Noite
A noite chega e em meus sonhos te encontro com os mais singelos desejos e o amor invade meu coração.
Tua imagem faz sentido para o meu querer em meus pensamentos, pois os meus desejos mais secretos me enlouquecem querendo teu amor.
Procuro disfarçar minhas intenções é uma sensação de fogo que queima meu coração com o fogo do amor.
Lutar luto sempre, vencer algumas duvidas mais nunca desisti, pois meus sentimentos não é covarde.
Será?A noite chega e a solidão em meu coraçãoVai se habitando.Procuro-te em todos os lugaresMas onde estas?Fria solidão na madrugada, vagando desesperada.Procuro-te desesperadamente, mas não consigo lhe encontrar.Por que será?Será que foge de mim?Será que não lembra de tudo que vivemos?Será que alimentei uma fria ilusão?Será que você jamais me amou ou será que pra sempre me abandonou?Porque tanto será?Porque não consigo encontrar nenhuma resposta que me faça te alcançar?Por que será que você está tão longe de mim se aqui e seu lugar?Porque será que não consigo te achar?Por que tanto será?Por que será que aqui você não está?
Suavemente sinto tuas mãos nas minhas. Naquela noite com estrelas nos olhando, trouxemos nossa atenção a nós, nossos corações ficaram sorrindo. Teu abraço em um segundo me acalmou, a chuva parou, ficamos assistindo os pingos caírem. Desejamos até à morte que nossas vidas não acabassem ali, a respiração por um instante preferiu não sair, esperávamos ser invisíveis, não queríamos palavras, ouvir nada, não precisavámos de nossos corpos. Sonhávamos parados, lemos nossos rostos, tão amarelos, verdes, azuis, vermelhos. Era muito mais que pudéssemos suportar, aprendemos em momentos a felicidade, nossos inimigos continuavam se movimentando, mas para nós estavam intactos. Éramos apenas seres frágeis, findados, tão fáceis. Nosso respirar se misturava com a luz, a invasão de nosso mundo era o que nos amendontrava. Ele estava morto. Enfrentamos o frio, mas não deixavámos que ele nos gelasse por dentro. Vimos arco-íris, o sol nos queimou, o céu era mais azul que de costume, os bancos vazios, as vidas se esvaziavam bem na nossa frente. Éramos pequenos ao mundo, tinhámos nossa folga, indagávamos, pensando tanto, se aquilo acabaria, se era um sonho claro, olhos nos olhos estávamos unidos, o relógio parara, o tempo já nos isolava. Cheios de remorso, hesitamos andar um pouco, mudar e desistir de parar. Você fumou dois a três cigarros, me ofereceu, mas meu vício já me tinha parado, mas eu aproveitava aquelas pausas como chances de eu te observar se mover, em frente à fumaça, olhando o nada, com aquele gosto, o seu braço em mim. Foram dias que ficamos sentados, enquanto aquele meu sonho se realizava (eu nem ao menos acreditava), não nos deslocávamos, não estávamos prontos, preparados pra cada murmúrio, ao mundo que nos feriria e nos mostraria o caminho árduo e somente de continuar. Preferimos sentar, nos abrir pra cada um. Uma vez ou outra, alguém nos encontrou, nos chamou, mas não era nenhuma obrigação os seguir. Éramos constantes, contavámos nossas histórias de redenção, parecidas, e nossas aventuras até então eram como melodias. Até que por tempos ficamos calados, olhando, pupila a pupila, experimentando tudo aquilo, entrelaçando nossas mãos, passando os dedos em nossas bochechas, olhares fixados ao nosso relento, tão simples, fundo e secreto. Éramos criaturas em um filme, coadjuvantes, pedintes. Nosso riso era alimento pra alma, nossos corações como cordas. Houve um dia em que não havia ninguém na rua, numa noite calorenta, e nos abraçamos como duas crianças carentes, solitárias, e eu já não podia mais me soltar de você, aquilo significou mais do que um banal afeto. Eu senti seu palpitar mais rápido, esqueci todo e possível ser humano, eu te olhava com deslumbre, me aquietava, e, por fim, nos desprendemos num impulso tão leve. Não sabiámos se já tinhámos sentido tal abraço, você me aquecia, era o que