Noite

Cerca de 22830 frases e pensamentos: Noite

Depois da meia noite... esse é meu ritmo. Sou notívaga! Meu "relógio interno", isto é o meu metabolismo, ou a forma como meu corpo gerencia a minha energia, está regulado para uma atividade predominantemente noturna... Não que só funcione ou agite mais à noite, mas preferencialmente...


As madrugadas são maravilhosamente inspiradoras. Esse é meu ritmo. Ler, ver TV, ouvir música, escrever, trabalhar, limpar o apto, organizar o armário, refletir, colocar os pensamentos em ordem, fazer nada... é incrível mas se não durmo até a meia-noite meu corpo transborda energia e sei lá fico ativa querendo fazer mil coisas.


É justamente como a letra da Pitty - com exceção do te vejo brilhar, a não ser pela lua, essa sim brilha imponente quando tá escuro, adoro - é quando tá escuro que eu me sinto em casa. Esse é o meu ritmo, mas não é o ritmo do mundo. Assim as minhas crises notívagas antecedem dias de “ressaca' noturnas no ritmo em que mundo funciona. Não que isso estrague meus dias e me deixe ranzinza ou mau humorada, de forma alguma. O que acontece é que tenho só um pouco menos de energia.


Perfeito seria se fosse sempre assim, já são quase 4 horas estou por aqui ainda no meu ritmo notívago. Depois vou dormir e amanhã sem despertador para tocar. Só vou acordar quando meu corpo decidir que chega de dormir. Esse é meu ritmo!

Inserida por analuisanascimento

Essa noite eu tive um sonho, e de alguma forma ele me afetou muito. Na verdade quando eu abrir os olhos desejei que aquilo tivesse acontecido.

Inserida por GabrielaStacul

Noite

vida
vivida......
saudade
despedaçada.......
saem de casa nas noites
voam feito vento ......
adormecem
como folha de uma praça
de platanos..............
revoam
no chão
e choram para mim.........
um anjo espera
a flor nascer do chão....
ninguem morreu
apenas morre de saudades......

Inserida por ElianeRGobbi

Noite fria... não só no clima ,mas na circunstancia ,que a vida nos proporciona .meus versos se formam , em base do que a vida me sugere,e continuo a escrever lamentando uma grande saudade como dever do meu Carinho que sinto. Não tenho flores, só tenho versos que exprimem não só o que sinto, mas o que penso. e por agir assim talvez não seja compreendido .Convêm que os homens digam o que não sabem e, por ofício, o inverso do que sabem,o grande drible de emoções e sentimentos em que o homem se perde e não sabe dominá-lo.As vezes isso acontece e não tem como evitar ....aff

Inserida por arlenson

Diante do Sol aprendi a valorizar meu precioso dia;
Diante da noite aprendi a grande importância do descanso;
Diante das pessoas aprendi que é importante às vezes pararmos para refletir;
Diante da solidão aprendi o tamanho da importância, de valorizarmos as pessoas a nossa volta;
Diante da desorientação aprendi a importância de descobrirmos o que realmente queremos em nossa vida;
Diante de um objetivo em mente aprendi que para conquistá-lo a instrução é fundamental;
E você o que aprendeu?
Complete esses pensamentos inacabados...

Inserida por oeversondv

Revolta de Pierrot

Se faz ausente em noite fria,
Colombina foi atrás do arlequín,
Enquanto eu Pierrot, triste tadinho de mim,
Mas para ti colombina, deixo só uma violeta,
Recusou o meu amor, então fui atrás da Julieta.

Inserida por doceverve

Quando uma pessoa fica na internet dia e noite interagindo por meio de centenas de fakes que ela criara, das três uma; 1. Ela tem o que fazer, mas negligencia suas obrigações; 2. Ela não tem o que fazer devido à sua ociosidade e ou futilidade; 3. Ela está doente com alguma enfermidade que não sara.

Inserida por GilNunes

Senhor Deus, essa noite eu não queria pedir nada, porque eu ja pedi tanto, e tanta coisa ja me foi dada.

