Noção da Palavra Familia Feliz

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pré-ocupação

É, eu me pergunto as vezes, ou eu me vejo pensando as vezes
Em se as coisas vão ser para sempre assim
Não que eu não esteja contente/satisfeito com as coisas que tenho
E eu nem sei se questionar isso ou falar assim é um modo bom de se dizer
Mas que nenhum erro neste caso, seja-me imputado (à mim)

Eu fico perdido as vezes neste mesmo raciocínio
E qual o proveito que isso traria (?)
Seria um passatempo maior, do dilema ao parque de diversões
O meu trabalho, as vezes me perco ligeiramente nesse pensar sobre o meu trabalho
Se um dia as pessoas deixarão de serem ingratas e darão algum sentido
Ao grande trabalho que tive até aqui
O trabalho de compor tantos textos em versos

Eu nunca quis ser superficial naquilo que me propus a relatar
Eu nunca quis, agradar a ninguém, e isso é errado (?)
Eu simplesmente quis ser fiel e íntegro a minha mensagem
Fiel e íntegro a minha verdade. E eu sei, um tanto questionável
Do ponto de sua razão, talvez, é que na verdade, na verdade
Eu falo como um poeta, com linguagens um pouco transponíveis a realidade

Eu tive uns sonhos, onde estrelas traziam, muitas vezes o seu calor frio
Para perto de mim
Em busca, em troca de uma palavra de sabedoria
E isso me fez talvez mais ainda pensar num tempo de reconhecimento
Um tempo onde a minha dedicação e o meu conhecimento
Tão meu e não meu
Que eu acumulei enquanto eles/elas só queriam acumular grana e bens

Eu acumulava luz dentro de mim pra não me perder num dia de escuridão
E assim, talvez eu estivesse com o rosto a refletir raios de luz
Oh Moisés contemporâneo, oh me levem os anjos

(edson cerqueira felix)

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QUEM?

Quem é que te fez bela (?)
Quem é que te fez (?)

Quem te desenhou linda como bela
Quem? Quem?

Quem te fez morena como o cedro
Quem?

Quem te fez índia tão morena (?)
Quem fez (?)

Quem te fez a linda tão morena, quem?

EDSON CERQUEIRA FELIX

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raios de sol

Encontrei a lua, depois de cavalgar em noites sem lua,
Hoje reluzente à encontrei em outro canto do céu
Rainha da minha noite, decoras meus sonhos com as estrelas

Mas eu pude notar o teu grande brilho embora entre,
Nuvens esparsas
Oh espelho do rei sol

Ornas tão bela a noite e assim fazes o meu pensamento sonhar
Embora da costa tão longe, me vejo ante o mar
Na velocidade da tua luz
Que brilha e alumeia as esperanças de um coração
Que tanto ama o teu lindo brilho
Oh dona lua, o brilho que o sol, romântico, apaixonado emite pra você
Como uma prova e uma carta iluminescente de raios do amor

(edson cerqueira felix)

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SEU RIO E EU RIO

Autor: Edson Cerqueira Felix
Localização: Paraíba do Sul
Homenagem: Cantor Hyldon e Chuva de Janeiro da Localização

A cidade, óh infiel e óh
Infeliz fez da infelicidade um adorno
Para sua garganta a gargalhar do pisar
No jardim de rosas
Rosas embora não só rosas

Agóra cidade se desintegrando até o mar
Lançada bem no seu rio
E eu rio
Rio que lhe afoga agora na aurora; pronto!
A aurora de novos tempos, se fez
Nova civilidade

Gente abominável
Monstros seus costumes
E festa, cerveja, entretenimento na infelicidade
Alegria na tristeza
De outros oh touros a animais abatidos
Oh dor;
Lançei no rio em sua água barrenta, todo o mal!