necessitavámos. Eu passava a mão no seu cabelo, e, sem perceber, a sua boca já era minha, o cheiro da sua pele já tinha entrado na minha, eu te apertava cada vez mais forte, tudo a nossa volta era tão vago, custavámos a nos mover um passo, marchávamos lentamente, nos abraçavámos com um ritmo mais quente, nossos corpos se entendiam como um grupo perfeito, como a música mais bela, a primaveira mais limpa. Nosso beijo nos cegou por várias vezes, eu não tinha pressa, as sombras não mais nos refletia, seus traços eram apenas tocados pelas minhas mãos, olhavámos resignados, como na primeira vez, um ao outro, como num passo à liberdade. Às vezes paravámos, na pausa do estranhamento, dos sonhos que ainda não tínhamos criado pra nós mesmos, e conversávamos qualquer asneira, mas sempre não aguentavámos a pressão daquelas conversas. Nossos gestos já eram interpretados como vindos daquele mesmo momento, o tempo não era nada, as ligações já não mais eram atendidas. Estávamos tão sóbrios e saudáveis ao mesmo tempo! Começamos tarde, vimos na nossa apreciação a saudade. Estavámos altos, drogados com nossos próprios rostos e atos. Nos enxergamos ao máximo. Tínhamos toda aquela cor nova, viva, a beleza não cedia seu encantamento a nós, eu começava a te sentir como nunca. Como nunca senti alguém, como nunca acreditei.
E sempre lembro-me de um sábado distante; sentamos em um banco, conversamos. Aquela conversa me disse tanto, me encantou, despertou. Nada pareceu real, ainda não parece real. Embaixo de um céu escuro, fitavámos a nós, você sussurrava, pareciam palavras ensaiadas, disse que estava viciado em mim, não tinha mais jeito, e eu, no coração dizia o mesmo. Em um outro dia, sentimos um ar fresco, novo, diferente, doce e marginal ao mesmo tempo. A velocidade aumentou, nossos corpos se uniram como nunca, olhamos todas aquelas estrelas, você discordou da sua melancolia, falamos de livros, comunismo e outros ismos, história, amigos; rimos como nunca nos vimos rir. Eu já não mais acreditava no seu rosto nem na sua presença. Vivíamos com as palavras tarjadas, lúcidas porém tão linfáticas. Impugnavámos em nossa própria impureza, nossas incertezas eram nossa histeria momentânea, grandiosa e envolvente. Às vezes atreviámos a colocar nossos corações à prova, perplexos e com medo de nosso marejar, com um temor de amar, doídos, éramos um ultraje a esses medos. Lúgubres vimos tudo, sempre submissos àqueles instantes.
Mas no último dia, encontramos as minhas fraquezas. Você foi embora. Não partiu; demorou um pouco a se despedir, soltou um "até mais". Acreditei que não tinhámos nos acabado. Você disse que ligaria, e por tantos dias, senti o seu desapego, o seu corpo já não era mais meu, seus olhos tinham ido embora de mim, a sua saudade a mim era tranqüila, e aquilo tornou-se minha fadiga. Sinto que parte foi culpa minha, não corri ao lado do que devia, fingia que tinha-me esquecido, eu não falava mais contigo, e você idem; e então você surgiu novamente e repentino na coragem com a novidade que fincou em mim. Ante à ligação, ao "...tá bom." que pareceu tão fácil, na superficialidade daqueles segundos, minha resposta, com desprezo, não sei se ficou contigo, ou apenas em mim, ou em nada significou. Sua falta de importância foi o resultado de eu soltar minhas lágrimas por no máximo dois ou 5 minutos. Me levantei, admiti entristecida que me feri e me doí mais uma vez, com mais uma chance, não tive a coragem de olhar no espelho, meus olhos estavam arrependidos e cansados. Meu fardo me deixou, ele se foi, por meu simples e sofrêgo pedido. Me recômpus, me venci, saí de casa, andei e a vida não parou. Penso ainda hoje, de cada dia, minuto, com esses meus sofismos agudos a este ode que lhe faço. Nas entrelinhas ainda nos entendemos, reconhececemos o que devemos um ao outro, desde o primeiro dia que vi seu rosto, infinito, me encarando. Ainda tento descobrir se te aproveitei por completo.
