No meu quarto
Eu gosto do silêncio. Da janela do meu quarto ficar observando o mundo la fora, somente eu e meus pensamentos. Por que de barulhenta, ja chega a minha mente, não preciso de multidão para aumentar meu caos.
Hoje quando acordei depois de uma noite difícil abri a janela do meu quarto e olhei para o céu, estava um dia lindo um azul que acalmava a mente, somente os som dos passarinhos pela manhã e isso trouxe a paz que precisava, a angustia de alguma forma se foi, todo dia Deus lhe dá mais um dia, um dia de tentar, então aproveite o máximo porque são as pequenas coisas da vida que na verdade são as melhores, de mais valor por acorda mais um dia, viva os dias como se fosse o último, faça o que você gostaria de fazer, melhor se arrepender depois do que se arrepender de nunca ter tentado.
melodia que passeia e rodopia pelo meu quarto envolvente e apaixonante, tocada por dedos angelicais , sinto vir de Deus...algo tão lindo só poderia vir Dele , que entra em nossa alma na intencao de nos trazer uma paz, simplesmente ouça o piano tocar, ah mas que maravilha que sentimento grandioso sentir se perto dos céus com a alma mais leve , apenas melodias , o nao verbal mais esclarecedor e suficiente. nao a palavras que substitua esses som que invadem meus ouvidos e penetram minha alma, as cordas do violao, estremecem minhas celulas e me levam aos lugares mais lindos da terra.Ah doce sao dos apaixonados sao só por outras pessoas mas pela vida pela natureza por seu animal por seu filho por seu pai por sua mae por seu irmao e irma, ah simplemente amar , nao importa quem seja...somente amar é o importante, a vida é vendaval e quando se percebe tudo se passou e nada se aproveitou somente a saudade e poucas lembrancas ficou. Oh Senhor nao permita eu viver de poucas lembrancas que poderiam ser diferente me faça viver e aproveitar a cada segundo pois ah tanto para se viver nessa terra com tantas belezas e alegrias. O ser humano se esvazia a cada dia mas o eternas sao as belezas das tuas obras aqui na terra, oh senhor quero com minha pequena flor aproveitar tudo que o Senhor teria de melhor para oferecer...ah Deus obrigado sou grata pelo ceu pela lua pelas estrelas as cachoeiras os lagos os rios as pedras a la o linho a carne o frango a deus a chuva o sol as nuvens a tao lindas, obrigado por nosso respirar Senhor . Toda honra e gloria para teu nome.
melodia que passeia e rodopia pelo meu quarto envolvente e apaixonante, tocada por dedos angelicais , sinto vir de Deus...algo tão lindo só poderia vir Dele , que entra em nossa alma na intencao de nos trazer uma paz, simplesmente ouça o piano tocar, ah mas que maravilha que sentimento grandioso sentir se perto dos céus com a alma mais leve , apenas melodias , o nao verbal mais esclarecedor e suficiente. nao a palavras que substitua esses som que invadem meus ouvidos e penetram minha alma, as cordas do violao, estremecem minhas celulas e me levam aos lugares mais lindos da terra.Ah doce sao dos apaixonados sao só por outras pessoas mas pela vida pela natureza por seu animal por seu filho por seu pai por sua mae por seu irmao e irma, ah simplemente amar , nao importa quem seja...somente amar é o importante, a vida é vendaval e quando se percebe tudo se passou e nada se aproveitou somente a saudade e poucas lembrancas ficou. Oh Senhor nao permita eu viver de poucas lembrancas que poderiam ser diferente me faça viver e aproveitar a cada segundo pois ah tanto para se viver nessa terra com tantas belezas e alegrias. O ser humano se esvazia a cada dia mas o eternas sao as belezas das tuas obras aqui na terra, oh senhor quero com minha pequena flor aproveitar tudo que o Senhor teria de melhor para oferecer...ah Deus obrigado sou grata pelo ceu pela lua pelas estrelas as cachoeiras os lagos os rios as pedras a la o linho a carne o frango a deus a chuva o sol as nuvens a tao lindas, obrigado por nosso respirar Senhor . Toda honra e gloria para teu nome.