Só lamento no coração e no pensamento
Pela pedra
No fundo do rio

Data: 15-01-2018

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síncope só de te olhar

Sobeje-me ela e só me beije Ela. Até mesmo antes de me beijar
Ela me faz sobejar até mesmo antes de beijos sobejarmos
Antes de um único beijo Ela me sobeja de beijos
E eu antes de sobejá-la de beijos
Já nos sentimos em sobejo de beijos
Pois num olhar, um único olhar, já me desfaleço como que de tantos mil beijos

Um olhar que tem o poder de toda a pureza imaginada e inmaginável
E já estamos sobejados de tanta e tamanha ternura
Transbordamos ternura
E já é necessário parar, só de um olhar, pois não queremos nosso
Coração de síncope parar

E nada mais podemos à tentar, pois de um só olhar
Faz meu corpo levitar e ao menos um abraço eu posso te dar

(edson cerqueira felix)

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sólida solidão

Como é que são as coisas, ou como não deveriam serem as coisas
Quando quem gente, a gente conhece
Se torna totalmente irreconhecível
Oh lágrimas de olhos secos, olhos em seca

Tanta dor, agora não chora mais, não
O veneno esteve sempre com as mãos sobre minha cabeça
Sempre, sempre acalentando com seus afagos o meu rosto
Mas tudo é estranho agora

Pra eles sou estranho, me chamam de senhor,
Pedem licença, mas eu não vou confiar naquele suposto dna
Eu não quero com eles associar ou comer quilos de açúcar
De sua companhia, me deixe só para sempre

(edson cerqueira felix)

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soneto: a pureza de um desejo

Sim, encontrei, embora com tanta, tamanha solidão
Encontrei aquela que me diz o sim ao invés do não
Um paraíso, quem diria, na solidão
Mas estava escrito e eu vi, um paraíso comigo e contigo

Um paraíso que não pára de solidão
Estava escrito eu ser tua metade e tu minha
A minha doce e bela metade

Sem procurar eu encontrei, alguém que o nome nem sei
Mas deve ser, um anjo esculpido do que há dentro de mim
Só bastou um olhar para o nosso amor se casar, eternamente
Está escrito na rocha que Um Alguém fez de caderno

Tocar em suas mãos, é mais que tudo de um alguém qualquer
E que eu não almejo
É por você o puro do meu desejo

(edson cerqueira felix)

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soneto: corpos diferentes, o mesmo espírito

Alguém me disse não ser possível a padmini negra
A flor de lótus escura ou preta
Me refiro à excelência feminina ou a excelência em mulher
A perfeição da beleza por dentro e fora da mulher

Uma santa com pele indiana veio pra mim
E ela trouxe pra mim essência e incenso de jasmim
Me remetendo com o aroma aos campos e jardins

Embora casta não me negou o seu beijo
E não censurou a qualidade do meu desejo
É a flor perfeita dando o perfume do fim ao começo
Me dá tudo o que o nobre diz: eu desconheço

Não temos pressa quando estamos juntos
Embora eu tenha pressa de estar junto com ela
Um beijo eterno é o que lhe dou e o que vem dela

(edson cerqueira felix)

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soneto: Cozar e Diana

E se o que você tem pra me dar, é tudo isso, um beijo
Então não tenha pressa
Me dá o beijo e faz com ele o carinho e sua conversa
Vem Diana, me livra dessa

Numa noite tão grande se fez pequena
Com a, essa história de me beijar
Eu conheço a tua conduta (de que gostas de ser... indefeituosa)

E eu também fui feito assim, sem defeito
E os caminhos se mostraram vazios com tanta gente que não faz uma
Com tanta gente, que não soma e nem uma
Com um diamante nos olhos iguais aos dos seus

Oh Deus (!), eu te peço muito obrigado, pelo beijo Dela
Me dais hoje, e mais hoje, e hoje mais um pouco
Da sua glória me beijar no beijo Dela

(edson cerqueira felix)

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soneto: divina e divino amor

Meu amor quanto tempo levei para com você estar?
Então jamais tente de mim ocultar
A velocidade da luz dos nossos olhos
Para que com eles não faça regar o lençol que molho

Um Deus triste a chorar sozinho sobre o mar
Vem e não pense duas vezes, vem pra ficar
E nem ponha à prova o meu amor ilibado

Firme na rocha de modo que não possa ser derrubado
E jamais o alicerce de tudo deve ser abalado
Brota energia de mais sem que se seja necessário ser reciclado
O meu coração é um sol bem guardado

Como um rolo com sete selos fechados
Onde se necessite de dignidade para consultá-lo
Um rolo com sete selos de Deus fechado

(edson cerqueira felix)

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soneto: juntos apesar da distância

Sem querer meus olhos encontraram os seus
E os seus aos meus
O amor realmente só pode ser coisa de Deus
Que fazem dos seus caminhos os meus e dos meus os seus