Nunca mais teriámos dias como aqueles. Pelas nossas escolhas, nunca nos tivemos mais. Apenas nossas esperanças nos devorara, nossa escuridão tinha sido criada, evidente no nosso necrológio. Depois daquela última ligação nos falamos raramente, apenas simpáticos, envergonhados ou não. Já nos éramos inúteis. Parei de te procurar, não te parabenizei por nada, entretanto sempre te achara (e eu te acharei). Em mim as lembranças continuaram correndo, só a mim elas restam, nessas nossas noites escurecendo. E achei que meus inimigos nunca mais nos encontraria. Me encontraram. Eu nunca pensei que eu seria tua. Meu engano do pensamento foi meu pagamento.
Estamos perto, longe, distantes, amantes. E que minha calma, desespero e alegria, seu tédio e nossa melancolia estejam presentes no nós irreconciliável. Até mais, até o dia que nos virmos outra vez; entre o mistério desses dias que nos passaram, atropelaram, nas ruas do tempo e do sentimento, da escassez da ternura que vivemos, as lembranças me têm, perdidas, sem censura, nosso momento único e feliz; você.
Idílio IX
Os sonhos vão, pela noite das planícies,
procurando o sentido das tuas palavras:
bem altaneiros, sem alcance, ausentes,
no igual anacronismo que não te acabas...
A noite ainda carrega o teu sorriso,
e carrega teu rosto tão tristemente!
E a lágrima que chorastes também...
Tudo de ti vai no vento dos orientes,
só minha memória é que te mantém.
Chama-se amor ausente nesta noite fria de
Amor como eu posso te queimar,como
Meu sangue que escala o caminho
De alguém que agora eu sei.
Ó noite tenebrosa
Que abrasa o coração
com uma canção
amorosa
Este sentimento
Que lentamente consome
A vida da gente
Sem sabermos
Da dor morremos
Por Amor
Uma vês eu fui Ca miar na praia e mim Le lembrei de um estória romântica que começo aqui numa noite estrelada abeira do mar que so ouvíamos o som do nosso coração e as ondas que quebrava na areia tinha alo mágico Ca miávamos e nós abrasávamos senti que era feliz que fomos felizes andávamos e eu olhei para trais e vi que as onda tinha apagado nossos rasto e pegada na areia e fique triste por saber que como tudo que bom dura pouco e nada e pra sempre só minha lembrança que único momento que pra mim foi eterno ficou as lembrança quando ti beijei e rodei você e vc pares ia uma criança rido como nuca tinha visto antes . Ainda volto escuto as ondas do mar e fico conte plano as estrela e uma e você ando de um lado para outro e as onda sempre a pagão as minhas pegadas na arei mais a minha lembrança estão aqui guardadas as sete chaves .
Noite
Entre uma súbita brisa a noite se esconde, deixando de mostrar seu glamour, escondendo dentro de se uma beleza aprazível e amena. Noite essa que durante uma tempestade se mostra temerosa e sem estimulo de mostrar os seus sentimentos. Sentimentos que deixa com certo anseio de um dia parafrasear e não omitir o que sente, guardando dentro de se. Palavras ditas mostram uma historia de muita luta atrás de uma união, que até então parecia impossível em meias tentas dificuldades.
Outra noite chega, sem tribulações manifestadas em sua sensibilidade, noite que traz um toque especial de belas estrelas mostrando sua robustez que brota cada anoitecer, enquanto a lua mostra a sua felicidade radiante em meio a tantas dificuldades que aparecem e desaparecem, mas sua felicidade sempre prevalece.
Marques Fabian
Seja sobre o sol de um dia escaldante ou sobre a lua em um silêncio da noite eu só penso em você.
Você é meu desejo mais oculto e minha inspiração, é meus versos simples entrelaçados em meu coração.
Você é minha certeza de um caminho vitorioso minha força e bordão.
Você é meu refugio que se transforma em paz enchendo-me de harmonia e trazendo-me a felicidade.
Não me leve embora
Me leve a sério
Me leve agora
Para dentro
Para cama
Para uma noite
Inteira.
Para uma vida
Passageira.
Mas me leve
Para algum lugar
Para algum país
Me faz feliz
Me faz, me leve...
BOAS NOITE, SINHÁ!
