Nó na Garganta
Tem frases que me emocionam, mas essa me dá um nó na garganta, e vontade de gritar. “O que me preocupa não é o grito dos maus. É o silêncio dos bons...” Martin Luther King ...
Já com um nó na garganta fui procurar aquele que tanto me conhece. Me aconselhou a procurar outro sorriso. Encontrei com olhar diferente do seu, para não correr o risco.
Aquele momento em que você para, pensa, sente um nó na garganta, confunde tudo e decide, simplesmente, desfazer o nó, 'des-pensar' e dormir...
Re-nascer.
O nó na garganta, e a tempestade invadindo o corpo. Febril, paranoica, sedenta. Outra visita da quase morte aparece na ponta dos meus pés, ninguém sorri e a mulher que me pôs no mundo chorava no outro lado da linha com cada respiração enfraquecida que eu dara. - Ninguém precisa saber. Suspirei umas duas vezes para ela entender que eu poderia superar aquilo sem toda piedade humana a minha volta. Meu genitor, desesperado, tentava entender por que meu estado não cessava, chorava também. Odeio pessoas chorando a minha frente, sempre me sinto culpada por isso e não choro junto. A culpa nos torna covardes e insensatos. Esses rostos estranhos buscando por algo que lá fora ninguém mais preserva, a vida. Eles catam a vida no ar em que respiram, tentam resgata-la em meio a injeções, comprimidos e eu era uma deles agora. Caçando a vida como se ela pudesse me escapulir a qualquer momento. -Não sei brincar disso. Pensei e pedi para voltar para o lugar que eu nunca deveria ter saído, meu lar. Fiquei. Paralisada olhando aquele desespero de dor e luta em cada rosto que passou por mim naquele corredor branco e frio. Alguém acabou de ir dessa pra melhor - ouvir uma senhora de idade cochichar. Como assim uma vida foi interrompida enquanto eu ainda piscava os olhos? Me espantei. Vi meu pai juntando as mãos em forma de oração e falando qualquer coisa que eu não pudi ouvi enquanto olhara para o céu. Tive medo. Desmaiei. Uma hora depois, acordo em um sala e o único rosto familiar é o do meu pai, com olhos vermelhos, arregalados, e o meu corpo gelado respondia bem aqueles analgésicos, eu conseguia respirar lentamente. Eu não entendia nada, mas sentia medo. A vida é o instante afinal. A vida é muito mais do que a gente pensa, a gente é muito maior e mais forte do que a gente acredita que seja, e existe uma força divina poderosa nos protegendo. Uma luz clara invadiu os meus olhos, renasci.
As vezes
As vezes aquele nó na garganta demora a sair
As vezes queria me prender só em momentos felizes
As vezes queria gritar mesmo sabendo que ninguém iria me ouvir
As vezes me sinto sozinha mesmo estando cheia de pessoas ao meu redor
Mais o único motivo de eu conseguir me levantar,e esquecer tudo isso e porque sei que isso só acontecer "As vezes..."
Nunca gostei de terminar as coisas. Fico com dó, uma melancolia doce, um nó na garganta que nunca se desfaz. Sou apegado ao que é meu, ao que lembro, ao que minha memória guarda lava e passa com tanto carinho e esmero.
Gosto de manter o que é vivo perto.
E lembranças são vivas.
Cantigas de ninar
Semelhante ao pó me faço,
por um nó na garganta desato;
sobre a chuva fria fundem nossas canções,
decrescente coração ao peito,
se desata em linda brisa,
nessa tirania vivida cumprirá,
nossas histórias aos pés,
sabiá sabia, que num simples assovio,
em suas notas sábias poria á encantar,
porém me vou ao teu canto,
por qual em vida desencanto,
festa desarmônica enrustida há,
fostes breve teu gorjear,
que em minha lida postes a me encantar.
Despeço-me de ti outubro
Com um nó na garganta apertado
Esperando com muita fé
Um novembro mais aliviado!
Ah quem diz que não chora.
Não chora? Sentindo o peito rasgar, sentindo o nó na garganta, o peso da culpa, água no olhar.
Não Chora ora pois agora o tempo não volta.
Não Chora! Permita me te abraçar.
Há um vazio
Um eco de silêncio
Há um grito mudo
Um nó na garganta
Uma dor no peito
Há um ardor no coração
Não há plenitude
Nem a voz doce
Não há prozas até amanhecer
Nem os beijos
Não há o fogo do desejo
E nesta desconcertante proximidade que nos afasta...
Já pouco resta de nós
Amanhã estaremos apenas sós.
Esse teu silêncio
Esse meu sufoco
Esse nó na garganta
Essa fria sentença
Esse vazio de esperança
Essa imensa incerteza
Esse buraco existente
Esse eco de uma tortura gritante
Essa sensação de agonia constante
Essa dor insistente e desgastante
Esse dissabor enorme amargando
e martirizando meu peito...
Só tem feito de mim
uma refém da tua fria indiferença e
do teu total desprezo.
A angústia na alma, traz um nó na garganta e lágrimas internas que inundam o mais profundo do nosso ser. Pensamos em desistir de tudo e logo o Espírito fala conosco dizendo: não desista!
Todos podemos viver algo assim, mas saiba que os tempos de angústias passarão e virá a alegria.
Eu queria escrever tantas coisas mas me falta coragem ... As palavras dão um nó na garganta , não saem .. quando eu penso em você queria te dizer tanto ... mas as palavras me faltam ...olha nos meus olhos o quanto ele brilha quando te vê..quem sabe assim você consiga entender de uma vez por todas ... o que me falta em coragem ...me sobra em amor... eu amo você..
*A falta de você*
Sua ausência me preocupa
Espanta-me
Deixa-me com um nó na garganta
Será que é minha culpa?
Seu silêncio me enlouquece
Faço várias preces
Ainda não sei o que lhe entristece
Já vejo que você padece.
Ficarei na torcida
Até que você conecte outra vez com sua vida
Voltando a ser aquela garota atrevida
Deixando-me comovida.
Com o brilho no olhar
Estarei a te esperar
Pois essa fase logo irá passar
Não importa o tempo que durar.
No meu coração você já tem seu lugar!
A lágrima cai, o nó na garganta se faz;
A esperança quase se perde, a fé fica abalada;
O sol do otimismo vai se pondo, o brilho ofusca;
O terror da noite chega acompanhado de incertezas.
A decepção foi inevitável a beira do abismo se vê!
Mas sabe, não há hoje sem amanhã;
Não há noite sem dia;
Não haverá escuridão que o sol do amanhã não desfaça!
A tristeza terá um fim, porque a alegria vem chegando;
A cavalo no vento que sopra a tristeza e restaura a fé!
Eu de novo
É a humanidade dos dedos,
É o nó na garganta, é principalmente o nó na garganta.
É estar sem lugar, e nenhum lugar lhe convém.
É não ter a ideia do que se chama paciência.
É um turbilhão de pensamentos simultâneos.
Essa sou eu, a ansiedade.
Chuva lá fora
Tempestade dentro de mim.
Peito apertado, nó na garganta
Vozes
Enlouqueci.
Deixo doer, pra não sentir mais?
Enquanto chovo,
Ouço o céu chorar.
Saio de cena
Sinto aliviar.
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