Nada melhor do que a casa do pai, do meu quarto dentro da casa do pai. isso é maravilhoso. Coisas que só na casa do pai...
As vezes no silêncio do meu quarto , fico pensando no tanto que já vivi e chego a conclusão que ainda não vivi nada .
Ainda quero plantar mais flores , regar mais meu jardim !
Acender mais o fogão de lenha e ferver mais o caldeirão !
Pintar ,cozer , cortar e criar mais, brincar de inventar !
Ainda quero cantar aquela canção inteirinha e sem errar !
Tomar aquele banho de espuma demorado , sem hora pra acabar !
Ainda quero dar abraços ,beijos e cheiros em todos que amo até enjoar !
Assistir a todos os filmes que anotei e ainda não consegui ver ,comer pipoca salgada e doce sem se preocupar !
Conhecer cantinhos ,lugares que sonho e os que nem imagino estar!
Poder fechar meus olhos ,tendo a certeza que consegui acabar ...
"Por que eu gosto de objetos que machucam?
No meu quarto eu guardo
Milhões de caixas e potes
Mas dentro deles tem facas e laminas sem corte
Eu separo os parafusos das agulhas
Esperando o dia em que elas serão usadas
No fundo dos seus olhos
Espero um dia poder guarda-las
Um dia minha mãe encontrou minha faca debaixo da cama
Ela claramente ficou brava e fez uma cara feia pra mim
Mas logo ela foi descansar
A sua cama manchada de carmim
Quando eu choro nessa sala
Os médicos não me escutam
Eu só queria saber
Por que eu gosto de objetos que machucam
(Aquele fim de tarde suave
em que ela me disse adeus.)
"Na porta do meu quarto
Uma placa de perigo de vida alta tensão
No canto encostado um Narguile novo faz companhia ao um velho violão
No fim da tarde alguém cantava um velho refrão
Que dizia em seus versos de luxuria
(Ah aquela ruiva me fez perder a instabilidade na curva)!"
eu fico sozinho no meu quarto, sem fazer barulho, para não chamar a atenção das pessoas que acham que me conhecem
Jandaias
Canto das jandaias, ouço de dentro do meu quarto.
Janelas abertas, para um final de domingo tranquilo
A TV desligada, o trabalho realizado, o amor presente
Minha filha na sala, o soninho de uma noite perdida
Alegra-me tudo, mais leve a vida ao som do canto das jandaias!
Essa noite, no meu quarto, o* Rivotril deitou-se ao meu lado, e papeando vaziagens, ficamos olhando você dançar loucamente nos braços da minha insônia...
odair flores
* OBS. Nunca tomei, não tomo e jamais tomarei enquanto lúcido estiver, qualquer medicamento químico!É só uma ilustração
Eu sei que estou no meu quarto copo de cerveja e que o nosso amor não é pra essa vida, mas deixa eu acreditar, só um pouquinho, que estamos reservados para algo além do que somos.
Te vejo sendo tão infinito e isso não é normal. Quase sempre me pergunto por que você brilha tanto, me perdendo em meio a teorias ensaiadas. Eu tenho um jeito brega de metaforizar as tuas características mais comuns.
Quinto copo. E a memória senta ao meu lado na mesa, me parecendo uma segunda pessoa.
Você me sorriu pela última vez, como se posasse para uma fotografia. Eu aperto firmemente os olhos, arquivando-a em meus pensamentos. Ela ocupará o seu lugar.
Repartimos a conta. Repartimos a vida e até mesmo o céu estrelado. Deveria existir uma constelação que abrigasse todas as estrelas que já nos observaram sorrir, despreocupados, achando que aquela madrugada de sábado duraria para sempre.
Em você eu vejo a passagem de fuga da realidade que não gosto. Arrisco-me ao dizer que consegue desafiar a lógica quando me instiga a ter receio do nosso oitavo fim, tipo aqueles fins que necessariamente nunca se acabam.