Chamam a outra metade de cara metade
Eu chamaria de santas metades
Encontrei em você fora do coração tudo o que eu tenho dentro

Imediatamente te conduzia pra dentro a favor do vento
O teu espírito e o meu são um alento
Me faz saciado e não sedento
Sedento mas de amor e da ternura que me viciou

Embora filhos de Deus
O amor nos alimenta e nos acalenta quais filhos seus
Te levarei mesmo ausente, isso não é difícil pra gente

(edson cerqueira felix)

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soneto: eclipse solar

Vem pra me trazer, para me trazer nas visões da noite
O meu delírio na dose certa para a minha cura
Eu sei de sua posição, uma dama com traje comprido
E feito de linho fino e branco, eu sei quanto a isso

Mas não tenha medo de entregar o seu próprio fogo
De fênix no seu abraço
E eu me desfalecerei junto a ti toda a vez

Embora um pouco menos para segurá-la nos meus braços de abraço
Como gavinhas envolvendo sabiamente e ornando a flor
Tão pura quanto o lírio branco no calor
Eu quero abraçar para segurar eletrizantemente o meu... amor

Oh lua, eu me dou, o teu sol
Quando será o nosso próximo eclipse?
Tão rápido, tão breve o nosso encontro em fenômeno natural

(edson cerqueira felix)

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soneto: infinita

Você realmente é um pássaro, uma fênix tão feliz
Que se incendeia toda a vez que eu te beijo
E é o suficiente para você queimar e ressuscitar
Das cinzas e das sombras

Eu fico perdido junto com você, sem saber ao que fazer
Um anjo me beija de noite
E me faz perder o sono, é alguém que me chama

É ela dizendo que me, que me ama
Das extremidades desse sonho eu quero me incendiar com você
De tempos em tempos
Para revivermos juntos e, eu... vou te esperar, pois só você

Aplaca bem, sabe aplacar bem esse prazer e agora, angelical
Sussurra no meu ouvido e não tenha medo
Tente vir, chegar e ficar... um pouco mais...

(edson cerqueira felix)

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Menino Homem

É, eu aqui de novo, em um lugar que eu costumava vir antigamente
Para passear, para brincar e me divertir
Jogar uma bola (um futebol), andar de bike e até namorar
E agora, para olhar, admirar a natureza e as pessoas à volta,

Para fazer um soneto.
Com fones nos ouvidos, ouvindo agora Jorge Vercillo
Noutras horas/músicas, diversos dos mais variados artistas/estilos nusicais
E assim, o tempo passa nesses poemas sonetos,

Que mais são um estilo também de se fazer diário de bordo em terra firme
Horas, nem tão firmes assim...
Agora toca Menina Mulher de Edson Cerqueira Felix

Um dia na composição é como um ano e para Deus, mil
Um poeta, tem muito disso, de santidade quando se trata de lírico
Em sua composição, poeta por ela, o que acaba por ser puro, leva à algo muito... maior

(Edson Cerqueira Felix)

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Filho da Mulher

E aqui, no meu cantinho agora, eu passo o tempo, comigo mesmo
Que sou mais que um, e até que posso, estar em vários lugares ao mesmo tempo
E isso é muito fácil, como pensar
E aí? Que tal tentar? Só não garanto que fácil achará

Sozinho, já não sei mais o que isso significa
E eu vejo lá fora, tantas pessoas sem profundidade achando que são
Ou tem
E gente como eu, grita pelos póros por causa dessa loucura

A loucura do sorriso das pessoas vazias, achando seus pensamentos tão normais
Achando a sua vida e as suas palavras tão boas, quando são, estão envenenadas
Meu Deus, me salve!

E Ele, sempre envia um junco que seja
Para eu não me afogar no lodo deles
Aqui vou eu, uma criança no coração, filho da mulher

(Edson Cerqueira Felix)

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SONETO DE 16 VERSOS – N. 01

Vem ver o mar comigo agora eu mando em vocee
Vem ver o mar comigo agora vem ver agora...
Eu mando em vocee minha escrava para sempre agora
Que eu amei não agora

Eu sou um poeta. Eu ando pelas ruas com a minha
Metralhadora no ombro de lado
E eu ando com Granadas junto na cintura
Tenho uma espada guardada no meu robocop

