento foi meu pagamento.
Estamos perto, longe, distantes, amantes. E que minha calma, desespero e alegria, seu tédio e nossa melancolia estejam presentes no nós irreconciliável. Até mais, até o dia que nos virmos outra vez; entre o mistério desses dias que nos passaram, atropelaram, nas ruas do tempo e do sentimento, da escassez da ternura que vivemos, as lembranças me têm, perdidas, sem censura, nosso momento único e feliz; você.
Enquanto as estrelas brilharem
em nossas noites,
quero tenha certeza,
que meu anseio por ti estará vivo
cheio de movimentos harmoniosos.
ONDE ANDAS TU?
Nesta noite fria...
Onde andas tu?
As estrelas sussurram-me algo,
Mas o vento não me permite entender...
Será que elas também conversam contigo,
Contam-te sobre o meu coração em agonia,
Falam-te da saudade dos meu lábios
E do meu desejo pelo teu toque?
Elas dizem que penso em ti,
Que fico imaginando coisas,
Que corro para a janela
Pensando que tu estás me esperando?
Nesta noite fria
As estrelas sussurram-me algo
E eu penso em ti...
O vento bailarino foi embora,
Meu coração quase chora...e...
Onde andas tu?
E gostosa era a nostalgia em que as pessoas se envolviam fazendo o amor parecer uma noite estrelada em que a lua parecia estar também apaixonada.
A Mais Brilhante Estrela
Foi numa noite em que eu
me sentia sozinha.
Nessa noite, como sempre fazia,
parei para olhar o céu,
a lua estava tão linda que
não pude deixar de admirá la.
Eu parecia hipnotizada por sua beleza,
Por seu reflexo na água.
Mas por um minuto, algo mais forte
chamou me a atenção: era uma estrela
que brilhava mais forte que as outras.
Parecia querer dizer me algo,
Mas eu era incapaz de entender
E foi nessa hora que eu fiz um pedido àquela estrela.
Pedi que troxesse um amor pra mim.
E foi então que conheci
a mais bela e brilhante estrela: VOCÊ!
"anjo,a noite vai chegar
e, com ela a solidão
mas também as estrelas no céu
no mesmo céu
que é meu e teu
e no silêncio da madrugada
só tuas asas serão percebidas
mais nada a macular o doce encanto
das minhas ilusões..."
"Até..."
Atrevi a um pequeno brilho em noite de estrelas
Me perdi em cantigas como em criança brinquei
Procurei no esconde-esconde minha namorada
Mesmo a vendo não queria apontá-la.
Procurei pelo melhor amigo
Que em criança eu sabia existir
Escondido correu e me fez
outra vez esconder o rosto.
Contar até dez continua sendo meu trabalho
Deixando de ver a namorada
Acreditando que ainda existem amigos
Mas sempre escondendo meu rosto!
A noite acabou!
Não me lembro das cantigas
A namorada foi embora,
Com o amigo que correu na frente!
Vou tentar ainda
Contar de novo até ...
Tu es a minha estrela da noite e do dia.A minha vida depende do seu amor eu não convecei que eu te amo porque eu estava com medo que tu me davas um fora só mais tarde eu percebe que vale apenas tentar.
Eu amo voçe mas do que nunca este sentimento por ti me deixa sem geito fico pensando em ti todos os dias.A sua belesa me deixa cada vez mais louco por voçe.I LOVE YOU FOREVER.
JUIZ2008
Uma noite sem estrelas
Um olhar sem brilho algum...
Foi assim que eu fui vivendo
Ate que meu olhar encontrou com o teu..
Tudo voltou a ser brilhante
Feito diamantes
Noites com luar...
Alegria ao pensar em estar com você
Mais tudo que se faz aqui se paga
Um dia eu fiz alguém sofrer e hoje recebo na mesma moeda
Uma noite estrelada
É tudo o que peço
...
Diz que aceita fugir comigo
Pra um lugar melhor
Onde eu seja o teu abrigo e você o meu querer
Diz que aceita fugir comigo e nada mais fingir
Deixa eu te tocar...
Mostrar o quanto posso te amar.
..
Era uma vez
uma vez de noite estrelada
o amor pulsava a alma
o amor que propaga
era uma vez
uma vez onde se sentia na carne
onde tremia os nervos
uma vez que se era o ser encantado
seu desejo era uma ordem
seu desejo sempre é uma ordem
encantamento de ordem
encantamento do ser
encantamento de encantado
encantado admirador
Renata Nunes
02 de outubro de 2007