Pois, no meu mundo, não há verdades absolutas. Você sempre será a minha controvérsia.
Mais cerveja. E eu alucino. Te encaro, devoro. Não ligo se a multidão dos teus desafetos me pisotear.
Mergulho nas águas do apego e quase me afogo com todas as palavras que nunca te disse.
Não me assusto. Nunca fui de me vestir com os erros dos outros, com os seus não seria diferente.
Fui sincera na mesma intensidade em que pensava em planos infalíveis, sempre saindo da história como a vilã que enlouquece no último capítulo.
Você recua um passo quando eu exijo nada menos que um final feliz.
Mas ainda estou no bar. Eu e a minha memória. Eu, minha memória e o copo de cerveja.
Então percebo que você percorreu os meus labirintos, encontrou os pontos fracos e, como quem tem todos os mapas, descobriu sentimentos em mim.
Sentimentos são cidades fundadas dentro do peito. Inabitadas, cercadas de concreto e flores. Sentimentos são frágeis; saiba preservar. Cuidado com os escombros. Tente reflorescer.
Mais um copo. E ainda tenho muitos tijolos para recolher.
Você me atingiu em cheio, trazendo nos olhos fundos a artimanha de me fazer pensar em qual ponto do caminho falhei por nós. Você! Com essa sua indiferença que carrega na lábia a espontaneidade de quem nunca tem nada a perder. Que enfia os pés pelas mãos com a sutileza de quem sente prazer em correr riscos.
Qualquer palavra etérea sai da sua boca em tom de você-diz-isso-para-todas. Solto um sorriso amarelo; sei que é verdade. Bem, honestamente, você já provou todos os gostos. E eu aqui. Tão cerveja. Tão memória. Tão louca. Acreditando que é conspiração quando você entra na minha vida de qualquer jeito, mesmo que não queira fazer parte dela.
Talvez, bem lá no fundo, você precise de alguém que tope entrar em coma emocional pelas tuas loucuras. Talvez você precise do meu lado fraco, dos suspiros e da minha insensatez. Precisa do meu caos e da destruição em massa que ocorre dentro das minhas cidades. Precisa sentir o abalo e as trepidações enquanto sussurra no meu ouvido frases nada inéditas.
É. Mais um gole com gosto de ausência. Mais um céu sem estrelas.
Mais um amor que não é pra essa vida.
Eu estava aqui deitada, olhando para o teto do meu quarto, pensando na vida, nos planos, nos sonhos e, no quanto ela tem um jeito peculiar de te fazer relembrar cenas que você atuou, viveu, ou apenas sentou ao lado e assistiu tudo passar na sua frente. As vezes somos apenas mero coadjuvantes e, vemos as pessoas entrarem e saírem das nossas vidas, outras até sem ser notadas. Penso ainda em todos os caminhos, nas esquinas do mundo e, nas trilhas que encurtamos, nos montes que escalamos, entao, abro os olhos e, me pego agora chorando, dedilhando as cordas do violão e, como um sopro, surge uma harmonia, surge das notas ensaiadas, uma canção.
Existem canções que queremos cantar, não importa quantas vezes, queremos ouvir a melodia que parece saltar do peito e aí mesmo em meio a calmaria de um arranjo, a doce e suave harmonia, traz a paz, traz consigo a esperança de que quando a música parar, tudo vai ser diferente.
Me pego viajando pelas linhas do pensamento, eles não me decepcionam, consigo voltar no tempo em um flash de um segundo, assistir onde a vida deveria ter recomeçado, zerado o papel. Bom seria que como uma letra mal escrita, pode ser apagada, assim também, algumas histórias que não traduzem o simples gesto de amar, pudessem não existir.
Difícil pensar na vida, organizar a sintonia das notas, enquanto o dedilhado suavemente acontece cantando o amor. Não há tema mais lindo, não a canção que traga prazer que não contemple o amor, mas será que é porque é fácil falar de amor? cantar o amor? Eu não tenho as respostas, porque o tema mais cantado, mais falado, mais usado nas declarações, não surge apenas nas palavras, mas se concretizam nas ações.