Inserida por maspqpisa

Mais uma noite passei em claro...certas coisas da vida...procuro não querer entender...acho que o segredo é deixar rolar...só que eu não sei...o que é mais cruel...desistir sem ter tentado...ou tentar e desistir...por não ter tentado...sempre guardei as sete chaves a minha liberdade...por saber que o desejo aprisiona de uma tal forma...que nos faz de escravos...mas quando isso se torna difícil de suportar...perdemos a chave da liberdade...bom não tem jeito mesmo...não existe amor sem a paixão...ela há de sempre passar primeiro...ela é administradora do coração...mas o amor...sempre será seu próprio dono...seu destino...sua luta constante...seu tudo... que nada precisa...posso sofrer de amor ...morrer de amor...mas ainda sim...viverei por ele...porque eu vim do amor...nasci do amor...vivo para o amor...e vou morrer pelo amor.

Inserida por beladonilo

Quando ele tocou em minhas mãos naquela noite cinzenta, não eram laços que se formavam, eram histórias que se rompiam. Focalizei meu olhar ao dele, à procura de um resto de amor, e conclui que não acharia o que eu não havia plantado.Doeu muito em mim, pois não era recíproco, eu ainda ostentava à ele um amor divino. Eu ainda desejava sentir o sagaz beijo que me fizera um dia apaixonar-me. Era tarde demais, o laço que enfeitava nosso amor já havia se tornado um nó. As flores que alegravam nossos dias haviam muchado. O sol que nos iluminava havia desaparecido, dando lugar a terríveis tempestades.
O despertador toca todas as manhãs, acordo do meu sonho e entro em um pesadelo, pois ainda que dormindo eu tinha ele em meus sonhos…

Inserida por GyovanaSantos

Eu dava algumas palavras em troca de atenção, qualquer uma. Em troca de saber que a noite, embora fria, pode ser quente. Em troca das confissões, das peles juntas e das permissões. Em troca de muitos”sins” e de algum necessário “não”. Mas quando me faltam todas essas palavras e muitas frases ficam pela metade, eu não sei até o meu silêncio pode me explicar. Eu não sei até onde alguém pode se entender.

Inserida por amandaterto1

Que essa noite seja tão fria como minhas mãos e alma nesse instante, que minha solidão estejas Petrificada, Que meu sangue não pare do mesmo jeito que eu parei de pensar negativo mas que hoje eu e você meu amor repousemos e cairmos e um sono tão profundo que no dia de amanhã que já não nos pertence desde o inicio seja para novas atitudes novas ideias, eu não estou nem ai para o que iram dizer de nos dois pois só existe um mundo, O Meu que sempre sera o seu isso e se você quiser, se você disser que sim, confias em mim? dizendo sim ou não, preste atenção eu sempre irei concordando, me amas e te amarei mais quando não me amar mais suma da minha frente do mesmo jeito que nosso amor irar morrer. Onde ah luz À sombras. Nada de melancolia. Bom que a morte de todos ?seja rápida e com dor ou não que você morra inimigo.

Inserida por andyoculos

.. Eu só não sinto mais saudade por um motivo,
toda noite eu sonho com você..

Inserida por BarbaraEllenDeLima

“Passou mais uma noite, e fui me apaixonando um pouco mais. Imaginando a sensação boa que o abraço dele tem. Percebendo que contar os sorrisos que ele da é o cálculo mais usado por mim. Dormi pensando como seria a respiração dele na minha orelha. Mais uma madrugada passou. Eu acordei e percebi que estou ferrado por amar alguém desse jeito. E mesmo assim, a única coisa que eu quero fazer é segurar a mão dele mais forte.”

Inserida por Camilaaaaa

A parte mais escura da noite e justamente aquela que amtecede o amenhecer.

Inserida por taprobane

Para a dona da bolsa amarela - Vivian Ercherberger (na foto)

Ontem à noite encontrei no banco do metrô uma bolsa. É uma bolsa que as mulheres usam a tiracolo.
É quadrada tem dois bolsos na frente, não tem zíper, mas um enorme botão.
O trem havia chegado à estação Anhangabaú, só mais esta estação e eu estaria na Sé.
Estava muito cansada, o sono era mais forte do que eu.
Sabendo que não podia dormir, pois corria o risco de ir parar em outro destino, disse a mim mesma:
"Você só vai fechar os olhos”.
Não somente fechei os olhos, como capotei.

