Nível
Sem que o povo se apercebesse rebaixaram o populismo ao nível do povo e passaram a chamar a isso cultura.
A publicidade atinge o alto nível de satisfação do consumidor quando sua mensagem é real, oportuna e adequada às suas condições de vida.
A velha natureza do pecador perdido já passou para o nível morto das Cantareiras: se não chover bênçãos, vai precisar de Água viva para ser achado.
O nível de maturidade das pessoas no mundo desceu, porque tudo o que é fácil é popular ou sem nenhum valor.
Com tantas mensagens e um exaltado nível de adoração a Deus nos cultos, não consigo entender o povo, após a sua santificação, como consegue se sujar nas mãos do diabo.
O nível de maturidade espiritual do mundo desceu de audiência, porque tudo o que é fácil na mídia, notícia ruim e popular está em alta.
Pelo seu testemunho almas podem buscar o bem ou o mal, dependendo do nível das intenções do coração, tendo o poder de influenciá-las.
É próprio de quem não tem educação cívica estar vivendo em nível inferior de vida atrasada, quando deveriam aprender pela humildade como se projetar na sociedade, cooperando e pedindo perdão para tentar um estilo de vida superior, servindo e instruindo o próximo com alegria no coração.
O diabo tudo fará para que as pessoas vivam em outro nível de educação, o da esperteza cultural, social e filosófica para que ninguém tire proveito algum da Educaçao na Justiça Divina e seja recompensado pela sua inteligência extraordinária da fé.
Verifique o nível de sua aprendizagem: se estiver melhorando, pratique sempre as suas lições, pois isto lhe fará futuramente um grande professor, dotado de conhecimentos, sabedoria, honras e respeito.
Verifique o nível de sua espiritualidade antes de abaixá-la ao daquele que afronta o seu espírito com ignorância, hostilidade e desrespeito para saber como se livrar das consequências tolas e desagradáveis.
O Avivamento Wesleyano do Século 18 veio Para Transicionar a Igreja Para outro Nível.
Até a primeira geração de Metodistas, o protestantismo era moroso, frio e intelectualizado. O protestantismo precisava ser purificado, avivado e revitalizado. E isto aconteceu com o Avivamento Wesleyano no século 18.
John Wesley viveu na Inglaterra do Século XVIII, quando o protestantismo, em todas as suas denominações, estava definhando, perdido em discussões filosóficas, sem nenhum impacto na sociedade. O protestantismo daqueles dias ao invés de influenciar, estava sendo influenciado, de maneira alarmante, pela apatia religiosa e pela degeneração moral. Dentre aqueles que não se conformavam com esse estado paralisante da religião cristã, sobressaiu-se John Wesley. Wesley e seus amigos do clube santo, não se deixaram influenciar pelo ceticismo cínico e nem pela libertinagem.
Foi nesse contexto, que o Avivamento Metodista de um novo e maior dinamismo no protestantismo daqueles dias, marcando gerações inteiras até os nossos dias.
Oremos para que Deus aqueça nossos corações novamente e façamos do mundo a nossa paróquia.
Pense nisso e ótima semana!
No Amor e Unção do Abba Pater, Marcelo Rissma.
Muitos teólogos no Brasil são imaturos, alguns tem nível estudantil e são obcecados pela busca de reconhecimento intelectual da sociedade. E nesta obsessão, eles formam nichos onde seus livros e palestras são consumidas apenas entre eles, onde se elogiam numa espécie loop carregado de camaradagem intelectual: “Seu livro foi profundo! Não, o seu que foi! Que palestra mestre! Peguei um gancho das suas”! E enquanto isso, o público sente náuseas com toda essa verborreia teológica sem vida e descontextualizada com nosso tempo.
Gnósticos e Maniqueus
(atuais calvinistas) se consideravam cristãos em um nível superior aos demais Cristãos originais, mas a Igreja Primitiva (Ortodoxia) os chamavam de pagãos e os refutavam por distorcerem as Escrituras com suas doutrinas deterministas e fatalistas.
A dor é pessoal, cada indivíduo a sofre, a tem e só a ele cabe compreender o nível de sua dor. Sendo assim o médico que prescreve o remédio para a dor que estudou mas não a conheceu, é como dar opinião ou tentar descrever, justificar ou compreender a dor que nunca se sentiu.