Já dizia o apóstolo, o amor é paciente, ciente de que o amor espera o tempo que for para ser amor. Porque não existe contagem do tempo para acabar o amor, mas existe um relógio bem maior, que define que quem ama não tem tempo para amar, não existe tempo para voltar a amar, nem muito menos tempo, para pedir para deixar de amar.
Pedir para deixar de amar, é como se dissesse que é possível apagar as letras escritas da história, embora a mente apagasse existiriam todos os sentidos aguçados, para fazer lembrar.
O amor é uma dádiva, que nao escolhe classe social, nao escolhe cor, idade ou qualquer outra caracteristica que, só quem ainda não amou é capaz de citar.
A parte mais difícil de um dia é a calada da noite em meu quarto, pois é quando fico sozinho e meu celular em silêncio impossível não me recordar do seu sorriso que hoje só tenho em meus pensamentos e ao fechar meus olhos, te vejo eu meus sonho com meus olhos cheio de lagrimas implorando por sua presença
"Solitário em meu quarto, deitado em minha cama, em meio à escuridão da noite, olho pela janela e nada vejo, além do tempo passando diante dos meus olhos, sem que eu nada possa fazer."
Estou sozinho no meu quarto...
Janela fechada, porta trancada
E as únicas coisas que ligo lá fora são para a Lua e para ela.
Todas as manhãs são iguais
Todo dia quando acordo
Olho pela janela do meu quarto
Sem querer olho o céu e o sol
Vejo tudo em que passo os olhos
Tua face, teu semblante...
Teu rosto, tua imagem e a lembrança
De um beijo vem...
Lembrança de um regalo
Com afagos de carinho e solidão
Então fica a pairar no ar
Como sinos a badalar
Corações, não conseguem esquecer
De uma flor que ficou fechada
Para o amor que não desabrochou
Ficou fechada para o amor
Que quando se quis desabrochar
Viu seus sentimentos
No reflexo do espelho e teve medo
Infância
Foi mágica da infância, da janela do meu quarto
não sabia assim tão bem , como era do outro lado.
Debruçada na janela, sempre sonhava um bocado
mas não sabia de nada, da vida do outro lado.
Tudo parecia tranquilo,
naquele meu imaginar,
pessoas boas felizes,
sempre vivia a sonhar.
A vida era dosada, luxo nem podia pensar
vestidos de seda, mamãe não podia me dar.
Sabia que existia, no meu inocente sonhar
só não podia tocar, muito menos usar.
Mas a vida era feliz,
eu conseguia sonhar,
os beijinhos da mamãe,
tudo podia amenizar.
Nada lá me faltava, tinha onde brincar
rua branca e macia, com areia para pisar.
Campinho de futebol, em frente meu lar
um lugar interessante, pra poder brincar.
Era linda,
minha terra,
meu cantinho,
meu lugar.
Um rio maravilhoso, onde eu podia nadar
com árvores frondosas, uma beleza de lugar.
Com margens enfeitadas, o rio sorria pra mim
eu com os pés na chão, ficava mais um "poquim".
Mas um “poquim” mamãe!
Eu sempre falava assim,
e acabava mergulhando,
banhando mais um "poquim".
A noite era alegria, a vizinhança à conversar
a meninada reunida, pular, brincar, gritar!
De repente aquela música, era do cinema
indicava que era hora, do filme começar.
As horas iam passando,
o povo ali conversando,
a meninada brincando,
e minha vida mudando.
Era menina morena, com pés no chão eu corria
simples assim era feliz, desse jeito eu crescia.
Cabelos negros ao vento, minha infância vivia
crescendo ficando mocinha, eu nem percebia.
Da vida da janela
à rua que eu conhecia,
brincando e sonhando,
eu mudava como a lua.
Saudades da terrinha, onde pude sonhar
de pessoas amigas, com quem pude partilhar.
Dos amigos de infância, das pessoas do lugar
do cheiro de terra molhada, era marca do lugar.