Acordei no terminal Corinthians/Itaquera com um jovem sacudindo meus ombros e dizendo: “Moça, moça”. Sonolenta sem saber onde estava, disse obrigada, peguei minhas sacolas e bolsas e sai apressadamente com o apito do trem e o fechamento da porta atrás de mim. Enquanto subia as escadas rolantes fui me certificando se havia pegado tudo. Comecei a contar. Uma, duas, três, quatro! Quatro? Essa não é minha. Se não é de quem é? Alguém deve ter saído e esquecido a bolsa próximo das minhas. Só podia ter sido isso. Procurei um banco, sentei, e abri a bolsa para ver se tinha um endereço, um telefone. Encontrei uma garrafa de água, um livro de mais de 500 páginas: “Quando Nietzsche chorou”. E um caderno de papel reciclado. Nada mais.
Comecei a folhear o livro a procura de algo enquanto pensava quem leria um livro desses. Um estudante de filosofia? Uma estudante de psicologia? Na primeira página encontrei uma dedicatória que dizia: “Querida Vivian, que você continue a nos trazer muitas alegrias com o seu sorriso e os seus atos bondosos. Admiro muito você como chefe, como pesquisadora e como pessoa. Um abraço afetuoso da Paula. Primavera de 2009”. Isso não ajudava muito. Abri o caderno havia um nome na contracapa: Vivian Erchenberger. Procurei um endereço ou o numero de um telefone. Não encontrei nada que me levasse até a dona. Novamente peguei o trem agora com destino a Sé. Não iria mais fechar os olhos. Iria ficar bem acordada e ler o conteúdo daquele caderno. Logo na primeira página havia uma lista de supermercado e alguns avisos como estes: “Comprar um terno novo para João Paulo”. “Sexta-feira dia 6, cinema com André”. “Não esquecer de separar as roupas para a costureira”. Depois outras coisas sem importância. Algumas folhas a frente encontrei duas páginas cheias de um relato que parecia um desabafo, escrito por uma letra ora mais rápida ora mais lenta com algumas manchas na tinta que pareciam serem lágrimas que caíram...

“É uma manhã de sábado, dia quente de novembro e o perfume das flores domina o ar. Combinei de encontrar com João Paulo às 11hs. Camilo o deixou na Tutóia com Brigadeiro. Começamos a subir a Rafael de Barros com destino a Avenida Paulista, eu, Márcia e João. Foi quando me lembrei que era o mesmo caminho que havia feito anos atrás quando ia para o trabalho. Iria aproveitar esse momento para rever o seu Nelson. Seu Nelson é jardineiro de um antigo sobrado nessa rua. O conheci anos atrás quando ia para o trabalho. Naquele dia ele estava na calçada podando um lindo pé de primavera. Disse-lhe bom dia e comecei a elogiar o seu trabalho. Foi ai que comecei a travar conhecimento com aquele jardineiro de cabelos brancos no vigor de seus 80 anos, de rosto bronzeado pelas horas que passa no jardim. Admirava-o por ter aquele emprego já há tantos anos. Então ele me dizia: “Amo o que faço”. Amava as coisas de Deus. Amava cuidar das flores, do jardim. Havia perdido a esposa e nunca mais se casou. Tinha uma filha. Morava com ela, mas não gostava de dar trabalho. Tinha um modo bem calmo de falar. Um dia eu disse para o André: Vamos comprar uma camisa para ele?”. O que mais me impressionava nele era a sua humildade. Ele só olhava em meus olhos quando eu dizia: “Olha pra mim seu Nelson”. Só assim ele olhava e abria um sorriso muito grande. Ele dizia que quando olhava para o chão era como se reverenciasse a pessoa. Quando você respeita uma pessoa você não olha nos olhos. É uma educação dos antigos. Às vezes estava fazendo aquele sol, sol de rachar, ele agachava pegava em uma flor e então me mostrava o que tinha feito. Ou então ele tirava a enxada e uma pequena forquilha da garagem e me levava para o canto do jardim ensinava-me então como revolver a fértil terra preta. É o melhor lugar do jardim. “Tente não cortar ao meio as minhocas... É bom mexer no solo quente”, me dizia ele enquanto arrastava o regador para o pequeno canteiro. Trocava mos idéias e ele me brindava com pedaços de sua profunda sabedoria. Uma vez ele me disse: “Há 20 anos as pessoas passam por essa calçada, falam bom dia e vão embora. Não param por um segundo para dizerem o seu nome. E você uma pessoa que eu conheci há dois meses se tornou minha melhor amiga. Você é uma pessoa bondosa de bom coração”.
Agora havia passado tanto tempo, estava ansiosa, estava com saudade. Procurei ouvir o som da vassoura. O barulho da vassoura e então saberia que ele estaria lá. Bati palmas. Uma jovem veio atender. Perguntei pelo jardineiro, o seu Nelson. Então ela disse que ele havia morrido há quatro meses atrás. Aconteceu um acidente, foi na porta do hospital beneficência. Ele tinha ido lá para fazer um exame de vista foi quando um motoqueiro o atropelou. Ele bateu a cabeça. Um traumatismo. Não resistiu. Qualquer pessoa que já tenha sofrido a perda de um ente querido pode dar testemunho do impacto daquelas palavras. Não me deixei embaraçar nem intimidar pelas lágrimas que corriam pelo meu rosto, e ela não me disse para não chorar, nem tentou distrair-me, e eu não consegui mais falar nada a não ser abrir minha pasta e tirar de dentro dela uma mensagem sobre a ressurreição entregar a ela e sair dali.
Seu Nelson foi um dos homens bons deste mundo. Um grande amigo.
“Oh, seu Nelson! O senhor sabia tanta coisa sem que ninguém tivesse lhe ensinado. Espero que tenha sabido também o quanto eu o amei!”.