Eu te dei tudo e vocee não quis o nada
Vocee sempre será a namorada que com liberdade eu
Aceitei
Vem ver o mar que eu vou chegar de baleia

O mar deve ser amigo daquele que ama na beira do mar
Eu tenho no bolso uma semente de mar
Que guardei de quando vocee virou as costas
Pro mar

(EDSON CERQUEIRA FELIX)

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SONETO DE 16 VERSOS – N. 02

E eu ando a andar pelo mar de junho e julho
Por estes mares e marés eu consulto no relógio
A tábua de maré
A bússola no sul aponta pr’outra direção

E olha eu aqui nos livros e nas prateleiras
Vocês que acharam que eu estava na lua
Sempre aqui em olhares por toda a parte
Mas falando em mar, eu estou no ar

Falando em mar, eu vejo pedras
E eu vejo árvores submersas não afogadas mas há quem queira
Fazer isso e há quem não queira ver isso
Cujos sonhos deploram a conduta de pessoas pequenas

Preserve os polvos, preserve os peixes, preserve baleias
PRESERVE AS TARTARUGAS DO MAR, ÁGUA, SOLO
Preserve os macacos, as flores
TODA FLORA-FAUNA (pReSeRvAr). Preserve os poetas românticos verdadeiros

(EDSON CERQUEIRA FELIX)

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SONETO DE 16 VERSOS – N. 03

Eu não entendi nada desse tal projeto
Deve ser de alguma lei para sabe-se lá o quê
Só estou a me divertir, escrevendo qualquer coisa, mas que
Você não sabe fazer, ou seja, olhos de gato na escuridão

Mas eu vejo da minha segunda mansão
Com paredes de vidro que eles-elas,
Não sabem se portar, não sabem me ver de onde eu escrevo as
As escrituras. E é uma loucura

Mas no meu ouvido falam anjos que querem a minha companhia
Compania mesmo. E falam muitas coisas bonitas
Noutras palavras, coisas feias, mas eu decido e escolho tudo aquilo
Que é do meu agrado

Então seleciono as estrelas que devem falar e as que não devem
Faço tudo isso com um nome bíblico = Uzi
Mas o que eu gosto mesmo é de golpear com uma katana feita pra mim
Daí é hora de um passeio nas ruas da Disney...

(EDSON CERQUEIRA FELIX)

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SONETO DE 16 VERSOS – N. 04

Ainda hoje, muita, muita gente, a matar ou estrangular aquela que põe
Ovos lindos e perfeitos
Como se fossem ficar impunes, mas eles(as) dizem
Que estavam com fome

Então cortem um dedo ou uma mão sua (de vocês e comam)
Que história essa (interrogação)
Abrir a galinha para ver o que tem dentro
Vai encontrar carne branca para agir como um(a) animal

Ou pior ainda que um animal
Um lobs-homem (uns vampiros) Vocês não me enganam!
E eu aqui perdendo o meu tempo ou investindo em quem
Nada têm [nada]

Não seja tão mesquinho a esse ponto de tomar da galinha dos ovos...
A sua, sua vida, pois Sua vida é a minha vida
A galinha dos ovos de ouro foi posta pra fora do seu ninho
Enquanto ainda era um patinho feio

(EDSON CERQUEIRA FELIX)

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SONETO DE 16 VERSOS – N. 05

Vamô lá, sem rumo e sem destino, mas no automático pra algum lugar
Eles dizem, stop please!!
E dizem: está chamando a polícia (tudo desculpa pra roubar e quebrar)
Demorô! Vem, mas não se esqueça (eu tô quieto) Se liga!

E eu ligo eles! Os vermes pra comerem os restos do lixo de vocês
Não confunda as coisas. (entende; INTERROGAÇÃO)
Jogo limpo.
JOGO LIMPO! [ . ]

De vez em quando, para não dizer sempre (porque é sempre, eles os pequenos)
Se acham grandes, mas são ciclopes, só enxergam de um olho
E não vêem que apesar do seus tamanhos, tem uma visão só
E eu aqui com três [ 3 ]

Existem palavras que o vento não leva e nem livros que se perdem no vendaval
Não serei um móbile solto ao furacão
E sim o golpe do furacão que viaja rápido em toda a direção
Se o vento quiser levar, que vire muita chuva. Um Novo Dilúvio...

(EDSON CERQUEIRA FELIX)

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