Boas noite sinhá, amô, boas noite
Druma pensano em ieu e isqueci as fofoca
Das cumadri das redondeza
Que ieu drumirei pensano em ocê tameim
Vô mandá procê o meu retrato
Se ocê quisé sonhá cum ieu
Ocê sonhará as noite intera
E ieu sonharei tameim
O que desejo é levá ocê pra capela
E nos pé dos artá ocê mais iei se casá
Uni as nossa vida e arrumá uns piá
Num liga pros falá do pessoá
Ta tudo cum inveja do nosso amô
Bão! Já tá tardi, preciso si imbora
Boas noite sinhá, amô, boas noite!
Inté, intão!
Beju nu coração
Toda noite sonho com você...
Esperando o outro dia para te ver
Sinto muito se não fui o que vc esperava
Pois o que eu queria mesmo era ter um grande papel
na sua vida
sem vocÊ sou um avião sem aza uma fogueira sem brasa
Romeu sem julieta
espero que esses meus versos tão sinceros possam um dia tocar seu coração
...se o botão à luz do farol em noite expressa, buscasse em sua ansia o segredo de florescer, murcharia suas pétalas antes de amanhecer...
"cada coisa ao seu tempo"
Fez Deus os dois grandes luzeiros: o maior pra governar o dia, o menor para governar a noite; e fez também as estrelas. E os colocou no firmamento dos céus para alumiarem a Terra.
hoje pela manha tarde e tambem pela noite,
eu tentei falar comigo mais infelismente,
outras pessoas atenderam
E quando a noite vem,fico anciosa ali,esperando te ver ou falar oi apenas,
Tanta esperança com a certeza que você nunca vai vim.
Ai chegam as perguntas sera que vale apena amar alguém assim?
O Ciclo
A calmaria da noite agitada não me deixa dormir
São tantos conselhos internos que chego a explodir
E encontro minhas maneiras que só agora aprendi.
Ela se revelará nas noites tranqüilas
Com um diálogo bonito cheio de ternura
Que lhe tocará a alma e entregar-se-á.
"Após dois séculos diários
a demora sai de cena
e os corações se encontram.
Tadinhos! Estão cansados".
Então, sendo assim, a rosa que acalanta
Deixa seus espinhos secos
Em cima de algo que você esquecera de lembrar.
Seu coração passeou sozinho e submisso
Ele não foi capaz de retratar um rosto e guardar,
Esqueceu as poucas feições ontem à noite
Quando saiu e começou tudo de novo.
Eu quero uma lua plena
Eu quero sentir a noite
Eu quero olhar as luzes
Que teus olhos
Não me têm
Deixado ver
Agora eu vou viver...
Eu quero sair de manhã
Eu quero seguir a estrela
Eu quero sentir o vento
Pela pele
Um pensamento me fará
Uma louca tempestade...
Eu quero ser
Uma tarde gris
Quero que a chuva
Corra sobre o rio
O rio que por ruas
Corre em mim
As águas que
Me querem levar
Tão longe
Tão longe que
Me façam esquecer
De ti...
Eu quero partir de manhã
Eu quero seguir a estrela
Eu quero sentir o vento
Pela pele um pensamento
Me fará
Uma louca tempestade...
Eu quero uma lua plena
Eu quero sentir a noite
Eu quero olhar as luzes
Que teus olhos
Não me têm deixado ver
Agora eu vou viver...
Eu quero ser
Uma tarde gris
Quero que a chuva
Corra sobre o rio
O rio que por ruas
Corre em mim
As águas que
Me querem levar
Tão longe
Tão longe que
Me façam esquecer
De ti...(2x)
Tão longe que
Me façam esquecer
De ti...
Banda AtemporaL - I Need You
Rodrigo Paulino
A noite, o tempo, a chuva e o vento
Tudo o que vejo e sinto
Me lembra você
Meu pensamento
É você todo momento
Será que você não percebe, não ver
Que eu faço tudo pra te ver sorrir
Que eu só quero te ter aqui
Que o tempo tá passando
E o amor está brotando
Dento do meu ser
E agora não dá mais pra voltar atrás
Estou preso em você
Tu és o meu sonho eterno
Que eu quero tanto viver
Para ser feliz
I need you