E depois encontrei somente páginas em branco...
Uma voz dizendo estação Paraíso interrompeu meus pensamentos.
E agora o que iria fazer? Poderia deixar a bolsa no achados e perdidos do metrô...
E estaria tudo perdido. Não conheceria a dona da bolsa amarela e não ouviria de sua boca a história do seu amigo querido. Não poderia desperdiçar essa chance. Teria uma idéia... Faria uma gazua...

“Faça com que sempre sejamos
os jardineiros do espírito
que sabem que, sem a escuridão
nada consegue nascer,
assim como, sem luz,
nada pode florescer”.

Inserida por Lailin

“Estrelas a cada Noite mais lindas e brilhantes
Quando as vejo vem sua imagem nos meus pensamentos
Sei que posso estar dando meu coração para o incerto
Mas o que neste mundo de sábios e Loucos é certo
Não há outra forma se não for tentando.”

Inserida por LeonEsteves

Hoje eu só preciso do que tenho:
"uma noite serena de verão!"

Inserida por annypinheiro

E a noite, um dia chega.

Inserida por sabiainconstante

Sou do dia, mais sei viver na noite...
Sou da água, mais tive que aprender a lhe dar com o fogo...
Sou do bem, mais vivo me deparando com maldades...
Sou da alegria, mais já me peguei chorando por mim ou por alguém...
Sou do trabalho, mais sei fazer uma boa farra...

Sou assim. Se agrado não sei, mais sou assim!

Sou da justiça, porém muitas vezes injustiçada...
Sou do amor, porém nem sempre amada...
Sou da compreensão, mais muitas vezes incompreendida...
Sou da ajuda, mais muitas vezes tentam me atrapalhar...

Sou assim. Se errada não sei, mais sou assim! Sigo, Luto, Batalho!

Sou da guerra, mais prefiro a paz...
Sou do Sol, mais adoro a sombra...
Sou do acerto, mais já errei muitas vezes...
Sou do perdão, e perdoarei quantas vezes meu coração suportar...

Sou assim. Se certa não sei, mais sou verdadeira!

Sou aquela que vive em busca de coisas simples...
Sou aquela que busca mais atitude do que promessas...
Sou quem corre como um louca em busca das coisas que alguns até fogem...
Sou aquela que prefere a verdade que machuca, que a mentira que agrada...
Sou aquela que agora reconhece os próprios defeitos e isso é uma qualidade...
Sou aquela que sabe a hora de calar, mais nem sempre calo...
Sou aquela que sabe a hora de falar, porém se convém; não falo...

Sou o contrário o que muitos acham e exatamente o que poucos dizem!
Conhecidos? Milhares... Colegas? Centenas... Amigos? Não mais que os dedos das mãos...

Inserida por rrogaucha